128Moniz, e sargento João Gonçalves Baracho; <strong>em</strong> um <strong>do</strong>s patachos ia o sargento-mor <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> Diogode Campos Moreno com 40 homens, no outro o capitão Gregório Fragoso de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> iapor almirante, com 50 solda<strong>do</strong>s também arcabuzeiros, e <strong>se</strong>u alferes Conra<strong>do</strong> Lino, e sargentoFrancisco de Navaes.Dos caravelões eram capitães Martim Calla<strong>do</strong> com 25 homens, o sargento de Antônio deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> com 12, Luis Macha<strong>do</strong> com 15, Luis de Andrade com 12, e Manuel Vaz de Oliveiracom outros 12, e além desta gente branca, iam mais 200 índios de peleja, <strong>que</strong> Jerônimo deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> tinha escolhi<strong>do</strong> nas aldeias da Paraíba, e o estavam esperan<strong>do</strong> no Rio Grande os maisdeles com suas mulheres e famílias, onde os foi tomar, e os repartiu pelas <strong>em</strong>barcações, lhere<strong>que</strong>reram os religiosos mandas<strong>se</strong> ficar as índias, <strong>que</strong> iam s<strong>em</strong> mari<strong>do</strong>s, e algumas outras, <strong>que</strong> já dePernambuco iam amancebadas, e assim <strong>se</strong> fez.Dali foram ao Buraco das Tartarugas, onde havia deixa<strong>do</strong> o presídio, no qual <strong>se</strong> havia jáprova<strong>do</strong> a mão com os france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> ali foram aportar na nau regente, e des<strong>em</strong>barcaram duzentoscom o <strong>se</strong>u capitão às duas horas da tarde, onde lhes saíram o capitão Manuel de Souza e Sá com 18arcabuzeiros, e matan<strong>do</strong>-lhes alguns os fez <strong>em</strong>barcar, fican<strong>do</strong> também <strong>do</strong>s nosso um morto, e <strong>se</strong>isferi<strong>do</strong>s, e deu por causa o monsieur a qu<strong>em</strong> lhe perguntou por<strong>que</strong> <strong>se</strong> retirava, <strong>que</strong> viram muita gentena trincheira <strong>do</strong>nde os nossos saíram, e t<strong>em</strong>era <strong>que</strong> vin<strong>do</strong> de socorro lhes não poderiam escapar, nãoten<strong>do</strong> por possível <strong>que</strong> tão poucos homens houvess<strong>em</strong> cometi<strong>do</strong> a tantos, <strong>se</strong>não com as costas<strong>que</strong>ntes (como diziam), e confia<strong>do</strong>s nos muitos <strong>que</strong> atrás eles saíram, e os muitos eram vintesolda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> haviam fica<strong>do</strong> por não ter<strong>em</strong> pólvora, e munição, e <strong>se</strong> assomavam por cima datrincheira a ver de palan<strong>que</strong> a briga, <strong>que</strong> na praia <strong>se</strong> fazia, mas melhor causa dera <strong>se</strong> dis<strong>se</strong>ra <strong>que</strong> oquis assim Deus; e foi esta vitória como um presságio da <strong>que</strong> havia de con<strong>se</strong>guir no Maranhão, paraonde <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou também Manuel de Sousa com os <strong>se</strong>us solda<strong>do</strong>s, e Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> ofez capitão da vanguarda de to<strong>do</strong> o exército.CAPÍTULO TERCEIRODa guerra <strong>do</strong> Maranhão, e vitória <strong>que</strong> <strong>se</strong> alcançouDo Buraco das Tartarugas <strong>se</strong> partiu a nossa armada aos 28 de <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro da dita era, enavegan<strong>do</strong> três dias inteiros foi ao quarto surgir a uma barra de um rio chama<strong>do</strong> a Parca, ondehouve opiniões <strong>se</strong> fariam algum forte, dizen<strong>do</strong> Diogo de Campos <strong>que</strong> não foss<strong>em</strong> logo buscardiretamente o inimigo aonde estava com toda a força, mas <strong>que</strong> lhe foss<strong>em</strong> pouco a pouco ganhan<strong>do</strong>terra, contu<strong>do</strong> Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> isso era infinito, e man<strong>do</strong>u ao piloto-morSebastião Martins com o capitão Francisco de Palhares, e treze solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> sondar o rio, ereconhecer a terra, como foram, e