96governa<strong>do</strong>res e assim <strong>se</strong> tornaram os ingle<strong>se</strong>s para a sua terra, depois de haver<strong>em</strong> aqui esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>isme<strong>se</strong>s.CAPÍTULO VIGÉSIMODa guerra, <strong>que</strong> Cristóvão de Barros foi dar ao gentio de SergipeMuito estimou Cristóvão de Barros entrar nu governo <strong>do</strong> Brasil para poder ir vingar assim atraição, <strong>que</strong> o gentio de Sergipe fez aos homens da Bahia, de <strong>que</strong> tratamos no capítulo dezoito deste<strong>livro</strong>, como a morte de <strong>se</strong>u pai Antônio Car<strong>do</strong>so de Barros, <strong>que</strong> ali mataram, e comeram, in<strong>do</strong> parao reino com o <strong>primeiro</strong> bispo desta Bahia, como tenho conta<strong>do</strong> no capítulo terceiro <strong>do</strong> terceiro <strong>livro</strong>,e assim apeli<strong>do</strong>u por isso muitos homens desta terra, e alguns de Pernambuco, e uns e outros oacompanharam com muita vontade, por<strong>que</strong> <strong>se</strong>n<strong>do</strong> guerra tão justa, dada com licença de el-rei,esperaram trazer muitos escravos.Fez capitão da vanguarda a Antônio Fernandes, e da retaguarda a Sebastião de Faria, edeterminan<strong>do</strong> ir ao longo <strong>do</strong> mar, man<strong>do</strong>u <strong>primeiro</strong> pelo <strong>se</strong>rtão Rodrigo Martins, e ÁlvaroRodrigues, <strong>se</strong>u irmão, com 150 homens brancos, e mamalucos, e mil índios, para <strong>que</strong> levass<strong>em</strong>to<strong>do</strong>s os tapuias <strong>que</strong> de caminho pudess<strong>em</strong> <strong>em</strong> sua ajuda, como de feito levaram perto de três milflecheiros e assim ven<strong>do</strong>-<strong>se</strong> com tanta gente, s<strong>em</strong> esperar por Cristóvão de Barros cometeram asaldeias <strong>do</strong>s inimigos, <strong>que</strong> tinham por a<strong>que</strong>la parte <strong>do</strong> <strong>se</strong>rtão, os quais foram fugin<strong>do</strong> até <strong>se</strong>ajuntar<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s, e fazer<strong>em</strong> um corpo com <strong>que</strong> lhe resistiram, e pu<strong>se</strong>ram <strong>em</strong> cerco mui estreito,<strong>do</strong>nde mandaram quatro índios dar conta a Cristóvão de Barros <strong>do</strong> perigo <strong>em</strong> <strong>que</strong> estavam, com qu<strong>em</strong>an<strong>do</strong>u apertar mais o passo, e chegan<strong>do</strong> a um alto viram um fumo, a <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u Ama<strong>do</strong>r deAguiar com alguns homens, e trouxeram quatro espias, <strong>que</strong> tomaram aos inimigos, <strong>do</strong>s quaisguia<strong>do</strong>s os nossos chegaram aos cerca<strong>do</strong>s véspera da véspera <strong>do</strong> Natal, às duas horas depois <strong>do</strong>meio-dia, os quais vistos pelos contrários fugiram logo, e levantaram o cerco, mas não tanto a <strong>se</strong>usalvo, <strong>que</strong> lhes não matass<strong>em</strong> 600, e eles a nós <strong>se</strong>is.Dali desceram a cerca de Baepeba, <strong>que</strong> era o rei, e príncipe de to<strong>do</strong> este gentio, e tinhajuntas da sua mais duas cercas, nas quais todas haveria 20 mil almas; os nossos fizeram suastrincheiras, e lhes tomaram a água, <strong>que</strong> bebiam, sobre <strong>que</strong> houve mortos, e feri<strong>do</strong>s de parte a parte,mas da sua mais.Também lhes abalroaram o lanço de uma cerca, <strong>que</strong> eles logo refizeram, e por onde estavaSebastião de Faria abalroaram outra, da qual saíram, e nos mataram um hom<strong>em</strong>, e feriram muitos,mas os nossos os fizeram retirar, matan<strong>do</strong>-lhes 300.Finalmente determinou o Baepeba concluir o negócio, e para este efeito man<strong>do</strong>u avisar osdas