30chama-<strong>se</strong> de Pernambuco, <strong>que</strong> <strong>que</strong>r dizer mar fura<strong>do</strong>, por respeito de uma pedra furada, por onde omar entra, a qual está vin<strong>do</strong> da ilha de Itamaracá, e também <strong>se</strong> poderá assim chamar por respeito <strong>do</strong>porto principal desta capitania, <strong>que</strong> é o mais nomea<strong>do</strong>, e freqüenta<strong>do</strong> de navios <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s os mais<strong>do</strong> Brasil, ao qual <strong>se</strong> entra pela boca de um recife de pedra tão estreita, <strong>que</strong> não cabe mais de umanau enfiada após outra, e entran<strong>do</strong> desta barra, ou recife para dentro, fica logo ali um poço, ousurgi<strong>do</strong>uro, onde v<strong>em</strong> acabar de carregar as naus grandes, e nadam as pe<strong>que</strong>nas carregadas de 100toneladas, ou pouco mais, para o <strong>que</strong> esta ali uma povoação de 200 vizinhos com uma freguesia <strong>do</strong>Corpo Santo, de qu<strong>em</strong> são os mareantes mui devotos, e muitas vendas e tabernas, e os passos deaçúcar, <strong>que</strong> são umas lojas grandes, onde <strong>se</strong> recolh<strong>em</strong> os caixões até <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcar<strong>em</strong> os navios.Esta povoação, <strong>que</strong> <strong>se</strong> chama de Recife, esta <strong>em</strong> 80º uma légua da vila de Olinda, cabeçadesta capitania, aonde <strong>se</strong> vai por mar, e por terra, por<strong>que</strong> é uma ponta de areia como ponte, <strong>que</strong> omar da costa, <strong>que</strong> entra pela dita boca, cinge ao leste, e voltan<strong>do</strong> pela outra parte faz um rio estreito,<strong>que</strong> a cinge ao oeste, pelo qual rio navegam com a maré muitos batéis, e as barcas, <strong>que</strong> levam asfazendas ao vara<strong>do</strong>uro da vila, onde esta a alfândega.A vila <strong>se</strong> chama de Olinda, nome <strong>que</strong> lhe pôs um galego, cria<strong>do</strong> de Duarte Coelho, por<strong>que</strong>andan<strong>do</strong> com outros por entre o mato buscan<strong>do</strong> o sítio onde <strong>se</strong> edificas<strong>se</strong>, achan<strong>do</strong> este, <strong>que</strong> é <strong>em</strong>um monte alto, dis<strong>se</strong> com exclamação e alegria, Olinda.Desta capitania fez el-rei d. João Terceiro mercê a Duarte Coelho, pelos muitos <strong>se</strong>rviços <strong>que</strong>lhe havia feito na Índia na tomada de Malaca, e <strong>em</strong> outras ocasiões, o qual como tinha tão valoroso<strong>se</strong> altos espíritos, fez uma grossa armada <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou com sua mulher d. Beatriz deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e <strong>se</strong>u cunha<strong>do</strong> Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e foi des<strong>em</strong>barcar no rio de Iguaraçu, ondechamam os marcos, por<strong>que</strong> ali <strong>se</strong> d<strong>em</strong>arcam as terras de sua capitania com as de Itamaracá, e asmais <strong>que</strong> <strong>se</strong> deram a Pero Lopes de Souza, onde já estava uma feitoria de el-rei para o pau-<strong>brasil</strong>, euma fortaleza de madeira <strong>que</strong> el-rei lhe largou, e nela <strong>se</strong> recolheu, e morou alguns anos, e ali lhenasceram <strong>se</strong>us filhos Duarte Coelho de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e Jorge de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e uma filha chamadad. Ignez de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> casou com d. Jerônimo de Moura, e cá morreram ambos, e um filho,<strong>que</strong> houveram, to<strong>do</strong>s três <strong>em</strong> uma s<strong>em</strong>ana.Dali deu Duarte Coelho ord<strong>em</strong> a <strong>se</strong> fazer a vila de Iguaraçu uma légua pelo rio adentro, <strong>do</strong>qual tomou o nome, e também <strong>se</strong> chama a vila de São Cosme e Damião, pela igreja matriz, <strong>que</strong> t<strong>em</strong>deste título, e orago, a qual é mui freqüentada <strong>do</strong>s mora<strong>do</strong>res da vila de Olinda, <strong>que</strong> dista delaquatro léguas, e de outras partes mais distantes, pelos muitos milagres, <strong>que</strong> o Senhor faz pelosmerecimentos, e intercessão <strong>do</strong>s santos.Esta vila encarregou Duarte Coelho a um hom<strong>em</strong> honra<strong>do</strong> Viannez