78Chega<strong>do</strong>s desta maneira a Pernambuco, <strong>em</strong> o mês de junho, começaram logo osre<strong>que</strong>rimentos <strong>do</strong> alcaide <strong>do</strong> forte, e Frutuoso Barbosa por ficar<strong>em</strong> faltos de mantimentos; e osinimigos por ficar<strong>em</strong> vitoriosos os molestaram tanto, <strong>que</strong> só os detinha a não levar<strong>em</strong> a fortalezanas unhas a fúria da artilharia, <strong>que</strong> achan<strong>do</strong>-os <strong>em</strong> descoberto os despedaçava, a cuja sombra oalcaide <strong>em</strong> algumas escaramuças, <strong>que</strong> com eles teve, lhes mostrou o valor da sua pessoa, e <strong>do</strong><strong>se</strong>spanhóis, e portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> o <strong>se</strong>guiam, apesar de <strong>se</strong>u capitão Frutuoso Barbosa, <strong>que</strong> não tinhapaciência com estas escaramuças, e com re<strong>que</strong>rimentos as estorvava quanto podia; e assimencontra<strong>do</strong>s ele, e o alcaide nos humores, tu<strong>do</strong> eram brigas, e ruins palavras, fazen<strong>do</strong> papeladas um<strong>do</strong> outro, <strong>que</strong> mandavam ao ouvi<strong>do</strong>r-geral, com re<strong>que</strong>rimentos <strong>do</strong> socorro <strong>do</strong>s mantimentos, <strong>que</strong>como conheci<strong>do</strong> por mais zeloso <strong>do</strong> <strong>se</strong>rviço de el-rei até isto batia nele, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> obrigação <strong>do</strong>prove<strong>do</strong>r Martim Carvalho, <strong>que</strong> pelo contrário <strong>se</strong> mostrava mui r<strong>em</strong>isso, e por esta causa <strong>se</strong>começaram entre ambos grandes desavenças; crescen<strong>do</strong> s<strong>em</strong>pre <strong>do</strong> forte os re<strong>que</strong>rimentos, por<strong>que</strong><strong>se</strong> viam nele tão aperta<strong>do</strong>s da guerra, e fome, <strong>que</strong> até os cavalos tinham comi<strong>do</strong>.Man<strong>do</strong>u-lhes Martim Leitão por mar 24 homens a cargo de um Nicolau Nunes com algunsmantimentos, <strong>que</strong> deu o prove<strong>do</strong>r, mas foram tão parcos, e cresciam tanto os rebates <strong>do</strong>s inimigosPotiguares, <strong>que</strong> o alcaide <strong>do</strong> forte <strong>se</strong> veio no mês de <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro a Pernambuco a pedir socorro; ondeachou a Pedro Sarmento, <strong>que</strong> o general havia deixa<strong>do</strong> com o almirante Diogo da Ribeira no Rio deJaneiro para ir povoar o estreito de Magalhães, e governar a povoação, <strong>que</strong> fizes<strong>se</strong>, <strong>do</strong>nde já vinhadestroça<strong>do</strong>, e pedia também mantimento, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhe deu para poder passar à Espanha; mas o alcaideCastejon havia-<strong>se</strong> tão devagar, <strong>que</strong> andava impaciente; pelo <strong>que</strong> achan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> um dia / depois deoutros muitos / <strong>em</strong> casa de Martim Carvalho com os juízes e oficiais da Câmera, <strong>em</strong> pre<strong>se</strong>nça <strong>do</strong>bispo, vieram a muito ruins palavras, sobre as quais alguma gente da casa arrancou com os solda<strong>do</strong>s<strong>do</strong> alcaide <strong>em</strong> cima onde to<strong>do</strong>s estavam, e baralha<strong>do</strong>s assim saíram à rua com grande briga, a <strong>que</strong>acudiu muita gente com o ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>que</strong> os apaziguou como pôde; por isto <strong>se</strong> tornou oalmirante para a Paraíba, no mês de outubro, mal-provi<strong>do</strong>, e com claras mostras de o <strong>se</strong>r cada vezmenos pelo ódio <strong>em</strong> <strong>que</strong> com eles ficava o prove<strong>do</strong>r.Mas foi de muito efeito a sua tornada, por<strong>que</strong> logo no nov<strong>em</strong>bro <strong>se</strong>guinte entraram duasnaus francesas na Paraíba, e reconhecen<strong>do</strong> o forte, e uma nau grande portuguesa com <strong>do</strong>is patachos,<strong>que</strong> lhe Diogo Flores tinha deixa<strong>do</strong>, <strong>se</strong> saíram, e foram surgir três léguas daí na boca da baía daTraição, e começan<strong>do</strong> trato