74exército sobre Portugal, e ouvida sua relação, e o desassos<strong>se</strong>go, <strong>que</strong> no Peru havia posto o corsário;e certifican<strong>do</strong> muito Pedro Sarmento, <strong>que</strong> no estreito <strong>se</strong> podiam fazer fortes de ambas as partes, <strong>do</strong>squais facilmente com a artilharia <strong>se</strong> impedis<strong>se</strong> o passo aos navios, houve pareceres contrários,dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> o estreito era mais largo <strong>do</strong> <strong>que</strong> Sarmento o figurava, e <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> fos<strong>se</strong> tão estreito,como dizia, n<strong>em</strong> por isso <strong>se</strong> impediria o passo aos navios, pela muita corrente, e por<strong>que</strong> com umgolpe, ou <strong>do</strong>is de artilharia, não s<strong>em</strong>pre <strong>se</strong> mete uma nau no fun<strong>do</strong>, e quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> meta passa outra:entre outros <strong>que</strong> tiveram esta opinião foi um o du<strong>que</strong> de Alba d. Fernan<strong>do</strong> Álvares de Tole<strong>do</strong>,Porém el-rei man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> <strong>se</strong> juntass<strong>em</strong> no rio de Sevilha 23 naus de alto bor<strong>do</strong>, com cincomil homens de mar e guerra, com petrechos para a fábrica destes fortes, capazes para 300 homensde guerra, e alguns povoa<strong>do</strong>res para facilitar mais sua con<strong>se</strong>rvação.Nomeou para general desta armada a Diogo Flores de Valdez, e por piloto-mor a AntãoPaulo Corso, e a Pedro Sarmento por governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s fortes, e povoações. Saiu de S. Lucas estaarmada a 25 de <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro <strong>do</strong> ano de 1581, com tão mau t<strong>em</strong>po por a pressa <strong>que</strong> o du<strong>que</strong> de MedinaSi<strong>do</strong>nia dava, <strong>que</strong> depois de três dias arribou com tormenta a baía de Cadiz com perda de trêsnavios, haven<strong>do</strong>-<strong>se</strong> afoga<strong>do</strong> a maior parte da gente, e tão destroçada, <strong>que</strong> para reparar-<strong>se</strong> <strong>se</strong> detev<strong>em</strong>ais de 40 dias; tornou a sair com 17 navios, e chegou ao Brasil, ao porto da cidade de S. Sebastião<strong>do</strong> Rio de Janeiro, onde invernou <strong>se</strong>is me<strong>se</strong>s e meio; por<strong>que</strong> ainda <strong>que</strong> chegou a 25 de março, <strong>que</strong><strong>em</strong> Espanha é a primavera, nestas partes é o princípio <strong>do</strong> inverno, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> não pode navegar parao estreito; e por<strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>po não estives<strong>se</strong> a gente ociosa, a ocupou <strong>em</strong> fazer estacas paratrincheiras, e taipais, e outros petrechos, e <strong>em</strong> lavrar madeira para duas casas, <strong>em</strong> <strong>que</strong> no estreitotivess<strong>em</strong> as munições recolhidas.Para o <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> deu muita ajuda Salva<strong>do</strong>r Corrêa de Sá, governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Rio de Janeiro, eparecen<strong>do</strong> <strong>que</strong> já era t<strong>em</strong>po para navegar saíram da barra <strong>do</strong> Rio a 2 <strong>do</strong> mês de outubro com 16navios, deixan<strong>do</strong> um por inútil, e toman<strong>do</strong> a derrota <strong>do</strong> estreito, <strong>que</strong> está 700 léguas deste porto,chegaram ao rio da Prata, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> levantou um t<strong>em</strong>poral de ventos tão fortes, <strong>que</strong> estiveram 22dias mar <strong>em</strong> través, s<strong>em</strong> poder pôr um palmo de vela; e haven<strong>do</strong>-<strong>se</strong> perdi<strong>do</strong> aqui <strong>em</strong> véspera deSanto André a nau <strong>do</strong> capitão Palomar, e 236 pessoas nela, s<strong>em</strong> podê-los r<strong>em</strong>ediar; aos 2 dedez<strong>em</strong>bro aplacou alguma coisa o mar, e o vento, e com acor<strong>do</strong> <strong>do</strong>s capitães e pilotos tornou DiogoFlores atrás, buscan<strong>do</strong> porto