166Sucedeu também <strong>que</strong> sacudin<strong>do</strong>, no mesmo t<strong>em</strong>po, o morrão um holandês, <strong>que</strong> estava deguarda na<strong>que</strong>la parte, deram as faíscas <strong>em</strong> um barril de pólvora, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> chamuscaram 25 de talmaneira, <strong>que</strong> não puderam mais manear as armas, coisa <strong>que</strong> eles diziam na<strong>que</strong>la ocasião <strong>se</strong>ntir mais<strong>que</strong> a própria morte, por<strong>que</strong> morren<strong>do</strong>, só os mortos faltavam na peleja, mas <strong>se</strong>n<strong>do</strong> lesos e feri<strong>do</strong>s,faltavam também os cirurgiões, e enfermeiros, <strong>que</strong> com sua cura <strong>se</strong> ocupavam, tão de<strong>se</strong>jososandavam da vitória, <strong>que</strong> a antepunham às suas próprias vidas; e por<strong>que</strong> a <strong>se</strong>u coronel acudiu tarde aeste rebate, e já <strong>em</strong> outras ocasiões o haviam nota<strong>do</strong> de descuida<strong>do</strong>, e tratava de cometer concerto,<strong>se</strong>gun<strong>do</strong> o descobriu a uma sua amiga portuguesa, <strong>se</strong> conjuraram trinta solda<strong>do</strong>s, e foram para omatar dentro <strong>em</strong> sua casa, e a Estevão Ra<strong>que</strong>te, capitão da Companhia de Merca<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> com eleestava, mas este fugiu, e feriram o coronel com uma alabarda na cabeça e nas mãos, o <strong>que</strong> diz<strong>em</strong> <strong>se</strong>fez com con<strong>se</strong>ntimento <strong>do</strong>s capitães, cuja prova é não <strong>se</strong> prender alguns <strong>do</strong>s ditos solda<strong>do</strong>s, e logoas <strong>do</strong> Con<strong>se</strong>lho privar<strong>em</strong> o feri<strong>do</strong> <strong>do</strong> cargo, e eleger<strong>em</strong> por coronel o capitão-mor chama<strong>do</strong> Quife, e<strong>em</strong> <strong>se</strong>u lugar por capitão-mor, ou mestre de campo o capitão Buste.Incrível é a insolência com <strong>que</strong> nisto <strong>se</strong> houveram estes solda<strong>do</strong>s, pois não bastou o novocoronel mandar prender a Estevão Ra<strong>que</strong>te na cadeia pública para <strong>se</strong> quietar<strong>em</strong>, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> ainda láforam <strong>do</strong>is para o matar<strong>em</strong>, e o houveram de fazer <strong>se</strong> lhe não acudiram outros presas, e o própriocoronel, o qual os man<strong>do</strong>u prender; os outros <strong>se</strong> foram à casa da portuguesa também para a matar <strong>se</strong>lhes não fugira para casa de um português casa<strong>do</strong>, <strong>que</strong> a escondeu e vingaram-<strong>se</strong> <strong>em</strong> lhe roubar<strong>em</strong>quanta lhe acharam, <strong>que</strong> não era pouco o <strong>que</strong> o coronel lhe havia da<strong>do</strong>.Não é menos incrível a vigilância e cuida<strong>do</strong>, com <strong>que</strong> a novo coronel de dia e de noitetrabalhava recolhen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> com as trincheiras para dentro, para as<strong>se</strong>star nela a artilharia, quan<strong>do</strong> as defora foss<strong>em</strong> de to<strong>do</strong> rotas, e traçan<strong>do</strong> outros ardis, e invenções de guerra, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> pudess<strong>em</strong>entreter até lhes vir o socorro da sua armada, <strong>que</strong> esperavam, e <strong>em</strong> <strong>que</strong> tinham toda a sua confiança.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SEGUNDODe como <strong>se</strong> entregaram os holande<strong>se</strong>s a concertoQuão engana<strong>do</strong>s viv<strong>em</strong> os homens, <strong>que</strong> põ<strong>em</strong> a sua confiança nas forças e indústria humanas, experimentarambrev<strong>em</strong>ente os holande<strong>se</strong>s nesta cidade da Bahia, cuja guarda e defensão cuidavam estar <strong>em</strong> tirar<strong>em</strong> um capitão, epor<strong>em</strong> outro mais diligente e industrioso, <strong>se</strong>nda certo o <strong>que</strong> diz David <strong>que</strong> <strong>se</strong> a Senhor não guarda a cidade, <strong>em</strong> vãovigiam os <strong>que</strong> a guardam. E assim não passaram três dias inteiros, <strong>que</strong> <strong>se</strong> não de<strong>se</strong>nganass<strong>em</strong> <strong>do</strong> <strong>se</strong>u intento, ven<strong>do</strong> <strong>que</strong>já não podiam reparar o dano, <strong>que</strong> das nossas baterias lhes faziam, e enfim vieram a entender <strong>que</strong> lhes convinha fazerconcerto, <strong>que</strong> ao outro coronel haviam estranha<strong>do</strong>, mas ainda o fizeram palea<strong>do</strong> com uma capa de honra, mandan<strong>do</strong> porum tambor uma carta ao general d. Fadri<strong>que</strong> ao Carmo, <strong>em</strong> <strong>que</strong> lhe diziam <strong>que</strong> a<strong>que</strong>la manhã haviam ouvi<strong>do</strong> umatrombeta nossa, <strong>que</strong> <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> <strong>se</strong>u parecer os chamava, e convidava a paz, a qual também eles <strong>que</strong>riam, e para tratar delahouves<strong>se</strong> entretanto tréguas. Ao <strong>que</strong> respondeu d. Fadri<strong>que</strong> <strong>que</strong> ele não chamava a sitia<strong>do</strong>s, e cerca<strong>do</strong>s com trombetas,<strong>se</strong>não com vozes de artilharia, mas <strong>se</strong> eles a estas acudiam, e <strong>que</strong>riam causa <strong>que</strong> não fos<strong>se</strong> contrária à honra de Deus, edel-rei, estava prestes para os ouvir, com o <strong>que</strong> logo <strong>se</strong> começou a tratar das pazes, e estavam as holande<strong>se</strong>s tãode<strong>se</strong>josos delas, <strong>que</strong> na mesma hora os <strong>que</strong> ficavam fronteiras à bateria das palmeiras, a qual estava à ord<strong>em</strong> de d. Joãode Orelhana, e Antônio Moniz Barreto, mestre de campo, e de Tristão de Men<strong>do</strong>nça, capitão-mor da esquadra <strong>do</strong> Porto,<strong>se</strong> foram para eles levantan<strong>do</strong> as mãos <strong>em</strong> sinal de rendi<strong>do</strong>s, aos quais desceu a falar o dito Tristão de Men<strong>do</strong>nça, eLançarote de Franca, capitão da infantaria, <strong>que</strong> <strong>se</strong> foi com eles a falar ao coronel, e <strong>do</strong> quartel <strong>do</strong> Carmo, por ord<strong>em</strong> deSua Excelência, João Vicente de S. Felix, e Diogo Ruiz, tenente <strong>do</strong> mestre de campo general, e depois outros reca<strong>do</strong>s departe até <strong>se</strong> concluir o concerto, o qual <strong>se</strong> fez por escritura pública <strong>em</strong> pre<strong>se</strong>nça de pessoas <strong>do</strong> Con<strong>se</strong>lho, <strong>que</strong> foram daparte <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s Guilhelmo Stop, Hugo Antônio, e Francisco Duchs.Da parte de Sua Majestade o marquês d. Fadri<strong>que</strong>, o marquês de Cropani, d. Francisco deAlmeida, e Antônio Moniz Barreto, mestres de campo de <strong>do</strong>is terços de portugue<strong>se</strong>s: d. João deOrelhana, mestre de campo de um terço castelhano: d. Jerônimo Quexada, auditor-geral da armadacastelhana, Diogo Ruiz, tenente <strong>do</strong> mestre de campo general, e João Vicente de S. Felix, as quais
167to<strong>do</strong>s, depois de suas conferências, as<strong>se</strong>ntaram <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s entregariam a cidade ao general d.Fadri<strong>que</strong> de Tole<strong>do</strong> <strong>em</strong> nome de Sua Majestade, no esta<strong>do</strong> <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> achava a<strong>que</strong>le dia 30 de abrilde 1625, a saber, com toda a artilharia, armas, bandeiras, munições, petrechos, bastimentos, navios,dinheiro, ouro, prata, jóias, mercancias, negros escravos, cavalos, e tu<strong>do</strong> o mais, <strong>que</strong> <strong>se</strong> achas<strong>se</strong> nacidade de Salva<strong>do</strong>r, com todas os presos <strong>que</strong> tivess<strong>em</strong>, e <strong>que</strong> não tomariam armas contra SuaMajestade até <strong>se</strong> ver<strong>em</strong> <strong>em</strong> Holanda. E o general <strong>em</strong> nome de Sua Majestade lhes concedeu <strong>que</strong>to<strong>do</strong>s pudess<strong>em</strong> sair da cidade livr<strong>em</strong>ente com sua roupa de vestir e cama, os capitães e oficiaiscada um <strong>em</strong> <strong>se</strong>u baú ou caixa, e os solda<strong>do</strong>s <strong>em</strong> suas mochilas, e não outra coisa, e <strong>que</strong> lhes dariapassaporte para os navios de Sua Majestade, não os achan<strong>do</strong> fora da derrota da sua terra, e<strong>em</strong>barcações <strong>em</strong> <strong>que</strong> comodamente pudess<strong>em</strong> ir, e mantimentos necessários para três me<strong>se</strong>s e meio,e <strong>que</strong> lhes dariam os instrumentos náuticos para sua navegação, e os tratariam s<strong>em</strong> agravo, e lhesdariam armas para sua defesa na viag<strong>em</strong>, s<strong>em</strong> as quais sairiam até os navios, salvo os capitães, <strong>que</strong>poderiam sair com suas espadas.Assinaram-<strong>se</strong> estas capitulações no quartel <strong>do</strong> Carmo a 30 de abril de 1625, por d. Fadri<strong>que</strong>de Tole<strong>do</strong> Osório. Guilhelmo Stop. Hugo Antônio. Francisco Duchs.NB. Este capítulo foi copia<strong>do</strong> das adições e <strong>em</strong>endas a esta História <strong>do</strong> Brasil.