162CAPÍTULO TRIGÉSIMO OITAVOComo des<strong>em</strong>barcaram os da armada, e os holande<strong>se</strong>s lhes foram dar um assalto a S. Bento,<strong>do</strong>nde <strong>se</strong> começou a dar a primeira bateriaMelhor Páscoa cuidaram os holande<strong>se</strong>s <strong>que</strong> tivess<strong>em</strong>, quan<strong>do</strong> a véspera dela pela manhã, ahora <strong>que</strong> na igreja <strong>se</strong> costuma cantar Aleluia, tiveram vista da armada imaginan<strong>do</strong> <strong>se</strong>r a sua, <strong>que</strong>esperavam, por<strong>em</strong> tanto <strong>que</strong> a viram por de largo <strong>em</strong> fileira e meia-lua, <strong>que</strong> qua<strong>se</strong> cercava da pontade Santo Antônio até a de Tapuípe toda a en<strong>se</strong>ada <strong>em</strong> <strong>que</strong> está a cidade, e vir<strong>em</strong>-<strong>se</strong> os barcos <strong>do</strong>sportugue<strong>se</strong>s <strong>do</strong> recôncavo meter entre ela, conheceram <strong>se</strong>r de Espanha, e <strong>se</strong> começaram aparelharcom muito cuida<strong>do</strong>, chegaram as suas naus à terra junto das fortalezas, e meteram três dasmercantis, <strong>que</strong> tinham tomadas, no fun<strong>do</strong> diante das suas, para entupir<strong>em</strong> o passo às da nossaarmada, <strong>que</strong> lhes não pudes<strong>se</strong> chegar , tiraram os marinheiros portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> tinham a bor<strong>do</strong>, e ostrouxeram para a cidade, notifican<strong>do</strong> a eles, e aos mais, <strong>que</strong> nela estávamos <strong>que</strong> não saíss<strong>em</strong>os decasa; trouxeram algumas peças de artilharia para o colégio, e outras partes, per onde lhes pareceu<strong>que</strong> os poderiam entrar. Despejaram o forte de São Filipe, <strong>que</strong> esta uma légua da cidade,entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong> lhes não eram 60 homens, <strong>que</strong> lá tinham, de tanto efeito coma nela.Os da nossa armada neste t<strong>em</strong>po iam-<strong>se</strong> des<strong>em</strong>barcan<strong>do</strong> junto ao forte de Santo Antônio<strong>do</strong>is mil castelhanos, 1500 portugue<strong>se</strong>s, e 500 neopolitanos com <strong>se</strong>us mestres de campo, <strong>que</strong> eram<strong>do</strong>s castelhanos d. Pedro Osório, e d. João de Orelhana; <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s d. Francisco de Almeida eAntônio Moniz Barreto, e <strong>do</strong>s neopolitanos o marquês de Torrecusa, <strong>do</strong>s quais deixou o general noquartel de S. Bento a d. Pedro Osório, d. Francisco de Almeida, e o marquês, cada um com o <strong>se</strong>uterço, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s continham <strong>do</strong>is mil solda<strong>do</strong>s, e ele <strong>se</strong> passou ao <strong>do</strong> Carmo com os mais, e logo <strong>se</strong>foi trazen<strong>do</strong> a artilharia para pôr <strong>em</strong> ambos, por<strong>que</strong> ambos estão <strong>em</strong> montes, e são qua<strong>se</strong> os últimosde outros, <strong>que</strong> t<strong>em</strong> a cidade da banda da terra por padrastos. O <strong>que</strong> pres<strong>se</strong>ntin<strong>do</strong> os holande<strong>se</strong>s, erecean<strong>do</strong> o dano, <strong>que</strong> dali lhes podiam fazer, saíram aos <strong>que</strong> estavam aloja<strong>do</strong>s <strong>em</strong> São Bentotrezentos mos<strong>que</strong>teiros à terceira oitava da Páscoa às 10 horas <strong>do</strong> dia, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> começou umabatalha, <strong>que</strong> durou duas horas, na qual foram mortas <strong>do</strong>s nossos 80, por<strong>que</strong> como os vieramretiran<strong>do</strong> até os fazer<strong>em</strong> recolher à cidade, da porta dela, e de outras fortalezas lhes tiraram tantasbombardadas com cargas de munição miúda, e de pregos, <strong>que</strong> puderam fazer toda esta matança, eferir a muitos, <strong>do</strong> <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s