110muitos mortos na briga <strong>em</strong> terra, e alguns no mar ao <strong>em</strong>barcar, entre os quais <strong>se</strong> matou um capitão,<strong>que</strong> eles muito <strong>se</strong>ntiram.Dali <strong>se</strong> tornaram às suas naus, <strong>do</strong>nde reforma<strong>do</strong>s de mais gente, e munições <strong>se</strong> foram a ilha<strong>do</strong>s Frades para tomar<strong>em</strong> aguada, de <strong>que</strong> estavam faltos, o qual entendi<strong>do</strong> por André Fernandes, <strong>que</strong>os tinha <strong>em</strong> espreita, <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou com a sua gente <strong>em</strong> <strong>se</strong>is lanchas, e entran<strong>do</strong> por outro bo<strong>que</strong>irão,<strong>que</strong> está entre a ilha de Cururupiba, e a terra firme, e <strong>se</strong> não navega <strong>se</strong> não de maré cheia, por não<strong>se</strong>r<strong>em</strong> <strong>se</strong>nti<strong>do</strong>s, des<strong>em</strong>barcaram da outra parte da ilha <strong>do</strong>s Frades, a t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> também ali chegavaÁlvaro Rodrigues da Cachoeira com o <strong>se</strong>u gentio, e assim foram to<strong>do</strong>s juntos, atravessan<strong>do</strong> a ilhapelos matos até perto de uma légua junto a praia, aonde havia saí<strong>do</strong> uma batelada de holande<strong>se</strong>s apovoar a água, e por achar<strong>em</strong> salobra <strong>se</strong> tornaram, e os nossos os deixaram ir, fican<strong>do</strong> escondi<strong>do</strong>sna cilada, entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong> iam por mais gente para tornar<strong>em</strong> a buscar outra fonte, o <strong>que</strong> eles nãofizeram, antes a foram buscar à ilha de Itaparica, e des<strong>em</strong>barcan<strong>do</strong> <strong>em</strong> terra pu<strong>se</strong>ram fogo <strong>em</strong> umengenho, <strong>que</strong> ali estava de Duarte Osquis, s<strong>em</strong> lhe valer <strong>se</strong>r também flamengo, posto <strong>que</strong> casa<strong>do</strong>com portuguesa, e antigo na terra, mas logo chegaram os nossos capitães André FernandesMargalho, e Álvaro Rodrigues, e os cometeram com tanto ânimo, <strong>que</strong> mataram cinqüenta, e fizeram<strong>em</strong>barcar os mais, e recolher<strong>em</strong>-<strong>se</strong> à sua armada, <strong>que</strong> também logo <strong>se</strong> fez à vela, e despejou o porto,<strong>que</strong> havia cinqüenta e cinco dias tinha ocupa<strong>do</strong>.Ao sair pela barra tomaram uma nau de Francisco de Araújo, <strong>que</strong> vinha <strong>do</strong> Rio de Janeirocom <strong>se</strong>te ou oito mil quintais de pau-<strong>brasil</strong>, e depois de o descarregar nas suas <strong>do</strong> pau, e da gente<strong>que</strong> trazia, a <strong>que</strong>imaram lançan<strong>do</strong> só <strong>em</strong> terra umas mulheres, <strong>que</strong> na nau vinham.CAPÍTULO TRIGÉSIMO QUINTODa guerra <strong>do</strong>s gentios Aimorés, e como <strong>se</strong> fizeram as pazes com eles <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po <strong>do</strong>capitão-mor Álvaro de CarvalhoNão só por mar foi esta Bahia neste t<strong>em</strong>po contrastada de inimigo, mas também, e muitomais por terra <strong>do</strong>s gentios Aimorés, <strong>que</strong> são uns Tapuias <strong>se</strong>lvagens, de <strong>que</strong> fiz<strong>em</strong>os menção nocapítulo décimo quinto <strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> <strong>livro</strong>, os quais como não tenham casas n<strong>em</strong> lugar certo onde osbusqu<strong>em</strong>, n<strong>em</strong> saiam a pelejar <strong>em</strong> campo, mas and<strong>em</strong> como leões e tigres pelos matos, e dali saiama saltear pelos caminhos, ou ainda s<strong>em</strong> sair detrás das árvores, <strong>em</strong>pregu<strong>em</strong> suas flechas, poucosbastam para destruír<strong>em</strong> muitas terras; e assim haven<strong>do</strong> já destruí<strong>do</strong> as de Porto Seguro, e <strong>do</strong>s Ilhéus,entraram nas da Bahia, e haviam feito despejar as <strong>do</strong> rio de Jaguaripe, e Paraguaçu, posto <strong>que</strong> nãopassaram este da parte <strong>do</strong> norte, <strong>que</strong> a passá-lo não ficara coisa, <strong>que</strong> não