para reparar as naus, por<strong>que</strong> estavam cinco delas abertas da tormenta, eas mais <strong>em</strong> perigo de fazer o mesmo.Foram à ilha de Santa Catarina, 300 léguas dali, a qual ainda <strong>que</strong> despovoada / por <strong>se</strong>r deportugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> não sab<strong>em</strong> povoar, n<strong>em</strong> aproveitar-<strong>se</strong> das terras, <strong>que</strong> conquistam/, é terra de muitaágua, pesca<strong>do</strong>, caça, lenha, e outras coisas: onde a cabo de vinte e <strong>do</strong>is dias, <strong>que</strong> ali estiveram,deixou Diogo Flores de Valdez três naus, <strong>que</strong> não puderam navegar, a cargo <strong>do</strong> conta<strong>do</strong>r AndréEquinon, com ord<strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> tornass<strong>em</strong> ao Rio de Janeiro, e deu outras três a d. Alonso de SoutoMaior, <strong>que</strong> ia por governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Chile, para levar a sua gente pelo rio da Prata ao porto de BuenosAires, <strong>do</strong>nde não há mais <strong>que</strong> vinte jornadas à China; e o dito Diogo Flores, com as mais, <strong>em</strong> dia dereis <strong>do</strong> ano de mil quinhentos oitenta e três, tornou a volta <strong>do</strong> estreito. As três naus, <strong>que</strong> ficaram nailha de Santa Catarina, saíram dali aos 14 de janeiro, e aos 24 <strong>do</strong> mesmo chegaram à barra de S.Vicente, e na mesma barra acharam os <strong>do</strong>is galeões ingle<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> estavam para tomar a terra <strong>se</strong> nãochegass<strong>em</strong> os castelhanos, <strong>que</strong> os lançaram dali às bombardas, como t<strong>em</strong>os dito.Diogo Flores de Valdez <strong>se</strong>guiu <strong>se</strong>u caminho, para o estreito, levan<strong>do</strong> a terra à vista, sobre amão direita, até dar<strong>em</strong> com a boca <strong>em</strong> 53º graus, e entran<strong>do</strong> com bom t<strong>em</strong>po como duas ou trêsléguas, <strong>se</strong> levantou de repente uma t<strong>em</strong>pestade, <strong>que</strong> os. tornou ao mar mais de 40 léguas.Andaram oito dias porfian<strong>do</strong> por tornar a <strong>em</strong>bocar o estreito; porém não poden<strong>do</strong> com ovento, não quis Diogo Flores tentar mais a fortuna, por ver as naus destruídas, e a gente enferma detanto trabalho. Tornou-<strong>se</strong> à costa <strong>do</strong> Brasil, ao porto de S. Vicente, e com as naus <strong>que</strong> trazia, e as
75duas, <strong>que</strong> ali achou, passou ao Rio de Janeiro, onde topou a d. Diogo de Alzeda, <strong>que</strong> por manda<strong>do</strong>de el-rei com quatro naus o ia socorrer com batimentos, e outras coisas, e parecen<strong>do</strong> a Diogo Flores<strong>que</strong> a armada estava desfeita, s<strong>em</strong> gente, e s<strong>em</strong> munições, determinou de tornar à Espanha com d.Diogo de Alzeda, e <strong>que</strong> o <strong>se</strong>u almirante Diogo da Ribeira, com cinco navios, <strong>que</strong> lhe deixou, ficas<strong>se</strong>ali para tornar o verão <strong>se</strong>guinte, a ver <strong>se</strong> teria mais ventura de <strong>em</strong>bocar o estreito, e povoá-lo, comoel-rei mandava.Navegan<strong>do</strong> Diogo Flores com os mais navios, <strong>que</strong> já não eram mais de <strong>se</strong>te, arribou comuma tormenta, <strong>que</strong> o fez tornar 200 léguas atrás, a esta baía de To<strong>do</strong>s os Santos, no princípio <strong>do</strong> mêsde junho de 1583, onde <strong>se</strong> deteve a concertá-los, para o <strong>que</strong> da fazenda de el-rei <strong>se</strong> lhe deu o <strong>que</strong> foinecessário; e <strong>se</strong> man<strong>do</strong>u fornecimento ao Rio de Janeiro para o almirante Diogo da Ribeira <strong>se</strong>guir asua viag<strong>em</strong> ao estreito, e o governa<strong>do</strong>r Manuel Teles Barreto o ban<strong>que</strong>teou, e a to<strong>do</strong>s os capitães egentis-homens um dia esplendidamente, e o bispo d. Antônio Barreiros outro; mas o <strong>que</strong> mais feznesta matéria foi um cidadão <strong>se</strong>nhor de engenho, chama<strong>do</strong> Sebastião de Faria., o qual lhe largou assuas casas com