ten<strong>do</strong> anda<strong>do</strong> vinte léguas pouco mais ou menos deram na baía<strong>do</strong> Maranhão da banda <strong>do</strong> sul <strong>em</strong> um bom porto, <strong>que</strong> lhes pareceu capaz para estar a armada surta,com a qual informação <strong>se</strong> fez toda à vela, e navegan<strong>do</strong> cinco dias por onde o batel tornou, e chegoua este porto aos 28 <strong>do</strong> mês de outubro, dia <strong>do</strong>s b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong>s apóstolos S. Simão e Judas, <strong>do</strong>ndedes<strong>em</strong>barcaram na terra firme, e começaram a fazer um forte a <strong>que</strong> chamaram de Santa Maria, noqual ainda <strong>que</strong> de faxina e matéria fraca, materiam suparabat opus, pela boa traça <strong>que</strong> lhe deu ocapitão Francisco de Frias, arquiteto-mor de Sua Majestade nestas partes <strong>do</strong> Brasil, e este forte <strong>se</strong>fez ao leste da ilha de S. Luiz, onde estavam os france<strong>se</strong>s, os quais ven<strong>do</strong> as nossas <strong>em</strong>barcações, esaben<strong>do</strong> pelos índios, <strong>que</strong> trazi<strong>do</strong> (sic) por espias a pouca gente, <strong>que</strong> nelas estava, deram nelas umanoite e as tomaram com alguns marinheiros, <strong>que</strong> ainda <strong>se</strong> não haviam des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong>, e dali a oitodias, <strong>que</strong> era o de Santa Isabel rainha de Portugal, nelas mesmas, e nas suas, com mais 46 canoas,<strong>em</strong> <strong>que</strong> iam três mil índios flecheiros, <strong>se</strong> passaram da ilha, e foram surgir espaço de <strong>do</strong>is tiros de
129mos<strong>que</strong>te, abaixo <strong>do</strong> nosso forte, onde logo começaram a des<strong>em</strong>barcar os das canoas, e das outras<strong>em</strong>barcações maiores, fican<strong>do</strong> o <strong>se</strong>u general Daniel de Lancé (de la Touché), <strong>que</strong> era monsieur deReverdière (sic), e Calvinista, nas maiores ao pego, esperan<strong>do</strong> <strong>que</strong> enches<strong>se</strong> a maré para sair com osmais, o <strong>que</strong> visto pelos nossos, e <strong>que</strong> <strong>se</strong> deixavam fortificar <strong>em</strong> terra, e pôr-nos cerco, não era onosso forte bastante para lhes resistir, n<strong>em</strong> havia nele mantimentos bastantes para resistir à fome,determinaram sair logo a eles, como fizeram, in<strong>do</strong> Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> com 80 arcabuzeiros e100 flecheiros pela montanha, e Diogo de Campos pela praia com o resto da gente, <strong>que</strong> era aindamenos, <strong>que</strong> ficavam no forte 60 solda<strong>do</strong>s e alguns índios a cargo <strong>do</strong> capitão Salva<strong>do</strong>r de Mello, para<strong>que</strong> <strong>se</strong> fos<strong>se</strong> necessário socorro o des<strong>se</strong>, e in<strong>do</strong> assim marchan<strong>do</strong> o sargento-mor pela praia, chegouum francês trombeta, <strong>em</strong> uma canoinha, <strong>que</strong> r<strong>em</strong>avam quatro índios, e lhe deu uma carta <strong>do</strong> <strong>se</strong>ugeneral monsieur de Reverdière, de grandes ameaças, <strong>se</strong> lhe qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> resistir, e <strong>que</strong> lavava asmãos <strong>do</strong> sangue, <strong>que</strong> <strong>se</strong> derramas<strong>se</strong>, por<strong>que</strong> tinha por si o direito da guerra, e muito maior força, aqual carta o sargento-mor meteu entre o véu <strong>do</strong> chapéu, e man<strong>do</strong>u o porta<strong>do</strong>r com outro véu nosolhos ao forte, para <strong>que</strong> o tivess<strong>em</strong> preso entretanto, por<strong>que</strong> não havia já t<strong>em</strong>po para mais outraresposta <strong>que</strong> esperar o sinal, <strong>que</strong> Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> havia de dar para r<strong>em</strong>eter<strong>em</strong>, o qualda<strong>do</strong> com um grande urro, <strong>que</strong> deu o nosso gentio ao sair da brenha, <strong>do</strong>nde o inimigo <strong>se</strong> nãoreceava, r<strong>em</strong>eteram também os da praia, in<strong>do</strong> <strong>em</strong> meio deles os nossos <strong>do</strong>is