assolaram até a cidade,por<strong>que</strong> como até ela haja matos, e to<strong>do</strong>s caminhos <strong>se</strong> façam entre eles, ninguém pudera entrar n<strong>em</strong>sair s<strong>em</strong> <strong>se</strong>r morto ou saltea<strong>do</strong> por estes <strong>se</strong>lvagens.De<strong>se</strong>josos d. Francisco e Álvaro de Carvalho de r<strong>em</strong>ediar este dano o consultaram comManuel Mascarenhas, <strong>que</strong> aqui veio a tratar sobre as coisas <strong>do</strong> Rio Grande com o governa<strong>do</strong>r antes<strong>que</strong> <strong>se</strong> partis<strong>se</strong>, e to<strong>do</strong>s acordaram <strong>que</strong> <strong>se</strong> não foss<strong>em</strong> com outro gentio, bicho-<strong>do</strong>-mato como eles,não <strong>se</strong> lhe poderia fazer guerra, para o <strong>que</strong> <strong>se</strong> ofereceu Manuel Mascarenhas a mandar-lhos <strong>do</strong>gentio Potiguar da Paraíba, <strong>que</strong> já estava de paz, e para <strong>que</strong> também diverti<strong>do</strong>s com isto osPotiguares, e tira<strong>do</strong>s da pátria, não tornass<strong>em</strong> a rebelar-<strong>se</strong>, e assim tanto <strong>que</strong> chegou a Pernambucodeu ord<strong>em</strong> a vir um grande golpe deles, e por <strong>se</strong>u principal, e guia um mais revoltoso, e de <strong>que</strong>havia mais suspeitas, chama<strong>do</strong> Darobabe, estes man<strong>do</strong>u Álvaro de Carvalho com o capitãoFrancisco da Costa aos Ilhéus, para <strong>que</strong> de lá viess<strong>em</strong> dan<strong>do</strong> caça aos Aimorés, <strong>que</strong> assim <strong>se</strong> podechamar a sua guerra, mas posto <strong>que</strong> os amedrontaram e fizeram muito, não ficou de to<strong>do</strong> o malr<strong>em</strong>edia<strong>do</strong>, n<strong>em</strong> deixara de ir muito avante depois de torna<strong>do</strong>s os Potiguares, <strong>que</strong> <strong>em</strong> breve t<strong>em</strong>povoltaram para a Paraíba <strong>se</strong> Deus não s<strong>em</strong> outro mais fácil, e eficaz r<strong>em</strong>édio, por meio de uma fêmea
111Aimoré, <strong>que</strong> Álvaro Rodrigues da Cachoeira a tomou com o <strong>se</strong>u gentio <strong>em</strong> um assalto, à qualensinou a língua <strong>do</strong>s nossos Tupinambás, e aprendeu, e fez a alguns nossos aprender a sua, fez-lhebom tratamento, praticou-lhe os mistérios da nossa santa fé católica, <strong>que</strong> é necessário crer umcristão, batizou-a, e chamou-lhe Margarida, depois de b<strong>em</strong> instruída, e afeta a nós vestiu-a de suacamisa, ou saco de pano de algodão, <strong>que</strong> é o traje das nossas índias, deu-lhe rede <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>do</strong>rmis<strong>se</strong>,espelhos, pentes, facas, vinho, e o mais, <strong>que</strong> ela pôde carregar, e man<strong>do</strong>u-a <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> de<strong>se</strong>nganar os<strong>se</strong>us, como fez, mostran<strong>do</strong>-lhes <strong>que</strong> a<strong>que</strong>le era o vinho, <strong>que</strong> bebíamos, e não o <strong>se</strong>u sangue, comoeles cuidavam, e a carne <strong>que</strong> comíamos era de vaca, e outros animais, e não humana, <strong>que</strong> nãoandávamos nus, n<strong>em</strong> <strong>do</strong>rmíamos pela terra, como eles, <strong>se</strong>não na<strong>que</strong>las redes, <strong>que</strong> logo armou <strong>em</strong>duas árvores, e nenhum ficou, <strong>que</strong> <strong>se</strong> não deitas<strong>se</strong> nela, e <strong>se</strong> não penteas<strong>se</strong>, e vis<strong>se</strong> no espelho: como <strong>que</strong> certifica<strong>do</strong>s <strong>que</strong> <strong>que</strong>ríamos sua amizade, <strong>se</strong> atreveram alguns mancebos a vir com ela à casa<strong>do</strong> dito Álvaro Rodrigues na cachoeira <strong>do</strong> rio Paraguaçu, <strong>do</strong>nde ele os trouxe a esta cidade aocapitão-mor Álvaro de Carvalho, <strong>que</strong> logo os man<strong>do</strong>u vestir de pano vermelho, e mostrar-lhes acidade, onde não havia casa de venda ou taverna <strong>em</strong> <strong>que</strong> não os convidass<strong>em</strong>, e brindass<strong>em</strong>; com o<strong>que</strong> mui certifica<strong>do</strong>s