vieram mui contentes, e trouxeram por troféu uma coura de umcapitão castelhano, cujo corpo, com cobiça dela, <strong>que</strong> era toda apassamanada de ouro, trouxeramarrastan<strong>do</strong> até ao pé da ladeira onde <strong>do</strong> muro podiam chegar com qual<strong>que</strong>r arcabuz, e muito melhorcom os mos<strong>que</strong>tes, de <strong>que</strong> eles usam, e assim vin<strong>do</strong> os nossos a buscá-lo de noite para lhe dar<strong>em</strong><strong>se</strong>pultura, lhes tiraram algumas mos<strong>que</strong>tadas, mas contu<strong>do</strong> o levaram, e o enterraram <strong>em</strong> sagra<strong>do</strong>com os mais, <strong>que</strong> neste assalto morreram pelejan<strong>do</strong> animosamente <strong>que</strong> foram os de mais conta d.Pedro Osório, mestre de campo <strong>do</strong> Terço <strong>do</strong> Estreito, o capitão d. Diogo de Espinosa, o capitão d.Pedro de Santo Estevão, sobrinho <strong>do</strong> marquês de Cropani, João de Orejo, <strong>se</strong>cretário <strong>do</strong> mestre decampo, d. Fernan<strong>do</strong> Gracian, d. João de Torreblanca Francisco Manuel de Aguilar, d. Lucas deSegura, e d. Alonso de Agana, junta ao qual <strong>se</strong> achou na batalha d. Francisco de Faro, filho <strong>do</strong>conde de Faro, com um holandês a braços, e o matou, como também foram outros mortos e feri<strong>do</strong>s,posto <strong>que</strong> poucos <strong>em</strong> comparação aos nossos, os quais com esta cólera s<strong>em</strong> mais aguardaras<strong>se</strong>ntaram logo a artilharia, e no dia <strong>se</strong>guinte, <strong>que</strong> foi quinta-feira 3 de abril, começaram com ela abater a cidade, por<strong>que</strong> (sic) a<strong>que</strong>la parte fronteira a São Bento, abrin<strong>do</strong>-lhe grandes buracos nomuro, <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s tornavam a tapar de noite com sacos de terra, <strong>que</strong> para isto fizeram, masnão tanta a <strong>se</strong>u salvo, <strong>que</strong> cada noite lhes não matass<strong>em</strong> e feriss<strong>em</strong> alguns, com o <strong>que</strong> eles nãodesmaiavam, ten<strong>do</strong> esperança <strong>que</strong> viria ce<strong>do</strong> a sua armada, como um inglês feiticeiro lhes haviacertifica<strong>do</strong>, e por esta causa pu<strong>se</strong>ram uma grande bandeira com as suas armas no pináculo da torre
163da Sé, <strong>que</strong> está no mais alto lugar da cidade, para <strong>que</strong> vin<strong>do</strong> os <strong>se</strong>us a viss<strong>em</strong>, e pudess<strong>em</strong> entrarconfiadamente conhecen<strong>do</strong> <strong>que</strong> estava a terra por sua. E a esta conta <strong>se</strong> defendiam, e nos ofendiampor todas os mo<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> podiam, entre os quais foi um, <strong>que</strong> largaram duas naus de fogo uma noitecom vento <strong>em</strong> popa, e maré para <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> abalroar às nossas, e <strong>que</strong>imá-las, uma das quais pôs <strong>em</strong>risco a nossa almeiranta de Portugal, e s<strong>em</strong> falta <strong>se</strong> <strong>que</strong>imara <strong>se</strong> não ficara amarra, e largara otra<strong>que</strong>te, com <strong>que</strong> quis nosso Senhor <strong>que</strong> <strong>se</strong> livras<strong>se</strong> <strong>do</strong> perigo.A outra investiu com a almeiranta <strong>do</strong> estreito com tanto ímpeto, <strong>que</strong> <strong>se</strong> começava a derretero breu, e chamuscar alguns solda<strong>do</strong>s, mas também foi livre pela diligência e indústria de d. JoãoFajar<strong>do</strong>, a cujo cargo estava a armada, e a canoa <strong>em</strong> <strong>que</strong> cuidaram escapar três holande<strong>se</strong>s,<strong>que</strong> governavam o fogo, foi tomada com um deles por uma chalupa de Ro<strong>que</strong> Centena.N<strong>em</strong> deixavam com toda esta ocupação os holande<strong>se</strong>s to<strong>do</strong>s os dias, manhã e tarde, de <strong>se</strong>ajuntar<strong>em</strong> à Sé a cantar salmos, e fazer deprecações a Deus <strong>que</strong> os ajudass<strong>em</strong>: <strong>do</strong>nde um <strong>do</strong>mingopela manhã deu um pelouro, <strong>que</strong> vinha da nossa bateria de S. Bento, e passan<strong>do</strong> a parede da capelade S. José levou as pernas a quatro, <strong>que</strong> estavam as<strong>se</strong>nta<strong>do</strong>s <strong>em</strong> um banco, ouvin<strong>do</strong> a sua pregação,de <strong>que</strong> morreram <strong>do</strong>is.Assistiam neste quartel de S. Bento, <strong>do</strong>nde esta boiada <strong>se</strong> fez, e outras muitas, d. Franciscode Almeida, mestre de campo de um terço português e almirante da Armada Real da Coroa dePortugal, e com ele militaram d. João de Souza, alcaide-mor de Thomar, Antônio Correa, <strong>se</strong>nhor daCasa de Belas, d. Antônio de Castelo Branco, <strong>se</strong>nhor de Pombeiro, Rui de Moura Teles, <strong>se</strong>nhor daPóvoa, d. Francisco Portugal, comenda<strong>do</strong>r da fronteira, d. Álvaro Coutinho, <strong>se</strong>nhor de Almourol,Pedro Correa Gama, sargento-mor deste terço. O capitão Gonçalo de Souza, o capitão Manuel Diasde Andrade, o capitão Salva<strong>do</strong>r Correa de Sá e Benevides, o capitão Jerônimo Cavalcanti deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>se</strong>us irmãos, e outros nobres portugue<strong>se</strong>s.Assistia também com o <strong>se</strong>u terço de neopolitanos Carlos Caraciolos, marquês de Torrecusa,enquanto <strong>se</strong> não mu<strong>do</strong>u a outro sítio. E <strong>do</strong> terço <strong>do</strong> estreito muitos fidalgos e capitães, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>suns, e outros a inveja no cavar da terra para os valos pareciam cava<strong>do</strong>res de ofício, no carregar dafaxina para as trincheiras mariolas, mas no disparar <strong>do</strong>s mos<strong>que</strong>tes, e muito mais <strong>em</strong> esperar os <strong>do</strong>sinimigos, valorosos solda<strong>do</strong>s.N. B. — Este capítulo trigésimo oitavo foi copia<strong>do</strong> das adições e <strong>em</strong>endas a esta História <strong>do</strong>Brasil, <strong>que</strong> exist<strong>em</strong> no Real Arquivo da Torre <strong>do</strong> Tombo.CAPÍTULO TRIGÉSIMO NONODa <strong>se</strong>gunda bateria, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fez <strong>do</strong> mosteiro <strong>do</strong> Carmo, onde assistiu o general d. Fadri<strong>que</strong> deTole<strong>do</strong>, e outras duas, <strong>que</strong> dela <strong>se</strong> derivaramNão trabalharam menos os <strong>que</strong> militaram na bateria <strong>do</strong> Carmo com o general d. Fadri<strong>que</strong>,mas como os de São Bento foram pica<strong>do</strong>s da<strong>que</strong>le assalto <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, não houve rédea, <strong>que</strong> ostives<strong>se</strong>, a não <strong>se</strong>r<strong>em</strong> os <strong>primeiro</strong>s; além de <strong>que</strong> acharam um pedaço de muro <strong>do</strong> próprio mosteiro de<strong>que</strong> <strong>se</strong> ajudaram para a trincheira, e os <strong>do</strong> Carmo a fizeram toda de novo, assim para a banda dacidade, a cuja porta fica este monte fronteiro da parte <strong>do</strong> norte, como para as naus inimigas, <strong>que</strong> lheficavam ao pé da banda <strong>do</strong> poente, às quais começaram de tirar <strong>em</strong> 9 de abril, tratan<strong>do</strong>-as mui malcom os pelouros, e a maior delas, <strong>que</strong> era <strong>do</strong> capitão Sansão, e tinha duas andainas de artilhariameteram no fun<strong>do</strong>, posto <strong>que</strong> ali o fun<strong>do</strong> é pouco por estar muito chegada à terra, e a nau <strong>se</strong>rgrande, ainda ficou com grande parte sobre a água, mas perderam-<strong>se</strong>-lhe alguns mantimentos, ecoisas <strong>que</strong> estavam no porão, e mataram-lhe quatro homens, e feriram 12.
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