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO TERCEIRODe como <strong>se</strong> tomou entrega da cidade, e despojos: graças, <strong>que</strong> <strong>se</strong> deram a Deus pela vitória,e aviso, <strong>que</strong> <strong>se</strong> man<strong>do</strong>u à EspanhaNo <strong>primeiro</strong> de maio da dita era, dia <strong>do</strong>s b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong>s Apóstolos S. Filipe e Santiago, <strong>se</strong>abriram as portas da cidade, e entran<strong>do</strong> por elas o nosso exército b<strong>em</strong> ordena<strong>do</strong>, <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram logopostas nas partes <strong>que</strong> era necessário. E os holande<strong>se</strong>s / <strong>que</strong> ainda eram mil novecentos e dezenove /<strong>se</strong> recolheram nas casas da praia com boa guarda de soldadas espanhóis; e depois nas suas naus,com encargo de as concertar<strong>em</strong>, e calafetar<strong>em</strong> os <strong>se</strong>us carpinteiros e calafates. Também foram logopresos os portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> ficaram com eles, e <strong>se</strong> lhes fez inventário da sua fazenda, comotambém <strong>se</strong> fez de toda a <strong>que</strong> foi achada <strong>em</strong> poder <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, e das mais coisas <strong>que</strong> entregaram,<strong>que</strong> foram 600 negros, uns fugi<strong>do</strong>s de <strong>se</strong>us <strong>se</strong>nhores para o inimigo com amor da liberdade, outrasde presas <strong>que</strong> tomaram <strong>em</strong> navios, <strong>que</strong> vinham de Angola.Entregaram mais <strong>se</strong>is navios e duas lanchas, por<strong>que</strong> ainda <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> entrou a nossa armadana Bahia tinham 21, já as outras eram <strong>que</strong>ima<strong>do</strong>s, ou meti<strong>do</strong>s no fun<strong>do</strong>.It<strong>em</strong> — entregaram 16 bandeiras de companhias, e o estandarte, <strong>que</strong> estava na torre da Sé:216 peças de artilharia, 40 de bronze, e as mais de ferro. E 35 pedreiros, 500 quintais de pólvora<strong>em</strong>barrila<strong>do</strong>s: balas, bombas, granadas, e outros artifícios de fogo <strong>em</strong> abundância, 1.578 mos<strong>que</strong>tes,133 escopetas, e arcabuzes, grande quantidade de cobre <strong>em</strong> pasta; 870 morriões; 84 peitos fortes,grande número de outros, e espaldares; 21 quintal de morrão; e todas as fazendas, <strong>que</strong> haviamtomadas, assim das lojas <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>res, e casas da cidade, como de navios, e muitas <strong>que</strong>trouxeram de sua terra, as mais das quais tinham metidas no colégio <strong>do</strong>s Padres da Companhia,onde os merca<strong>do</strong>res moravam, para as vender<strong>em</strong> quan<strong>do</strong> achass<strong>em</strong> compra<strong>do</strong>res, e <strong>se</strong> o Colégio lhe<strong>se</strong>rvia de loja de mercancias, e morada de merca<strong>do</strong>res, a igreja lhes <strong>se</strong>rvia de adega. E depois <strong>que</strong> osvinhos <strong>se</strong> acabaram, de enfermaria.Da mesma maneira estavam profanadas todas as outras igrejas da cidade, por<strong>que</strong> a <strong>do</strong> nosso<strong>se</strong>ráfico padre <strong>se</strong>rvia de armazém de pólvora e armas, e no <strong>do</strong>rmitório morava um capitão, ecompanhia de solda<strong>do</strong>s. A ermida de Nossa Senhora da Ajuda era outro armazém de pólvora. AMi<strong>se</strong>ricórdia também era sua enfermaria: e só na Sé pregavam, e enterravam os capitães defuntos,
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74:
73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76:
75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78:
77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80:
79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82:
81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84:
83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86:
85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88:
87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90:
89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92:
91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94:
93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96:
95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98:
97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100:
99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102:
101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104:
103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106:
105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108:
107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110:
109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112:
111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114:
113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 169 and 170: 169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172: 171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174: 173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176: 175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178: 177haviam tomado, e também porque
- Page 179: 179salvamento em 52 dias a Caminha,