foram acabar de de<strong>se</strong>nganar os companheiros, e <strong>se</strong> fez com os Aimorés <strong>em</strong>toda esta costa, <strong>que</strong>ira Nosso Senhor con<strong>se</strong>rvá-la, e <strong>que</strong> não d<strong>em</strong>os ocasião a outra vez <strong>se</strong>rebelar<strong>em</strong>.CAPÍTULO TRIGÉSIMO SEXTODo <strong>que</strong> fez o governa<strong>do</strong>r nas minasDespedi<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r desta Bahia, <strong>em</strong> poucos dias chegou à capitania <strong>do</strong> Espírito Santo,onde por lhe dizer<strong>em</strong> <strong>que</strong> havia metais na <strong>se</strong>rra de mestre Álvaro, e <strong>em</strong> outras partes, as tentou <strong>em</strong>an<strong>do</strong>u cavar, e fazer ensaio, de <strong>que</strong> <strong>se</strong> tirou alguma prata. Também man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> a<strong>se</strong>smeraldas, a <strong>que</strong> já da Bahia havia manda<strong>do</strong> por Diogo Martins Cão, e as tinha descobertas; fezum forte pe<strong>que</strong>no de pedra e cal, <strong>em</strong> <strong>que</strong> pôs duas peças de artilharia para defender a entrada davila, e feito isto <strong>se</strong> partiu para o Rio de Janeiro, <strong>do</strong>nde foi recebi<strong>do</strong> <strong>do</strong> capitão-mor, <strong>que</strong> então eraFrancisco de Men<strong>do</strong>nça, e <strong>do</strong> povo to<strong>do</strong> com muito aplauso, por <strong>se</strong>r parte onde nunca vão osgoverna<strong>do</strong>res gerais; e assim achou tantos pleitos cíveis, e crimes indícios, <strong>que</strong> para os haver dejulgar lhe fora necessário deter-<strong>se</strong> ali muito t<strong>em</strong>po: pelo <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u chamar o ouvi<strong>do</strong>r-geralGaspar de Figueire<strong>do</strong> Hom<strong>em</strong>, <strong>que</strong> <strong>se</strong> havia casa<strong>do</strong> <strong>em</strong> Pernambuco, para o deixar ali.Chega<strong>do</strong> o ouvi<strong>do</strong>r, e estan<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r para <strong>se</strong> partir, lhe tomaram a barra quatrogaleões de corsários, o qual entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong> haviam de sair à terra a tomar água na ribeira deCarioca, lhe man<strong>do</strong>u pôr gente <strong>em</strong> ciladas junto dela; e assim aconteceu <strong>que</strong> in<strong>do</strong> quatro lanchas, esain<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> a gente só de uma, e ten<strong>do</strong> já a água tomada para <strong>se</strong> tornar<strong>em</strong> a <strong>em</strong>barcar, lhessaíram os nossos, e os mataram to<strong>do</strong>s, exceto <strong>do</strong>is, <strong>que</strong> levaram malferi<strong>do</strong>s ao governa<strong>do</strong>r, e os dasoutras lanchas ven<strong>do</strong> isto <strong>se</strong> tornaram às galés, nas quais saben<strong>do</strong> de um mamaluco, <strong>que</strong> haviamtoma<strong>do</strong> <strong>em</strong> uma canoa, <strong>que</strong> estava ali o governa<strong>do</strong>r d. Francisco de Souza, e determinava mandarlhes<strong>que</strong>imar os navios, os fizeram logo a vela, e lhe deixaram a barra livre para <strong>se</strong>guir a suaviag<strong>em</strong>, como <strong>se</strong>guiu, e chegou a São Vicente, onde daí a pouco t<strong>em</strong>po entrou outro galeão <strong>em</strong> <strong>que</strong>ia por capitão um holandês chama<strong>do</strong> Lourenço Bicar, o qual fez petição ao governa<strong>do</strong>r, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong>ele era bom cristão, e nunca fizera dano aos cristãos, n<strong>em</strong> ia a a<strong>que</strong>le porto com es<strong>se</strong> intento, <strong>se</strong>nãoa vender suas merca<strong>do</strong>rias, pelo <strong>que</strong> pedia a Sua Senhoria licença para as poder descarregar, evender com pagar os direitos a Sua Majestade, e o governa<strong>do</strong>r lha despachou, <strong>que</strong> <strong>se</strong>n<strong>do</strong> assimcomo dizia, e não haven<strong>do</strong> outra coisa, lhe dava licença, porém tiran<strong>do</strong> depois inquirição, e achan<strong>do</strong>
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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