106Não acharam <strong>em</strong> to<strong>do</strong> o caminho <strong>se</strong>não aldeias despejadas, e alguns espias, <strong>que</strong> os nossostambém espiaram, e tomaram, pelos quais <strong>se</strong> soube <strong>que</strong> uma légua <strong>do</strong> forte, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fazia, estava umaaldeia grande, e fort<strong>em</strong>ente cercada, <strong>do</strong>nde saíam a dar os assaltos nos nossos, pelo <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u ogoverna<strong>do</strong>r apressar o passo, para <strong>que</strong> os pudes<strong>se</strong> tomar descuida<strong>do</strong>s, e contu<strong>do</strong> a achou despejada,e capaz para <strong>se</strong> alojar o nosso arraial.Ali veio o dia <strong>se</strong>guinte Manuel Mascarenhas a visitá-lo, e trataram sobre o mo<strong>do</strong> <strong>que</strong> haviade haver para <strong>se</strong> acabar o forte, por<strong>que</strong> tinha ainda grandes entulhos, e outros <strong>se</strong>rviços para fazer, edis<strong>se</strong> Feliciano Coelho <strong>que</strong> ele com a sua companhia de cavalo, e com a gente <strong>do</strong> Braço,trabalhariam um dia, e Antônio de Valadares com a gente <strong>do</strong> As<strong>se</strong>nto outro dia <strong>se</strong>guinte, e MiguelÁlvares Lobo com a gente <strong>do</strong> Pedra Verde outro; e esta ord<strong>em</strong> guardariam enquanto a obra duras<strong>se</strong>,dan<strong>do</strong> também a cada companhia <strong>do</strong> gentio um branco perito na sua língua, <strong>que</strong> os exortas<strong>se</strong> aotrabalho, e estes eram Francisco Barbosa, Antônio <strong>do</strong> Poço, e José Afonso Pamplona, mas nãodeixaram por isto de re<strong>se</strong>rvar alguns, <strong>que</strong> corress<strong>em</strong> o campo <strong>em</strong> companhia de alguns brancosfilhos da terra, os quais foram dar <strong>em</strong> uma aldeia, onde mataram mais de 400 Potiguares, ecativaram 80, pelos quais souberam <strong>que</strong> estava muita gente junta, assim Potiguares como france<strong>se</strong>s,<strong>em</strong> <strong>se</strong>is cercas muito fortes, para vir<strong>em</strong> dar sobre os nossos, e os matar<strong>em</strong>, e <strong>se</strong> já o não tinham feitoera por<strong>que</strong> a<strong>do</strong>eciam, e morriam muitos <strong>do</strong> mal de bexigas.Neste mesmo t<strong>em</strong>po, <strong>que</strong> a obra <strong>do</strong> forte durava, chegou um barco da Paraíba com refrescosde vitelas, galinhas, e outras vitualhas, <strong>que</strong> mandava a Feliciano Coelho Pero Lopes Lobo, <strong>se</strong>u locotenente, e deu novas o arrais, <strong>que</strong> no porto <strong>do</strong>s Búzios estava surta uma nau francesa, lançan<strong>do</strong>gente <strong>em</strong> terra, ao qual acudiu logo Manuel Mascarenhas com toda a gente de cavalo, <strong>que</strong> havia, e30 solda<strong>do</strong>s arcabuzeiros e muitos índios, e deu nas choupanas, <strong>em</strong> <strong>que</strong> os Potiguares estavam jácomercian<strong>do</strong> com eles, onde mataram 13, e cativaram <strong>se</strong>te, e três france<strong>se</strong>s, por<strong>que</strong> os mais<strong>em</strong>barcaram, e fugiram no batel, e outros a na<strong>do</strong>; e ven<strong>do</strong> o capitão-mor Manuel Mascarenhas <strong>que</strong>não tinha <strong>em</strong>barcações para poder cometer a nau, ordenou uma cilada fingin<strong>do</strong> <strong>que</strong> tinha i<strong>do</strong>, edeixan<strong>do</strong> na praia um francês feri<strong>do</strong>, para <strong>que</strong> o viess<strong>em</strong> tomar da nau no batel, como de feitovieram, mas os da cilada tanto <strong>que</strong> viram des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong> o <strong>primeiro</strong> saíram tão desordenadamente<strong>que</strong> só este tomaram, e os outros tornaram à nau, e largan<strong>do</strong> as velas <strong>se</strong> foram.CAPÍTULO TRIGÉSIMO SEGUNDODe como acaba<strong>do</strong> o forte <strong>do</strong> Rio Grande, e entregue ao capitão Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>se</strong>tornaram