114estavam <strong>em</strong> arma, e <strong>em</strong> nenhum mo<strong>do</strong> <strong>que</strong>riam pazes com os brancos; contu<strong>do</strong> o contentou ocapitão com foices, macha<strong>do</strong>s, e facas, com <strong>que</strong> o man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> os fos<strong>se</strong> apaziguar, como foi, e aodia <strong>se</strong>guinte tornou <strong>em</strong> busca de um nosso língua, com qu<strong>em</strong> <strong>se</strong> entendess<strong>em</strong>, o qual lhe soube dizertais coisas, e era gentio tão fácil, e desapropria<strong>do</strong>, <strong>que</strong> deixan<strong>do</strong> suas casas e lavouras <strong>se</strong> vieramcom mulheres, e filhos, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> não <strong>que</strong>riam <strong>se</strong>não pazes com os brancos cristãos, eacompanhá-los por onde <strong>que</strong>r <strong>que</strong> foss<strong>em</strong>; o mesmo fizeram depois os da outra aldeia, à imitaçãodestoutros, e foram to<strong>do</strong>s marchan<strong>do</strong> até o Ceará, onde depois de alguns dias de descanso por causada gente miúda, tornaram a marchar até um outeiro, a <strong>que</strong> depois chamaram <strong>do</strong>s Cocos, por<strong>que</strong> uns<strong>se</strong>te ou oito, <strong>que</strong> plantaram, à tornada os viram nasci<strong>do</strong>s com muito viço; e dali foram à en<strong>se</strong>adagrande <strong>do</strong> âmbar, e à mata <strong>do</strong> pau de cores, <strong>que</strong> chamam iburá quatiara, depois ao Camoci, <strong>que</strong> é abarra da <strong>se</strong>rra da Boapaba, para a qual marcharam o <strong>se</strong>guinte dia, véspera de S. Sebastião, dezenovede janeiro de mil <strong>se</strong>iscentos e quatro, ant<strong>em</strong>anhã, e clarean<strong>do</strong> o dia foram logo vistos <strong>do</strong>s inimigos,s<strong>em</strong> haver mais lugar <strong>que</strong> para formar <strong>do</strong>is esquadrões, e a bagag<strong>em</strong> no meio, e outro esquadram departe com vinte solda<strong>do</strong>s à ord<strong>em</strong> de Manuel de Miranda, para dali lançar mangas por onde fos<strong>se</strong>necessário, 16 solda<strong>do</strong>s na retaguarda, e nove na vanguarda, <strong>em</strong> companhia <strong>do</strong> capitão-mor PeroCoelho de Souza; nesta ord<strong>em</strong> foram recebi<strong>do</strong>s meia légua ao pé da <strong>se</strong>rra com muita flechada, ecom <strong>se</strong>te mos<strong>que</strong>tes, <strong>que</strong> disparavam <strong>se</strong>te france<strong>se</strong>s, e faziam muito dano, contu<strong>do</strong> não deixaram delargar o campo com alguns mortos, por<strong>que</strong> os nossos o fizeram com muito ânimo e esforço, e comduas horas de sol <strong>se</strong> sitiou o nosso arraial até ao pé da <strong>se</strong>rra, e <strong>se</strong> fez um reparo de pedras por faltade madeiras, <strong>que</strong> pelo fogo <strong>se</strong> não achava, por <strong>se</strong>r to<strong>do</strong> escalva<strong>do</strong>, e menos havia <strong>que</strong> cozinhar como fogo, n<strong>em</strong> água para beber, pelo <strong>que</strong> começavam já a morrer algumas crianças, e sobretu<strong>do</strong> vin<strong>do</strong>à noite tornaram os inimigos <strong>do</strong> alto a tirar muitas flechadas, e pedradas de fundas, com <strong>que</strong> feriamos nossos, ralhan<strong>do</strong> <strong>que</strong> festejavam a sua vinda, por<strong>que</strong> <strong>se</strong>não <strong>se</strong>nhores de cativos brancos, e outrascoisas desta sorte; mas quis Nosso Senhor <strong>que</strong> às três horas da noite veio um grande chuveiro deágua, com <strong>que</strong> cessou o das flechas, e pedras <strong>do</strong>s inimigos, e os nossos aplacaram a <strong>se</strong>de, e para <strong>se</strong>ra mercê maior viram <strong>em</strong> amanhecen<strong>do</strong> uma gruta <strong>do</strong>nde procedia um ribeiro de água, <strong>que</strong> os nossosíndios cristãos tiveram por milagre, e <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram to<strong>do</strong>s de joelhos a dar graças a Deus, e o capitãocom esta alegria man<strong>do</strong>u matar um cavalo, <strong>que</strong> ainda levava, para confortar os solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> aosmais era impossível chegar, por<strong>que</strong> entre grandes e pe<strong>que</strong>nos eram mais de cinco mil almas.Das dez horas por diante começaram os da <strong>se</strong>rra a tocar uma trombeta bastarda, à qualrespondeu o nosso francês Tuim Mirim com outra, e pedin<strong>do</strong> licença ao capitão <strong>se</strong> foi a um outeiroa