chama<strong>do</strong> AfonsoGonçalves, <strong>que</strong> já o havia acompanha<strong>do</strong> da Índia. Da vila de Iguaraçu, ou <strong>do</strong>s santos Cosmos,man<strong>do</strong>u vir de Viana <strong>se</strong>us parentes, <strong>que</strong> tinha muitos, e mui pobres, os quais vieram logo com suasmulheres e filhos, e começaram a lavrar a terra entre os mais mora<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> já havia plantan<strong>do</strong>mantimentos e canas de açúcar, para o qual começava já o capitão a fazer um engenho, e <strong>em</strong> tu<strong>do</strong> osajudavam os gentios, <strong>que</strong> estavam de paz, e entravam e saíam da vila com <strong>se</strong>us resgates, ou s<strong>em</strong>eles, cada vez <strong>que</strong> <strong>que</strong>riam, mas <strong>em</strong>bebedan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> uma vez uns poucos <strong>se</strong> começaram a ferir, <strong>em</strong>atar de mo<strong>do</strong>, <strong>que</strong> foi necessário mandar o capitão alguns brancos com <strong>se</strong>us escravos, <strong>que</strong> osapartass<strong>em</strong>, ainda <strong>que</strong> contra o parecer <strong>do</strong>s nossos línguas, e intérpretes, <strong>que</strong> lhe dis<strong>se</strong>ram osdeixas<strong>se</strong> brigar, e <strong>que</strong>brar as cabeças uns aos outros; por<strong>que</strong> <strong>se</strong> lhes acudiam, como s<strong>em</strong>pre <strong>se</strong>recei<strong>em</strong> <strong>do</strong>s brancos, haviam cuidar <strong>que</strong> os iam prender, e cativar, e <strong>se</strong> haviam de pôr <strong>em</strong>resistência, e assim foi, <strong>que</strong> logo <strong>se</strong> fizeram <strong>em</strong> um corpo, e com a mesma fúria, <strong>que</strong> uns traziamcontra os outros, <strong>se</strong> tornaram to<strong>do</strong>s os nossos, s<strong>em</strong> bastar vir depois o mesmo capitão com maisgente para os acabar de aquietar, e o pior foi <strong>que</strong> alguns, <strong>que</strong> ficaram fora da bebedice, <strong>se</strong> foramlogo corren<strong>do</strong> à sua aldeia apelidan<strong>do</strong> arma; por<strong>que</strong> os brancos <strong>se</strong> haviam já descoberto com eles, e
31tinham presos, mortos, e cativos, e feri<strong>do</strong>s quantos estavam na vila, e assim o iriam fazen<strong>do</strong> pelasaldeias, e para mais confirmação desta mentira levavam uns <strong>do</strong>s mortos, <strong>que</strong> era filho <strong>do</strong> principalda aldeia, com a cabeça <strong>que</strong>brada, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> por ali veriam <strong>se</strong> falavam verdade, o qual visto, eouvi<strong>do</strong> pelo principal, e pelos mais <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram logo <strong>em</strong> arma, e foram dar nos escravos <strong>do</strong> capitão,<strong>que</strong> andavam no mato cortan<strong>do</strong> madeira, onde mataram um, os outros fugiram para a vila a contar o<strong>que</strong> <strong>se</strong> passava; e não bastou mandar-lhes o capitão dizer <strong>que</strong> os <strong>se</strong>us próprios fizeram a briga, e s<strong>em</strong>ataram uns aos outros com a bebedice, e <strong>que</strong> os brancos foram só apartá-los, e eram <strong>se</strong>us amigos;nada disto bastou, antes apeli<strong>do</strong>u o principal o das outras aldeias mandan<strong>do</strong>-lhes parte <strong>do</strong> escravo<strong>do</strong> capitão, <strong>que</strong> haviam morto, para <strong>que</strong> <strong>se</strong> cevass<strong>em</strong> nela, como os da sua haviam feito na outra eassim <strong>se</strong> ajuntaram infinitos, e pu<strong>se</strong>ram <strong>em</strong> cerco a vila, dan<strong>do</strong>-lhe muitos assaltos, e matan<strong>do</strong>alguns mora<strong>do</strong>res, e entre eles o capitão Afonso Gonçalves de uma flechada, <strong>que</strong> lhe deram por umolho, e lhe penetrou até os miolos, o qual os da vila recolheram, e enterraram com tanto <strong>se</strong>gre<strong>do</strong>,<strong>que</strong> o não souberam os inimigos <strong>em</strong> <strong>do</strong>is anos, <strong>que</strong> durou o cerco, antes viam tanto vigia, econcerto, <strong>que</strong> parecia estar dentro algum grande capitão, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>que</strong> cada um o era de si mesmo, e anecessidade de