com os Potiguares, vieram de lá por terra correr o forte, trazen<strong>do</strong> algunsberços, com <strong>que</strong> grand<strong>em</strong>ente o apertavam, fazen<strong>do</strong> grandes cavas, e bar<strong>do</strong>s de terra, e areia, pelosnão pescar a artilharia; com os quais, e outros ardis, como práticos nas nossas guerras, pu<strong>se</strong>ram oalcaide <strong>em</strong> termos de de<strong>se</strong>sperar de poder defender-<strong>se</strong>, e logo disso avisou ao ouvi<strong>do</strong>r-geral, comgrandes re<strong>que</strong>rimentos, assim <strong>se</strong>us como de Frutuoso Barbosa.O ouvi<strong>do</strong>r no <strong>primeiro</strong> dia <strong>que</strong> lhos deram <strong>se</strong> foi <strong>do</strong>rmir ao Recife, onde aprestou um naviode <strong>se</strong>tenta toneladas à sua custa com muitos homens brancos, e <strong>se</strong>tenta índios, e por capitão umGaspar Dias de Moraes, solda<strong>do</strong> antigo de Flandes, <strong>que</strong> por <strong>se</strong>u rogo aceitou sê-lo, e <strong>em</strong> <strong>do</strong>is dias,andan<strong>do</strong> <strong>em</strong> uma rede por andar <strong>do</strong>ente, os deitou pela barra fora; este navio, e a galé de PedroLopes Lobo, capitão de Itamaracá, <strong>que</strong> também o ouvi<strong>do</strong>r forneceu, <strong>em</strong> <strong>que</strong> o mesmo Pedro Lopesfoi por capitão com cinqüenta homens, e alguns índios, chegaram a Paraíba, onde foram recebi<strong>do</strong>s,e estima<strong>do</strong>s como a própria vida.Os france<strong>se</strong>s ven<strong>do</strong> o socorro <strong>se</strong> recolheram às suas naus, <strong>que</strong> haviam deixa<strong>do</strong> na baía daTraição, e consultan<strong>do</strong> o caso o almirante com os capitães <strong>do</strong> socorro, as<strong>se</strong>ntaram <strong>que</strong> ficas<strong>se</strong> PedroLopes capitão da galé no forte, por respeito <strong>do</strong> muito gentio, <strong>que</strong> diziam passar de dez mil, os <strong>que</strong> otinham cerca<strong>do</strong> com suas cavas, e trincheiras, e <strong>que</strong> o alcaide na sua galé, e nau, <strong>que</strong> lá tinha, e a <strong>do</strong>socorro, foss<strong>em</strong> buscar os france<strong>se</strong>s, como logo foram, e toman<strong>do</strong>-lhes o mar os fizeram varar <strong>em</strong>
79terra com as naus, e lhas <strong>que</strong>imaram, e mataram alguns, <strong>que</strong> foi honra<strong>do</strong> feito por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> as nausgrandes, e estar<strong>em</strong> avisa<strong>do</strong>s; mas a nau <strong>do</strong> forte, por <strong>se</strong>r muito grande, e a costa ali ir já muitovoltan<strong>do</strong> para as Índias, arribou a elas, e nela foi a maior parte da artilharia, <strong>que</strong> haviam toma<strong>do</strong> dasfrancesas. O navio, e galé voltaram, e chegan<strong>do</strong> ao forte des<strong>em</strong>barcan<strong>do</strong> de súbito, e com a gente dedentro, deram nos inimigos com tão grande ímpeto, <strong>que</strong> lhes ganharam as suas estâncias, matan<strong>do</strong>muitos, com o <strong>que</strong> <strong>se</strong> afastaram b<strong>em</strong> longe, e os nossos cobraram a água, <strong>que</strong> lhes tinham tomada, eassim fican<strong>do</strong> os <strong>do</strong> forte mais largos, <strong>que</strong> nunca; e to<strong>do</strong>s muito contentes, com grandes louvores aoouvi<strong>do</strong>r-geral <strong>se</strong> tornaram os de Pernambuco, e Itamaracá até lhe dar razão de tu<strong>do</strong>, e receber osparabéns da jornada, <strong>que</strong> fui de muito efeito, assim para o de<strong>se</strong>ngano <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> n<strong>em</strong> nabaía da Traição haviam de ter colheita, como <strong>do</strong>s Potiguares, <strong>que</strong> já com eles por nenhuma partepoderiam ter comércio.CAPÍTULO SEXTODe como o ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão foi a Paraíba a primeira vez, e da ord<strong>em</strong> da jornada, e<strong>primeiro</strong> rompimento, e cerca tomadaCom esta mágoa, e de<strong>se</strong>jo de vingança, <strong>que</strong> ficou <strong>do</strong>s Potiguares, no fim de janeiro de milquinhentos oitenta e cinco <strong>se</strong> ajuntaram mais <strong>que</strong> nunca, e fizeram três cercas mui fortes ao longo<strong>do</strong> forte a tiro de pedreiro, de troncos de palmeiras, <strong>que</strong> por muito grossos os defendiam daartilharia, e todas as noites as iam chegan<strong>do</strong>, e ganhan<strong>do</strong> terra, <strong>do</strong> <strong>que</strong> logo o almirante avisou aoouvi<strong>do</strong>r-geral, fican<strong>do</strong> muito receoso <strong>que</strong> por a<strong>que</strong>la via com as próprias cercas os viriamabordan<strong>do</strong>, até <strong>se</strong> abarbar<strong>em</strong>, e igualar<strong>em</strong> com o forte, s<strong>em</strong> <strong>se</strong> poder<strong>em</strong> valer da artilharia, n<strong>em</strong> dasmãos, por no forte haver muitas <strong>do</strong>enças por respeito <strong>do</strong> mau sítio, fomes, e ruim água, de qu<strong>em</strong>uita gente lhe era morta, e assim estava com muito perigo.Aos 8 de fevereiro <strong>do</strong>brou com mais força os re<strong>que</strong>rimentos, e encampações de logodespejar<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s; como também por avisos <strong>se</strong> soube ter<strong>em</strong> já para isto o melhor <strong>em</strong>barca<strong>do</strong> <strong>em</strong>uma nau, <strong>que</strong> lá tinham; pela qual nova todas as capitanias <strong>se</strong> meteram <strong>em</strong> grandes revoltas, e muitomais com <strong>se</strong> saber esta determinação, e por ter chega<strong>do</strong> de socorro aos Potiguares o famoso entre ogentio Braço de Peixe, ou por sua língua Pirágiba, de <strong>que</strong> tratamos <strong>em</strong> o capítulo vigésimo <strong>do</strong> <strong>livro</strong>próximo passa<strong>do</strong>.O ouvi<strong>do</strong>r-geral logo <strong>em</strong> lhe dan<strong>do</strong> os re<strong>que</strong>rimentos <strong>do</strong> alcaide os man<strong>do</strong>u ao capitão d.Filipe, <strong>que</strong> estava já alia<strong>do</strong> com Martim Carvalho, ao qual <strong>se</strong> levaram também outros re<strong>que</strong>rimentossobre mantimentos, vin<strong>do</strong> a isso o tenente <strong>do</strong> forte, a cuja instância to<strong>do</strong>s concordaram, ejuntamente o bispo, e oficiais da Câmera re<strong>que</strong>rer<strong>em</strong> ao ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão fos<strong>se</strong> <strong>em</strong>pessoa a esta guerra, de <strong>que</strong> fizeram autos, o <strong>que</strong> ele, vista a importância <strong>do</strong> caso, aceitou <strong>em</strong> 14 defevereiro com determinação de partir dentro dele no <strong>que</strong> <strong>se</strong> começou com incrível presteza <strong>em</strong> todaa parte, e era coisa notável ver a vontade com <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s <strong>se</strong> ofereciam a ir com ele; mas contu<strong>do</strong>, anão haver no porto passante de trinta navios com muitos mantimentos, <strong>que</strong> nunca tantos houve, n<strong>em</strong>fora possível aviar<strong>em</strong>-<strong>se</strong> com tanta brevidade, suprin<strong>do</strong> também a grande diligência de MartimLeitão, escreven<strong>do</strong> particularmente aos nobres convidan<strong>do</strong>-os com razões eficazes para a jornada, eavian<strong>do</strong> a muitos; por<strong>que</strong> no Brasil tu<strong>do</strong> <strong>se</strong> compra fia<strong>do</strong>, e estes nestas coisas <strong>que</strong>r<strong>em</strong>superabundâncias, a <strong>que</strong> os merca<strong>do</strong>res já não acudiam, e era necessário fazê-los prover; e aviaruns, e outros era infinito; fez também duas capitanias para sua guarda, <strong>que</strong> depois man<strong>do</strong>u navanguarda, pela confiança <strong>que</strong> neles tinha, por <strong>se</strong>r toda gente solta, e muitos mamalucos, e filhos daterra, por<strong>que</strong> estes nisto são de muito efeito, e a estas duas companhias deu s<strong>em</strong>pre à sua custa decomer, e tu<strong>do</strong> o mais necessário, e prover de armas, ainda <strong>que</strong> nos re<strong>que</strong>rimentos, <strong>que</strong> lhe fizeram
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149O dia seguinte chegadas as lanch
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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