falar com os france<strong>se</strong>s, onde logo desceram três, e depois de <strong>se</strong> abraçar<strong>em</strong>, e saudar<strong>em</strong>, dis<strong>se</strong>ram<strong>que</strong> o principal Diabo Grande <strong>que</strong>ria paz <strong>se</strong> lhe dess<strong>em</strong> Manuel de Miranda, e Pero Cangatá, e opetitório era de uns mulatos e mamalucos crioulos da Bahia, maiores diabos <strong>que</strong> o principal comqu<strong>em</strong> andavam.O Tuim Mirim lhe respondeu <strong>que</strong> não havia o capitão fazer tal aleivosia, por<strong>que</strong> lhe <strong>se</strong>riamal conta<strong>do</strong> de <strong>se</strong>u rei, com a qual resposta <strong>se</strong> tornaram, e às duas horas depois <strong>do</strong> meio-dia desceuto<strong>do</strong> o gentio da <strong>se</strong>rra, e batalharam até a noite, <strong>que</strong> <strong>se</strong> tornaram à sua cerca ao alto, deixan<strong>do</strong>muitos mortos <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us, e <strong>do</strong>s nossos dezes<strong>se</strong>te, e alguns feri<strong>do</strong>s.Pela manhã man<strong>do</strong>u o capitão marchar o exército pela <strong>se</strong>rra acima, in<strong>do</strong> ele por uma partecom a mais gente, e Manuel Miranda por outra com 25 homens; quan<strong>do</strong> chegaram à cerca <strong>se</strong>riameio-dia, e logo <strong>se</strong> começou a batalha cruelmente, por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> os de dentro ajuda<strong>do</strong>s por 16france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> com <strong>se</strong>us mos<strong>que</strong>tes pelejavam detrás de um parapeito de pedra, mas ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> osnossos os combatiam por outras partes, e lhes matavam e feriam muita gente, abriram a cerca efugiram, morren<strong>do</strong> somente <strong>do</strong>is solda<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s nossos, e os outros <strong>se</strong> recolheram nas casas da cerca,<strong>que</strong> acharam muito b<strong>em</strong> providas de mantimentos, carnes, legumes, de <strong>que</strong> tinham assaznecessidade, por<strong>que</strong> n<strong>em</strong> castanhas tinham já, <strong>que</strong> era o com <strong>que</strong> até ali <strong>se</strong> vieram sustentan<strong>do</strong>; ali
115estiveram 20 dias, e no fim deles foram fazer guerra a outra cerca muito forte, <strong>que</strong> o Diabo Grande,com ajuda de outro principal mui poderoso chama<strong>do</strong> o Mel Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>, fez um quarto de léguadestoutra, onde posto <strong>que</strong> acharam grande resistência, também a ganharam, e pu<strong>se</strong>ram o inimigo <strong>em</strong>fugida até a cerca <strong>do</strong> Mel Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>, a <strong>que</strong> <strong>se</strong> acolheram por <strong>se</strong>r fortíssima, com duas redes d<strong>em</strong>adeiros mui grossos, e fortes, uma por dentro, outra por fora, e três guaritas, onde pelejavam osfrance<strong>se</strong>s; o <strong>que</strong> visto pelo capitão Pero Coelho de Souza, man<strong>do</strong>u fazer uns pave<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> cada umocupava 20 negros <strong>em</strong> levar, e in<strong>do</strong> detrás deles a bagag<strong>em</strong>, e alguma gente, <strong>se</strong> chegaram a ajustarcom a cerca, e a combateram <strong>do</strong>is dias, onde nos mataram três solda<strong>do</strong>s brancos, e feriram 14, foramuitos índios; mas enfim foi tomada, e dez france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> estavam dentro, <strong>que</strong> os mais fugiram como gentio, e os nossos lhe foram no alcance quatro jornadas até um rio chama<strong>do</strong> Arabé, onde <strong>se</strong>alojou o nosso arraial, e daí man<strong>do</strong>u o capitão dar alguns assaltos, e <strong>em</strong> poucos dias lhe trouxerammuito gentio, e entre os mais um principal chama<strong>do</strong> Ubaúna, o qual era na<strong>que</strong>la <strong>se</strong>rra tão estima<strong>do</strong>,<strong>que</strong> sabi<strong>do</strong> pelos outros mandaram cometer pazes, com condição <strong>que</strong> lho dess<strong>em</strong>, e o capitão lhoprometeu, e deu aos <strong>em</strong>baixa<strong>do</strong>res fouces e macha<strong>do</strong>s, com <strong>que</strong> ao dia <strong>se</strong>guinte vieram muitosprincipais já de paz, e levaram o <strong>se</strong>u <strong>que</strong>ri<strong>do</strong> Ubaúna.Ultimamente daí a três dias veio o Mel Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>, e o Diabo Grande com to<strong>do</strong> o