outras cercas, <strong>que</strong> saíss<strong>em</strong> contra os nossos para ele também sair, e colhen<strong>do</strong>-os <strong>em</strong> meio osmatar<strong>em</strong>, o qual aviso levaram três índios aventureiros por meio <strong>do</strong> nosso arraial, por<strong>que</strong> nãotinham outro caminho, às quatro horas da tarde, s<strong>em</strong> <strong>que</strong> lho pudess<strong>em</strong> impedir, mais <strong>que</strong> um deles<strong>que</strong> mataram.Ouvi<strong>do</strong> pois o mandamento <strong>se</strong> saíram das cercas, e o nosso general lhes saiu só com os decavalo, <strong>que</strong> eram 60 homens, e o pôs <strong>em</strong> fugida, não con<strong>se</strong>ntin<strong>do</strong> <strong>que</strong> os nossos os <strong>se</strong>guiss<strong>em</strong>, como<strong>que</strong>riam, por<strong>que</strong> os da cerca principal <strong>do</strong> Baepeba não lhes dess<strong>em</strong> nas costas, <strong>do</strong>nde à noite <strong>do</strong> AnoBom de mil quinhentos e noventa, ven<strong>do</strong>-<strong>se</strong> s<strong>em</strong> os das outras cercas, e s<strong>em</strong> a água, começaramtambém a fugir, in<strong>do</strong> os mais valentes diante despedin<strong>do</strong> nuvens de flechas, com <strong>que</strong> forçaram osnossos por a<strong>que</strong>la parte estavam não só a dar-lhes caminho, mas ainda <strong>em</strong> lhes ir<strong>em</strong> fugin<strong>do</strong>; porémo general atravessan<strong>do</strong>-<strong>se</strong>-lhes diante, a bra<strong>do</strong>s, e com o conto da lança os fez parar, e voltar aosinimigos até os fazer tornar à cerca, onde entran<strong>do</strong> os nossos após eles, lhes mataram 1.600, ecativaram quatro mil.
97Alcançada a vitória, e cura<strong>do</strong>s os feri<strong>do</strong>s, armou Cristóvão de Barros alguns caravelões,como faz<strong>em</strong> na África, por provisão de el-rei, <strong>que</strong> para isso tinha, e fez repartição <strong>do</strong>s cativos, e dasterras, fican<strong>do</strong>-lhe de uma coisa, e outra muito boa porção, com <strong>que</strong> fez ali uma grande fazenda decurrais de ga<strong>do</strong>, e outros a <strong>se</strong>u ex<strong>em</strong>plo fizeram o mesmo, com <strong>que</strong> veio a crescer tanto pelabondade <strong>do</strong>s pastos, <strong>que</strong> dali <strong>se</strong> provêm de bois os engenhos da Bahia e Pernambuco, e os açouguesde carne.Está Sergipe na altura de 11º graus e <strong>do</strong>is terços, por cuja barra com os batéis diantecostumam entrar os france<strong>se</strong>s com naus de mais de c<strong>em</strong> toneladas, e vinham acabar de carregar dabarra para fora, por ela não ter mais de três braças de baixa-mar; e assim ficou Cristóvão de Barrosnão só castigan<strong>do</strong> os homicidas de <strong>se</strong>u pai, mas tiran<strong>do</strong> esta colheita aos france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> ali iamcarregar suas naus de pau-<strong>brasil</strong>, algodão, e pimenta da terra, e sobretu<strong>do</strong> fran<strong>que</strong>an<strong>do</strong> o caminho dePernambuco, e mais capitanias <strong>do</strong> norte, para esta Bahia, e daqui para elas, <strong>que</strong> dantes ninguémcaminhava por terra, <strong>que</strong> o não matass<strong>em</strong>, e comess<strong>em</strong> os gentios, e o mesmo faziam aosnavegantes, por<strong>que</strong> ali começa a en<strong>se</strong>ada de Vasa-barris, onde <strong>se</strong> perd<strong>em</strong> muitos navios, por causa<strong>do</strong>s recifes <strong>que</strong> lança muito ao mar, e os <strong>que</strong> escapavam <strong>do</strong> naufrágio não escapavam, de suas mãos,e dentes, <strong>do</strong>nde hoje <strong>se</strong> caminha por terra com muita facilidade, e <strong>se</strong>gurança, e v<strong>em</strong>, e vão cada diacom suas apelações, e