frades, <strong>frei</strong> Manuel, e<strong>frei</strong> Cosme, cada um com uma cruz na mão, animan<strong>do</strong>-os, e exortan<strong>do</strong>-os a vitória, <strong>que</strong> NossoSenhor foi <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> dar-lhes, <strong>em</strong> tal mo<strong>do</strong>, <strong>que</strong> pouco mais de meia hora mataram 70 france<strong>se</strong>s, eentre eles o tenente <strong>do</strong> <strong>se</strong>u general, tomaram vivos nove, e pu<strong>se</strong>ram os mais <strong>em</strong> fugida, morren<strong>do</strong><strong>do</strong>s nossos somente quatro, e alguns feri<strong>do</strong>s, entre os quais foi um o capitão Antônio deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, filho <strong>do</strong> capitão, com <strong>do</strong>is pelouros de arcabuz <strong>em</strong> uma coxa.Visto pelo general francês este destroço <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s, e <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us índios, <strong>que</strong> ficaram muitosmortos, e os mais fugi<strong>do</strong>s, e <strong>que</strong> esta fora a resposta da sua arrogante carta, <strong>se</strong> tornou para a ilhacom a sua armada, e menos arrogância.CAPÍTULO QUARTODas tréguas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizeram entre os nossos e os france<strong>se</strong>s no MaranhãoAo dia <strong>se</strong>guinte man<strong>do</strong>u o general <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s outra carta a Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>em</strong><strong>que</strong> lhe fazia cargo <strong>do</strong> mal <strong>que</strong> havia guarda<strong>do</strong> as leis da guerra <strong>em</strong> lha dar s<strong>em</strong> <strong>primeiro</strong> responderà outra sua carta, antes lhe prender o porta<strong>do</strong>r, ameaçan<strong>do</strong>-o <strong>que</strong> <strong>se</strong> lho não mandava com os mais<strong>que</strong> lá tinha, havia de enforcar a sua vista os portugue<strong>se</strong>s <strong>que</strong> tinha na ilha, <strong>que</strong> haviam leva<strong>do</strong> comos navios, e não <strong>se</strong> enganas<strong>se</strong> pela vitória alcançada, cuidan<strong>do</strong> alcançaria outra, por<strong>que</strong> lhe haviamfica<strong>do</strong> ainda muitos e bons solda<strong>do</strong>s, fora outros <strong>que</strong> esperava de França, e muitos milhares degentios, com <strong>que</strong> lhes havia fazer cruel guerra, e tomar vingança das crueldades, <strong>que</strong> haviam usa<strong>do</strong>com os <strong>se</strong>us, e assinou-<strong>se</strong> ao pé da carta “Este <strong>se</strong>u mortal inimigo de Reverdière.” A esta respondeuJerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>que</strong> ele <strong>se</strong>nhor de Reverdière fora o <strong>que</strong> <strong>que</strong>brara as leis, e prática daguerra, mandan<strong>do</strong>-lhe tomar os navios, <strong>que</strong> estavam com quatro pobres marinheiros, desarma<strong>do</strong>s noporto da conquista de Sua Majestade, s<strong>em</strong> lhe escrever <strong>primeiro</strong>, <strong>se</strong>não depois de ter lança<strong>do</strong> <strong>em</strong>terra junto ao <strong>se</strong>u forte trezentos france<strong>se</strong>s, e três mil índios arma<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> começavam a fortificar<strong>do</strong>nde já não havia outra resposta <strong>se</strong>não a <strong>que</strong> dá o direito, <strong>que</strong> é com uma força desfazer outra, e<strong>que</strong> <strong>se</strong> ele lá enforcas<strong>se</strong> os portugue<strong>se</strong>s cativos, mal <strong>se</strong>ria, <strong>que</strong> faria aos <strong>se</strong>us, <strong>que</strong> cá tinham; estas, eoutras razões continha a carta, a <strong>que</strong> logo o francês respondeu com outra já mais branda e cortês, eassim foram as <strong>que</strong> dali por diante <strong>se</strong> escreveram de parte a parte, e por fim sucedeu como ajoga<strong>do</strong>res de cartas, <strong>que</strong> depois de grandes invites e revides, de restos vieram a parti<strong>do</strong>, e concerto,
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71Araconda fossem à caça lhes dis
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