gentio, eantes <strong>que</strong> entras<strong>se</strong> no arraial largaram suas armas <strong>em</strong> sinal de paz, da qual man<strong>do</strong>u o capitão-morPero Coelho fazer um ato por um escrivão, prometen<strong>do</strong> uns e outros de s<strong>em</strong>pre a con<strong>se</strong>rvar<strong>em</strong> dali<strong>em</strong> diante.Daqui foram to<strong>do</strong>s juntos ao Punaré, e quis Pero Coelho marchar mais 40 léguas até oMaranhão, o <strong>que</strong> os solda<strong>do</strong>s não con<strong>se</strong>ntiram por<strong>que</strong> andavam já nus, e sobre isso o qui<strong>se</strong>ramalguns matar; pelo <strong>que</strong> lhe foi necessário retirar-<strong>se</strong> ao Ceará, onde deixou Simão Nunes por capitãocom 45 solda<strong>do</strong>s, e <strong>se</strong> veio à Paraíba buscar sua mulher, e família para <strong>se</strong> tornar a povoar a<strong>que</strong>lasterras, <strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>em</strong> chegan<strong>do</strong> deu conta ao governa<strong>do</strong>r geral Diogo Botelho, e lhe man<strong>do</strong>u de pre<strong>se</strong>nteos 10 france<strong>se</strong>s, e muito gentio, pedin<strong>do</strong> juntamente ajuda e socorro para pros<strong>se</strong>guir a conquista,<strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r lhe prometeu mandar, e não man<strong>do</strong>u por depois <strong>se</strong>r informa<strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> cativavampor esta via os índios injustamente, e os traziam a vender, e <strong>que</strong> <strong>se</strong>ria melhor reduzi-los por via depregação e <strong>do</strong>utrina <strong>do</strong>s padres da companhia, como depois tratou com o <strong>se</strong>u provincial na Bahia, enós tratar<strong>em</strong>os outra vez deste sucesso nos capítulos quarenta e <strong>do</strong>is, e quarenta e três deste <strong>livro</strong>.CAPÍTULO TRIGÉSIMO NONODo zelo, <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r Diogo Botelho teve da conversão <strong>do</strong>s gentios,e <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizes<strong>se</strong> por ministério de religiososÉ tão necessário ao bom governo <strong>do</strong> Brasil zelar<strong>em</strong> os governa<strong>do</strong>res a conversão <strong>do</strong>s gentiosnaturais, e a assistência <strong>do</strong>s religiosos com eles, <strong>que</strong> <strong>se</strong> isto vies<strong>se</strong> a faltar <strong>se</strong>ria grande mal, por<strong>que</strong>como estes índios não tenham bens <strong>que</strong> perder, por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> pobríssimos, e desapropria<strong>do</strong>s, einconstantes, <strong>que</strong> os leva qu<strong>em</strong> <strong>que</strong>r facilmente, <strong>se</strong> espalham <strong>do</strong>nde não pod<strong>em</strong> acudir aos rebates<strong>do</strong>s inimigos, como acod<strong>em</strong> das <strong>do</strong>utrinas <strong>em</strong> <strong>que</strong> os religiosos os t<strong>em</strong> juntos, e principalmentecontra os negros de Guiné, escravos <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> cada dia <strong>se</strong> lhe rebelam, e andamsaltean<strong>do</strong> pelos caminhos, e <strong>se</strong> o não faz<strong>em</strong> pior é com me<strong>do</strong> <strong>do</strong>s ditos índios, <strong>que</strong> com um capitãoportuguês os buscam, e os traz<strong>em</strong> presos a <strong>se</strong>us <strong>se</strong>nhores.Entenden<strong>do</strong> isto b<strong>em</strong> o governa<strong>do</strong>r Diogo Botelho apertou muito com o nosso custódio, <strong>que</strong>então era, <strong>que</strong> pois <strong>do</strong>utrinávamos os Tabajaras / <strong>do</strong> <strong>que</strong> os Potiguares estavam mui invejosos /,des<strong>se</strong> também ord<strong>em</strong>, e ministros, <strong>que</strong> os <strong>do</strong>utrinass<strong>em</strong>, pois essa foi a principal condição com <strong>que</strong>aceitaram as pazes na Paraíba, e havia cinco anos <strong>que</strong> os entretínhamos dizen<strong>do</strong>-lhes <strong>que</strong> fizess<strong>em</strong>
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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19As mães dão de mamar aos filhos
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25grandes vinhas, donde se colhem m
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61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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175capitão lhes não quis conceder
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179salvamento em 52 dias a Caminha,