94<strong>se</strong> armass<strong>em</strong>, <strong>que</strong> vinha outro gentio <strong>se</strong>u contrário, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>que</strong> eles mesmos eram os contrários, ecomo os nossos estivess<strong>em</strong> tão descuida<strong>do</strong>s, e <strong>se</strong> não pudess<strong>em</strong> valer das armas, ali foram to<strong>do</strong>smortos como ovelhas ou cordeiros, s<strong>em</strong> ficar<strong>em</strong> vivos mais <strong>que</strong> alguns índios <strong>do</strong>s padres, <strong>que</strong>trouxeram a nova, a qual o governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong>ntiu tanto, <strong>que</strong> qui<strong>se</strong>ra ir logo pessoalmente tomarvingança, e para, este efeito escreveu a Pernambuco ao capitão-mor, <strong>que</strong> então era d. Filipe deMoura, e a Pero Lopes Lobo, capitão-mor de Itamaracá, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizess<strong>em</strong> prestes com toda a gente,<strong>que</strong> pudess<strong>em</strong> trazer, para por uma parte, e por outra os combater<strong>em</strong>, posto <strong>que</strong> depois, impedi<strong>do</strong> dasua muita idade, e indisposição, lhes rescreveu <strong>que</strong> não viess<strong>em</strong>, antes foss<strong>em</strong> socorrer a Paraíba.Também neste t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> levantou outro gentio chama<strong>do</strong> os Aimorés na capitania <strong>do</strong>s Ilhéus,<strong>que</strong> a pôs <strong>em</strong> muito aperto, <strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>n<strong>do</strong> avisa<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r, ordenou <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> Diogo Corrêade Sande e Fernão Cabral de Ataíde, <strong>que</strong> possuíam muitos escravos, e tinham aldeias de índiosforros, a ver <strong>se</strong> lhes podiam dar com eles alguns assaltos, dan<strong>do</strong>-lhes mais os solda<strong>do</strong>s das suasguardas com <strong>se</strong>us cabos Diogo de Miranda, e Lourenço de Miranda, ambos irmãos, e castelhanos,os quais foram to<strong>do</strong>s de Juguaripe por terra ao Camamuré Tinharé, e lhes armaram muitas ciladas,mas como nunca saíam a campo a pelejar <strong>se</strong>não à traição, escondi<strong>do</strong>s pelos matos, mui poucos lhesmataram, e eles flecharam também alguns <strong>do</strong>s nossos índios.CAPÍTULO DÉCIMO OITAVODa morte <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Manuel Teles Barreto, e como ficaram <strong>em</strong> <strong>se</strong>u lugar governan<strong>do</strong> o bispo d.Antônio Barreiros, o prove<strong>do</strong>r-mor Cristóvão de Barros, e o ouvi<strong>do</strong>r-geralComo o governa<strong>do</strong>r Manuel Teles Barreto era tão velho ainda antes de ver b<strong>em</strong> o fim destasguerras, enfermou e passou desta vida, <strong>que</strong> também é uma contínua guerra, como diz o Santo Job,<strong>que</strong>reria Deus <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> para a triunfante, <strong>do</strong>nde tu<strong>do</strong> é uma suma paz, gloria, e b<strong>em</strong>-aventurança;foi este governa<strong>do</strong>r mui amigo, e favorável aos mora<strong>do</strong>res, e o <strong>que</strong> mais esperas lhe concedeu, para<strong>que</strong> os merca<strong>do</strong>res os não executass<strong>em</strong> nas fábricas de suas fazendas, e quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> lhes iam <strong>que</strong>ixardisso os despedia asperamente, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> eles vinham a destruir a terra, levan<strong>do</strong> dela <strong>em</strong> três ouquatro anos, <strong>que</strong> cá estavam, quanto podiam, e os mora<strong>do</strong>res eram os <strong>que</strong> a con<strong>se</strong>rvavam, eacrescentavam com <strong>se</strong>u trabalho, e haviam conquista<strong>do</strong> à custa <strong>do</strong> <strong>se</strong>u sangue.Morto pois Manuel Teles, cuja morte foi no ano de mil quinhentos oitenta e <strong>se</strong>te, <strong>se</strong> abriulogo a via de el-rei, <strong>que</strong> ele próprio havia trazi<strong>do</strong>, na qual <strong>se</strong> continha <strong>que</strong> governass<strong>em</strong> por suamorte o bispo d. Antônio Barreiros, o Prove<strong>do</strong>r-mor Cristóvão de Barros, e o ouvi<strong>do</strong>r-geral; epor<strong>que</strong> este último então estava au<strong>se</strong>nte, começaram de governar os <strong>do</strong>is, toman<strong>do</strong> por <strong>se</strong>cretário oconta<strong>do</strong>r-mor da fazenda Antônio de Faria, e foi próspero o t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> <strong>se</strong>u governo, assim pelasvitórias, <strong>que</strong> <strong>se</strong> alcançaram