to<strong>do</strong>s; por<strong>que</strong> até as mulheres vigiavam o <strong>se</strong>u quarto na fortaleza enquanto oshomens <strong>do</strong>rmiam, e estan<strong>do</strong> elas de posto uma noite, ven<strong>do</strong> os inimigos tanto silêncio, <strong>que</strong> parecianão haver ali gente, subiram alguns, e começaram a entrar pelas portinholas das peças, mas elas,<strong>que</strong> os haviam <strong>se</strong>nti<strong>do</strong> subir, os estavam aguardan<strong>do</strong> com suas partasanas nas mãos, e quan<strong>do</strong>estavam já com meio corpo dentro lhas meteram pelos peitos, e os passaram de parte a parte, e umanão contente com isso tomou um tição, e pôs fogo a uma peça com <strong>que</strong> fez fugir os outros, eespertar os nossos, <strong>que</strong> foi um feito mui heróico para mulheres ter<strong>em</strong> tanto silêncio, e tanto ânimo.O aperto maior <strong>que</strong> houve neste cerco foi o da fome; por<strong>que</strong> <strong>se</strong> não podiam valer de suasroças, onde tinham o mantimento, n<strong>em</strong> <strong>do</strong> mar para pescar e mariscar, e <strong>se</strong> da ilha de Itamaracá osnão socorreram pelo rio <strong>em</strong> um barco, s<strong>em</strong> dúvida morreram to<strong>do</strong>s à fome; e ainda este socorro lhequi<strong>se</strong>ram estorvar por muitos mo<strong>do</strong>s, mandan<strong>do</strong> ameaçar aos da ilha, <strong>que</strong> só por isto lhes iriamfazer guerra, e esperan<strong>do</strong> o barco; quan<strong>do</strong> passava, lhe tiravam de terra muitas flechadas, pelo <strong>que</strong>era necessário ir mui b<strong>em</strong> <strong>em</strong>pavesa<strong>do</strong>, e contu<strong>do</strong> s<strong>em</strong>pre feriam alguns r<strong>em</strong>eiros, e uma vezdeterminaram fazer uma armadilha com <strong>que</strong> metess<strong>em</strong> o barco no fun<strong>do</strong> com quantos iam nele, epara este efeito cortaram uma grande árvore, <strong>que</strong> estava <strong>em</strong> uma ponta de terra, por onde haviam deir costean<strong>do</strong>, e não a cortaram de to<strong>do</strong>, <strong>se</strong>não quanto <strong>se</strong> tinha por uma corda, para <strong>que</strong> quan<strong>do</strong>passas<strong>se</strong> o barco por junto dela então a largass<strong>em</strong> e deixass<strong>em</strong> cair; mas quis Deus <strong>que</strong> eles caíss<strong>em</strong>na armadilha, <strong>que</strong> fizeram, por<strong>que</strong> a árvore não caiu para fora, <strong>se</strong>não para a terra, e os colheudebaixo, matan<strong>do</strong> e ferin<strong>do</strong> a muitos.Outros muitos milagres obrou Nosso Senhor neste cerco, pela intervenção <strong>do</strong>s b<strong>em</strong>aventura<strong>do</strong>sS. Cosme e Damião, padroeiros desta vila, <strong>que</strong> <strong>se</strong> isto não fora não <strong>se</strong> puderamsustentar com tantas necessidades quantas padeciam.N<strong>em</strong> Duarte Coelho os podia socorrer, por estar também neste t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> contínuos assaltos<strong>do</strong> gentio na vila de Olinda, e lhe ter<strong>em</strong> por terra to<strong>do</strong>s os caminhos toma<strong>do</strong>s; somente man<strong>do</strong>ulevar <strong>em</strong> uns barcos as crianças, e a mais gente, <strong>que</strong> não pudes<strong>se</strong> pelejar; por<strong>que</strong> não estorvass<strong>em</strong>,n<strong>em</strong> comess<strong>em</strong> o mantimento aos mais, <strong>que</strong> não foi pe<strong>que</strong>no acor<strong>do</strong> para a<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po, até <strong>que</strong> quisNosso Senhor, <strong>que</strong> os mesmos inimigos, cansa<strong>do</strong>s já de pelejar, <strong>se</strong> pacificaram, e tornaram a terpaz, e amizade com os brancos, com o <strong>que</strong> tornaram a fazer suas fazendas.CAPÍTULO NONODe como Duarte Coelho correu a costa da sua capitania, fazen<strong>do</strong>guerra aos france<strong>se</strong>s, e paz com o gentio, e <strong>se</strong> foi para o reino
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133Recebendo Baltazar de Aragão a
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151como os trazia do Santo Ofício
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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177haviam tomado, e também porque
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