os capitães-mor de Pernambuco, e Paraíba, e batalhas,<strong>que</strong> no caminho tiveram com os PotiguaresAcaba<strong>do</strong> o forte <strong>do</strong> rio Grande, <strong>que</strong> <strong>se</strong> intitula <strong>do</strong>s reis, o entregou Manuel Mascarenhas aJerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> dia de S. João Batista, era de mil quinhentos noventa e oito, toman<strong>do</strong>-lhehomenag<strong>em</strong>, como <strong>se</strong> costuma, e deixan<strong>do</strong>-lho muito b<strong>em</strong> forneci<strong>do</strong> de gente, artilharia, munições,mantimentos, e tu<strong>do</strong> o mais necessário, <strong>se</strong> veio no mesmo dia com a sua gente <strong>do</strong>rmir na aldeia <strong>do</strong>Camarão, onde Feliciano Coelho estava com o <strong>se</strong>u arraial apo<strong>se</strong>nta<strong>do</strong>, e no <strong>se</strong>guinte <strong>se</strong> partiramto<strong>do</strong>s para a Paraíba com muita paz e amizade, <strong>que</strong> é o melhor petrecho contra os inimigos, e assimo experimentaram os <strong>primeiro</strong>s, <strong>que</strong> acharam <strong>em</strong> uma grande e forte cerca <strong>se</strong>is dias depois dapartida, a qual mandaram espiar por um índio mui esforça<strong>do</strong> da nossa <strong>do</strong>utrina chama<strong>do</strong> Tavira, <strong>que</strong>com só 14 companheiros, <strong>que</strong> consigo levava, matou mais de 30 espias <strong>do</strong>s inimigos s<strong>em</strong> ficar umsó, <strong>que</strong> levas<strong>se</strong> reca<strong>do</strong>, e assim os nossos subitamente na cerca deram ao meio-dia, e contu<strong>do</strong>pelejaram mais de duas horas s<strong>em</strong> a poder<strong>em</strong> entrar, exceto o Tavira, <strong>que</strong> t<strong>em</strong>erariamente trepan<strong>do</strong>por dia <strong>se</strong> lançou dentro com uma espada, e rodela, e nomean<strong>do</strong>-<strong>se</strong> começou a matar, e ferir os
107inimigos, até lhe <strong>que</strong>brar a espada, e ficar com só a rodela, toman<strong>do</strong> nela as flechas, o <strong>que</strong> visto pelocapitão Rui de Aveiro, e Bento da Rocha, <strong>se</strong>u solda<strong>do</strong>, tiraram por uma <strong>se</strong>teira duas arcabuzadas,com <strong>que</strong> os inimigos <strong>se</strong> afastaram, e lhe deram lugar de tornar a subir pela cerca, e sair-<strong>se</strong> dela comtanta ligeireza como <strong>se</strong> fora um pássaro; e com este, e outros s<strong>em</strong>elhantes feitos tanto nome haviaganha<strong>do</strong> este índio entre os inimigos, <strong>que</strong> só com <strong>se</strong> nomear, dizen<strong>do</strong> eu sou Tavira, acobardava eat<strong>em</strong>orizava a to<strong>do</strong>s; e assim at<strong>em</strong>oriza<strong>do</strong>s com isto os da cerca, e os nossos anima<strong>do</strong>s, ven<strong>do</strong> <strong>que</strong><strong>se</strong> a noite os tomava de fora com o inimigo tão vizinho, e outros, <strong>que</strong> podiam sobrevir de outraspartes, ficavam mui arrisca<strong>do</strong>s.R<strong>em</strong>eteram outra vez a cerca com tanto ânimo, disparan<strong>do</strong> tantas arcabuzadas e flechadas,<strong>que</strong> pu<strong>se</strong>ram os de dentro <strong>em</strong> aperto, e <strong>se</strong> deixou b<strong>em</strong> conhecer pelos muitos gritos, e choros, <strong>que</strong> <strong>se</strong>ouviam das mulheres e crianças; e o capitão Miguel Álvares Lobo com o <strong>se</strong>u sargento João dePadilha, espanhol, e <strong>se</strong>us solda<strong>do</strong>s, r<strong>em</strong>eteu a uma porta da cerca, e a levou, por onde logo entraramoutros, e o mesmo fez o capitão Rui de Aveiro, e outros capitães por outras partes, com <strong>que</strong>forçaram os Potiguares a largar a praça, e fugiram por outras portas, <strong>que</strong> abriram por riba daestacada, e por onde podiam, mas contu<strong>do</strong> não deixaram de ficar mortos, e cativos mais de 1.500,s<strong>em</strong> <strong>do</strong>s nossos morrer<strong>em</strong> mais de três índios Tabajaras, posto <strong>que</strong> ficaram outros feri<strong>do</strong>s, e algunsbrancos, <strong>do</strong>s quais foi o sargento João de Padilha.Dali a 14 dias deram <strong>em</strong> outra cerca, e aldeia, não tão grande como estoutra, mas mais forte, e de genteescolhida, onde não havia mulheres, n<strong>em</strong> crianças, <strong>que</strong> chorass<strong>em</strong>, <strong>se</strong>não to<strong>do</strong>s homens de peleja, e entre eles 10 ou 12bons arcabuzeiros, os quais não atiravam pelouros, <strong>que</strong> não acertass<strong>em</strong> nos nossos, o mesmo faziam os flecheiros, com<strong>que</strong> nos feriam muita gente, e não fora possível sustentar o cerco, <strong>se</strong> um solda<strong>do</strong> natural da <strong>se</strong>rra da Estrela, chama<strong>do</strong>Henri<strong>que</strong> Duarte, não lançara uma alcanzia de fogo dentro, com <strong>que</strong> lhes <strong>que</strong>imou uma casa, e ven<strong>do</strong> eles o fogo,cuidan<strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>riam to<strong>do</strong>s abrasa<strong>do</strong>s, <strong>se</strong> foram sain<strong>do</strong> da cerca, não fugin<strong>do</strong> ou dan<strong>do</strong> as costas, mas retiran<strong>do</strong>-<strong>se</strong>, edefenden<strong>do</strong>-<strong>se</strong> valorosamente contra os nossos, <strong>que</strong> os <strong>se</strong>guiam, e assim ainda <strong>que</strong> lhes mataram cento e cinqüenta,também eles nos mataram <strong>se</strong>is brancos, <strong>em</strong> <strong>que</strong> entrou Diogo de Se<strong>que</strong>ira, alferes <strong>do</strong> capitão Rui de Aveiro Falcão, comum pelouro, <strong>que</strong> <strong>primeiro</strong> havia passa<strong>do</strong> a carapuça a Bento da Rocha, <strong>que</strong> estava junto dele, o qual quan<strong>do</strong> o viu morto,e a bandeira derribada, a levantou, e <strong>se</strong> pôs a florear com ela no campo entre as flechadas e pelouros, pelo <strong>que</strong> o <strong>se</strong>ucapitão-mor Manuel Mascarenhas lha deu, e lhe passou depois uma certidão, com <strong>que</strong> pudera re<strong>que</strong>rer um hábito decavaleiro com grande tença, mas ele o quis antes <strong>do</strong> nosso <strong>se</strong>ráfico padre São Francisco, com a tença da pobreza ehumildade, <strong>em</strong> <strong>que</strong> viveu, e morreu nesta custódia santamente.Também feriram o capitão Miguel Álvares Lobo de duas flechadas, e a Diogo de Miranda,sargento da Companhia de Manuel da Costa Calheiros, deu um índio agiganta<strong>do</strong> tal golpe com umalfanje, <strong>que</strong> lhe fendeu a rodela até a <strong>em</strong>braçadura, e o feriu no braço, e ele lhe correu umaestocada, meten<strong>do</strong>-lhe a espada pelos peitos até a cruz, a qual não bastou para <strong>que</strong> o índio <strong>se</strong> nãoabraças<strong>se</strong> com ele tão rijamente, <strong>que</strong> s<strong>em</strong> falta o levara debaixo, <strong>se</strong> não acudira JerônimoFernandes, cabo de esquadra da sua companhia, dan<strong>do</strong>-lhe um golpe pelo pescoço, com <strong>que</strong> o fezlargar, e enterra<strong>do</strong>s os mortos, e cura<strong>do</strong>s os feri<strong>do</strong>s, tornou o campo a marchar até chegar àsfronteiras da Paraíba, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> despediu Manuel Mascarenhas de Feliciano Coelho, e <strong>se</strong> foi com os<strong>se</strong>us para Pernambuco.CAPÍTULO TRIGÉSIMO TERCEIRODe com Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> fez pazes com os Potiguares,e <strong>se</strong> começou a povoar o Rio GrandeJerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, depois <strong>que</strong> os mais <strong>se</strong> partiram, <strong>se</strong> acon<strong>se</strong>lhou com o padreGaspar de Samperes, da Companhia de Jesus, <strong>que</strong> tornou ao forte, por <strong>se</strong>r o engenheiro <strong>que</strong> otraçou, sobre <strong>que</strong> traça haveria para <strong>se</strong> fazer<strong>em</strong> pazes com os Potiguares, deram <strong>em</strong> uma facilíssima,
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