contra os inimigos, de <strong>que</strong> far<strong>em</strong>os menção nos capítulos <strong>se</strong>guintes,como por este t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> abrir o comércio <strong>do</strong> rio da Prata, mandan<strong>do</strong> o bispo de Tucuman otesoureiro-mor da sua Sé a esta Bahia a buscar estudantes para ordenar, e coisas pertencentes aigreja, o <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> levou, e daí por diante não houve ano <strong>em</strong> <strong>que</strong> não foss<strong>em</strong> alguns navios depermissão real, ou de arribada com fazendas, <strong>que</strong> lá muito estimam, e cá o preço universal <strong>que</strong> porelas traz<strong>em</strong>.Também neste t<strong>em</strong>po e era <strong>do</strong> Senhor de mil quinhentos oitenta e <strong>se</strong>te vieram ao Brasilfundar conventos os religiosos da nossa província capucha de Santo Antônio, com o irmão <strong>frei</strong>Melchior de Santa Catarina, religioso de muita autoridade, e bom púlpito, por comissário por umbreve <strong>do</strong> <strong>se</strong>nhor Papa Xisto Quinto, e patente <strong>do</strong> nosso Reverendíssimo padre geral <strong>frei</strong> FranciscoGonzaga, <strong>que</strong> faz <strong>do</strong> breve relação no fim <strong>do</strong> <strong>livro</strong> <strong>que</strong> fez da nossa <strong>se</strong>ráfica ord<strong>em</strong>, e por vir<strong>em</strong> ainstância de Jorge de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>se</strong>nhor de Pernambuco, fizeram lá o <strong>primeiro</strong> convento, pela
95qual causa, e por termos na<strong>que</strong>la capitania quatro conventos, <strong>se</strong> faz<strong>em</strong> nela os nossos capítulos, econgregações custudiais.CAPÍTULO DÉCIMO NONODe três naus inglesas, <strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>po vieram à BahiaPouco t<strong>em</strong>po depois de começar<strong>em</strong> a governar o bispo, e Cristóvão de Barros, entraramsubitamente nesta Bahia duas naus, e uma zabra de ingle<strong>se</strong>s com um patacho toma<strong>do</strong>, <strong>que</strong> haviadela saí<strong>do</strong> para o rio da Prata, <strong>em</strong> <strong>que</strong> ia um merca<strong>do</strong>r espanhol chama<strong>do</strong> Lopo Vaz; tanto <strong>que</strong>chegaram, tomaram também os navios <strong>que</strong> estavam no porto, entre os quais estava uma urca deDuarte Os<strong>que</strong>r, merca<strong>do</strong>r flamengo, <strong>que</strong> aqui residia, com marinheiros flamengos, <strong>que</strong>voluntariamente lha entregaram, e <strong>se</strong> passaram aos ingle<strong>se</strong>s, e logo to<strong>do</strong>s começaram asbombardadas à cidade tão fort<strong>em</strong>ente <strong>que</strong> desanima<strong>do</strong>s, e cheios de me<strong>do</strong>, os mora<strong>do</strong>res fugiramdela para os matos; e posto <strong>que</strong> o bispo pôs guardas, e capitães nas saídas, <strong>que</strong> eram muitas, por<strong>que</strong>não estava murada, para <strong>que</strong> detivess<strong>em</strong> os homens, e deixass<strong>em</strong> sair as mulheres, muitos saíramentre elas de noite, e algum com manto mulheril, e es<strong>se</strong>s poucos <strong>que</strong> ficaram pediram ao bispofizes<strong>se</strong> o mesmo; ao <strong>que</strong> acudiu um venerável, e rico cidadão chama<strong>do</strong> Francisco de Araújo,re<strong>que</strong>ren<strong>do</strong>-lhe da parte de Deus, e de el-rei não deixas<strong>se</strong> a terra, pois não só era bispo, masgoverna<strong>do</strong>r dela, e <strong>que</strong> <strong>se</strong> a gente era fugida, ele com a sua <strong>se</strong> atrevia a defendê-la.Também veio uma mulher a cavalo, com lança e adarga, da Itapoã, repreenden<strong>do</strong> aos <strong>que</strong>encontrava, por<strong>que</strong> fugiam de suas casas, e exortan<strong>do</strong>-os para <strong>que</strong> <strong>se</strong> tornass<strong>em</strong> para elas, <strong>do</strong> <strong>que</strong>eles zombavam.Neste t<strong>em</strong>po não estava Cristóvão de Barros na cidade, <strong>que</strong> andava pelos engenhos <strong>do</strong>recôncavo, tiran<strong>do</strong> uma esmola para a casa da Mi<strong>se</strong>ricórdia, de <strong>que</strong> era prove<strong>do</strong>r a<strong>que</strong>le ano, maslogo acudiu ao som das bombardadas, trazen<strong>do</strong> consigo to<strong>do</strong>s os <strong>que</strong> achava, com os quais, e comos <strong>que</strong> na cidade achou, a fortificou, repartin<strong>do</strong>-os por suas estâncias, castigan<strong>do</strong> alguns <strong>do</strong>sfugitivos por<strong>que</strong> não tornass<strong>em</strong> a fugir, e para ex<strong>em</strong>plo <strong>do</strong>s outros pôs um