o mais <strong>que</strong> lhes importa, s<strong>em</strong> esperar<strong>em</strong> <strong>se</strong>is me<strong>se</strong>s para monção, comodantes faziam, <strong>que</strong> muitas vezes <strong>se</strong> tinha <strong>primeiro</strong> resposta de Portugal <strong>que</strong> daqui ou dePernambuco, e com <strong>se</strong>r tão boa obra esta, e digna de galardão, o <strong>que</strong> achou Cristóvão de Barros,quan<strong>do</strong> tornou para a cidade, foi achar o <strong>se</strong>u lugar ocupa<strong>do</strong> não só da prove<strong>do</strong>ria-mor da FazendaReal, de <strong>que</strong> ele havia pedi<strong>do</strong> a el-rei o tiras<strong>se</strong> para poder assistir na sua, <strong>que</strong> tinha quatro engenhosde açúcar, mas também <strong>do</strong> governo, por<strong>que</strong> estan<strong>do</strong> na dita guerra chegou Baltazar Rodrigues Soracom provisão para <strong>se</strong>rvir o cargo de prove<strong>do</strong>r-mor, <strong>em</strong> <strong>que</strong> logo o bispo o admitiu; porém <strong>que</strong>ren<strong>do</strong>logo entrar no governo, não lho con<strong>se</strong>ntiu, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> a sua provisão não falava nisto, e a outra poronde Cristóvão de Barros governava não dizia só <strong>que</strong> governas<strong>se</strong> o prove<strong>do</strong>r, como dizia a <strong>do</strong>ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> o nomeas<strong>se</strong> por <strong>se</strong>u nome, e era graça pessoal; contu<strong>do</strong> insistiu o prove<strong>do</strong>rBaltazar Rodrigues Sora, pedin<strong>do</strong> ao bispo pu<strong>se</strong>s<strong>se</strong> o caso <strong>em</strong> disputa, como o pôs, ajuntan<strong>do</strong>-<strong>se</strong>com outros letra<strong>do</strong>s, teólogos, e juristas no Colégio da Companhia, <strong>do</strong>nde s<strong>em</strong> valer<strong>em</strong> as razões <strong>do</strong>bispo saiu Baltazar Rodrigues com a sua pela maior parte <strong>do</strong>s pareceres, e entrou na mesa <strong>do</strong>governo. Porém tu<strong>do</strong> desfez Cristóvão de Barros com sua chegada, por <strong>se</strong>r contraparte não ouvida,<strong>que</strong> estava atualmente <strong>em</strong> <strong>se</strong>rviço de el-rei, para o qual agravou Baltazar Rodrigues, e <strong>se</strong> foi com o<strong>se</strong>u agravo para o reino, <strong>do</strong>nde nunca mais tornou.CAPÍTULO VIGÉSIMO PRIMEIRODe uma entrada, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fez ao <strong>se</strong>rtão <strong>em</strong> busca <strong>do</strong>s gentios,<strong>que</strong> fugiram das guerras de Sergipe e outrasAlcançada a vitória, <strong>que</strong> t<strong>em</strong>os dito no capítulo precedente, partiu-<strong>se</strong> o governa<strong>do</strong>r Cristóvãode Barros para a Bahia, e deixou Rodrigues Martins <strong>em</strong> Sergipe, para acabar de recolher o gentio,<strong>que</strong> da guerra havia fugi<strong>do</strong>, <strong>do</strong>s quais <strong>se</strong> haviam passa<strong>do</strong> muitos para a outra parte <strong>do</strong> rio de S.Francisco, <strong>que</strong> é da capitania de Pernambuco, <strong>do</strong>nde também vieram logo muitos à caça deles: o<strong>primeiro</strong> foi Francisco Barbosa da Silva, <strong>do</strong> qual diss<strong>em</strong>os no capítulo vigésimo <strong>se</strong>xto <strong>do</strong> <strong>livro</strong>precedente, <strong>que</strong> veio desbarata<strong>do</strong> de outra entrada <strong>do</strong> <strong>se</strong>rtão, e desta lhe sucedeu pior, por<strong>que</strong> lhecustou a vida, e a quantos com ele vinham, <strong>que</strong> não sofren<strong>do</strong> os aflitos uma aflição sobre outra, e
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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