to<strong>do</strong> o <strong>se</strong>rviço, e o ban<strong>que</strong>teou, e aos <strong>se</strong>us familiares e apanigua<strong>do</strong>s oito me<strong>se</strong>s, <strong>que</strong>aqui estiveram, só por <strong>se</strong>rvir a el-rei, s<strong>em</strong> por isso receber mercê alguma, por<strong>que</strong> <strong>se</strong>rviços <strong>do</strong> Brasilraramente <strong>se</strong> pagam.CAPÍTULO TERCEIRODo socorro, <strong>que</strong> da Paraíba <strong>se</strong> man<strong>do</strong>u pedir ao governa<strong>do</strong>r Manuel Teles, e o as<strong>se</strong>nto<strong>que</strong> sobre isso <strong>se</strong> tomouNo capítulo vinte e cinco <strong>do</strong> <strong>livro</strong> terceiro tocamos como o governa<strong>do</strong>r Lourenço da Veigadesistira da conquista da Paraíba, por el-rei d. Henri<strong>que</strong>, <strong>que</strong> na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po governava, a encarregara Frutuoso Barbosa, <strong>que</strong> lha pediu.Havia este hom<strong>em</strong> i<strong>do</strong> de Pernambuco, e por haver na Paraíba carrega<strong>do</strong>s navios de pau poralgumas vezes, no t<strong>em</strong>po das pazes, <strong>que</strong> lhe os Potiguares fizeram, e por ter conhecimento da terra,e deles, o encarregou el-rei da conquista por contrato <strong>que</strong> fez <strong>em</strong> sua fazenda, dan<strong>do</strong>-lhe para isso asprovisões necessárias, naus, e mantimentos, e conquistan<strong>do</strong> a Paraíba, a capitania por 10 anoschegou Frutuoso Barbosa à barra de Pernambuco no ano de mil quinhentos <strong>se</strong>tenta e nove <strong>em</strong> umformoso galeão, e uma zabra, e outros navios, com muita gente portuguesa, assim solda<strong>do</strong>s comopovoa<strong>do</strong>res casa<strong>do</strong>s, com muitos resgates, munições, e petrechos necessários, assim a conquistacomo a povoação, <strong>que</strong> logo havia de fazer; para a qual trazia um vigário, a qu<strong>em</strong> el-rei davaquatrocentos cruza<strong>do</strong>s de ordena<strong>do</strong>, e religiosos da nossa Seráfica Ord<strong>em</strong> Franciscana, e de S.Bento, com toda a ord<strong>em</strong> e reca<strong>do</strong> necessário à <strong>em</strong>presa, <strong>que</strong> a fazenda de el-rei devia de custarmuito, e <strong>em</strong> <strong>se</strong>te ou oito dias, <strong>que</strong> esteve na barra surto s<strong>em</strong> des<strong>em</strong>barcar, n<strong>em</strong> tratar <strong>do</strong> negócio a<strong>que</strong> vinha, lhe deu um t<strong>em</strong>po com <strong>que</strong> arribou às Índias, onde lhe morreu a mulher, e tornan<strong>do</strong> daliao reino partiu dele no ano de mil quinhentos e oitenta e <strong>do</strong>is, por manda<strong>do</strong> de el-rei d. Filipe, etornan<strong>do</strong> a Pernambuco <strong>se</strong> concertou com os da vila de Olinda <strong>que</strong> o licencia<strong>do</strong> Simão RodriguesCar<strong>do</strong>so, capitão-mor e ouvi<strong>do</strong>r de Pernambuco, fos<strong>se</strong> por terra com gente, e ele com a <strong>que</strong> trazia, eoutra muita <strong>que</strong> da capitania por <strong>se</strong>rviço de el-rei <strong>se</strong> lhe ajuntou, por mar, o qual chegan<strong>do</strong> a boca dabarra da Paraíba com a armada <strong>que</strong> trouxe, e alguns caravelões, entrou pelo rio acima, por ter avisode <strong>se</strong>te ou oito naus francesas, <strong>que</strong> lá estavam surtas b<strong>em</strong> descuidadas, e varadas <strong>em</strong> terra, e a maiorparte da gente nela, e os índios meti<strong>do</strong>s pelo <strong>se</strong>rtão a fazer pau para carregá-las, e dan<strong>do</strong> de súbitosobre elas <strong>que</strong>imou cinco, esbulhan<strong>do</strong>-as <strong>primeiro</strong>, <strong>que</strong> foi um honra<strong>do</strong> feito, e as outras fugiramcom qua<strong>se</strong> toda a gente.
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163da Sé, que está no mais alto l
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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173D. Manuel de Menezes, general da
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175capitão lhes não quis conceder
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179salvamento em 52 dias a Caminha,