à vergonha no pelourinhometi<strong>do</strong> no cesto com uma roca na cinta; e por<strong>que</strong> os ingle<strong>se</strong>s <strong>se</strong> não atreveram a entrar na cidade,mas contentaram-<strong>se</strong> de balraventear pela Bahia, <strong>que</strong> é larguíssima, e de muito fun<strong>do</strong>, e onde não eratanto <strong>que</strong> pudess<strong>em</strong> chegar os navios grandes, mandaram a zabra, e as lanchas à pilhag<strong>em</strong>, ordenouCristóvão de Barros uma armada de cinco barcas, das <strong>que</strong> levam cana e lenha aos engenhos, asquais ainda <strong>que</strong> s<strong>em</strong> coberta são mui fortes e veleiras, mandan<strong>do</strong>-as <strong>em</strong>pavesar, e meter <strong>em</strong> cadauma <strong>do</strong>is berços, e solda<strong>do</strong>s arcabuzeiros com <strong>se</strong>us capitães, <strong>que</strong> eram André Fernandes Margalho,Pantaleão Barbosa, Gaspar de Freitas, Antônio Álvares Portilho, e Pedro de Carvalhaes, e porcapitania uma galé, <strong>em</strong> <strong>que</strong> ia por capitão-mor Sebastião de Faria, para <strong>que</strong> onde <strong>que</strong>r <strong>que</strong>des<strong>em</strong>barcass<strong>em</strong> os ingle<strong>se</strong>s dess<strong>em</strong> sobre eles; e assim saben<strong>do</strong> <strong>que</strong> eram i<strong>do</strong>s a Jaguará a tomarcarnes ao curral de André Fernandes Morgalho, e por os achar<strong>em</strong> já <strong>em</strong>barca<strong>do</strong>s à zabra acombateram, <strong>do</strong>nde houve mortos, e feri<strong>do</strong>s de parte a parte, e entre os mais foi um Duarte de Goesde Men<strong>do</strong>nça, <strong>que</strong> ia na galé, a qu<strong>em</strong> passaram o capacete, <strong>que</strong> tinha na cabeça, com um pelouro, elhe fez nela tão grande ferida, <strong>que</strong> esteve a perigo de morte.Também saíram outra vez na ilha de Itaparica. Donde Antônio Álvares Capara, e outrosportugue<strong>se</strong>s com muito gentio os fizeram <strong>em</strong>barcar com morte de alguns, e no mar lhe tomoutambém uma das nossas barcas um batel com quatro ingle<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> o r<strong>em</strong>avam, e mataram três, pelo<strong>que</strong> visto o pouco ganho <strong>que</strong> tinham, e <strong>que</strong> Lopo Vaz, de qu<strong>em</strong> esperavam resgate, lhes haviafugi<strong>do</strong> a na<strong>do</strong> para a cidade, levantaram as âncoras e <strong>se</strong> foram ao Chamamu, para fazer aguada,onde também o Capara lha não deixou fazer, e lhes matou oito, de <strong>que</strong> trouxe as cabeças aos
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44: 43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46: 45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48: 47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50: 49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52: 51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54: 53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56: 55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58: 57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60: 59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62: 61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64: 63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66: 65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68: 67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70: 69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72: 71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74: 73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76: 75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78: 77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80: 79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82: 81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84: 83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146:
145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148:
147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150:
149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152:
151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154:
153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156:
155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158:
157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160:
159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162:
161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164:
163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166:
165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168:
167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170:
169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172:
171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174:
173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,