124aos bispos <strong>que</strong> na execução de suas <strong>se</strong>ntenças contra clérigos, e leigos, não us<strong>em</strong> facilmente deexcomunhões, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> <strong>primeiro</strong> prendam e procedam por outras penas, pelos <strong>se</strong>us ministros, oupor outros, e quan<strong>do</strong> já sobre isto haja algum <strong>do</strong>utor <strong>que</strong> escreves<strong>se</strong> o contrário, parece <strong>que</strong> não ébastante enquanto outro rei, ou outro concílio / <strong>que</strong> b<strong>em</strong> necessário era juntar-<strong>se</strong> sobre isto / o nãorevogue, por<strong>que</strong> <strong>se</strong> hão de julgar agrava<strong>do</strong>s os amanceba<strong>do</strong>s, alcoviteiros, onzeneiros, e os mais <strong>que</strong>por eles agravam <strong>do</strong>s juízes eclesiásticos, e <strong>que</strong> não obedeçam a suas penas, ainda <strong>que</strong> <strong>se</strong>jamcensuras? de <strong>que</strong> efeito é logo a jurisdição eclesiástica? ou por<strong>que</strong> chamam a estes casos misti fori,<strong>se</strong> ainda depois de preventa <strong>se</strong> hão de entr<strong>em</strong>eter a perturbar esta, e defender os culpa<strong>do</strong>s, para <strong>que</strong><strong>se</strong> fiqu<strong>em</strong> <strong>em</strong> suas culpas; não foi por certo esta a razão por<strong>que</strong> <strong>se</strong> chamaram misti fori, <strong>se</strong>nãopor<strong>que</strong> andass<strong>em</strong> à porfia a qu<strong>em</strong> <strong>primeiro</strong> os pudes<strong>se</strong> castigar, <strong>em</strong>endar, e extirpar da terra; nãonego <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> os juízes eclesiásticos proced<strong>em</strong> contra as regras de Direito, deve o <strong>se</strong>culardesagravar o réu, mas fora daí não deve, n<strong>em</strong> el-rei <strong>se</strong> <strong>se</strong>rve, n<strong>em</strong> Deus, <strong>que</strong> pelo <strong>que</strong> não importa<strong>se</strong> estorve a correição <strong>do</strong>s males, e <strong>se</strong> perturbe a paz entre os <strong>que</strong> a dev<strong>em</strong> zelar, como <strong>se</strong> fez depois<strong>que</strong> veio a relação ao Brasil, e particularmente na Bahia, onde ela residia, e custava tão pouco aosagravantes com razão, e s<strong>em</strong> ela, <strong>se</strong>guir<strong>em</strong> <strong>se</strong>us agravos, e o eclesiástico t<strong>em</strong> o r<strong>em</strong>édio tão longepara <strong>se</strong>us <strong>em</strong>prazamentos quanto há daqui ao reino, <strong>que</strong> são 1.500 léguas ou mais; e assim chegou obispo deste esta<strong>do</strong> d. Constantino de Barradas a termo de não ter qu<strong>em</strong> qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> <strong>se</strong>rvir de vigáriogeral.Uma coisa vi nesta matéria com a qual concluirei o capítulo / posto <strong>que</strong> <strong>em</strong> outro me há de<strong>se</strong>r força<strong>do</strong> tornar a ela /, e foi <strong>que</strong> ten<strong>do</strong> o dito bispo declara<strong>do</strong> por excomunga<strong>do</strong> nominatim a umhom<strong>em</strong>, agravou para a relação, e saiu, <strong>que</strong> era agrava<strong>do</strong>, e não <strong>se</strong> obedeces<strong>se</strong> à excomunhãomenor, <strong>que</strong> <strong>se</strong> incorre por tratar com os tais, e fugiam por não <strong>se</strong> encontrar, e falar com ele,man<strong>do</strong>u-<strong>se</strong> lançar ban<strong>do</strong> <strong>que</strong> sob pena de 20 mil cruza<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s lhe falass<strong>em</strong>, coisa <strong>que</strong> antes daexcomunhão não faziam, <strong>se</strong>não os <strong>que</strong> <strong>que</strong>riam, por<strong>que</strong> era um hom<strong>em</strong> particular.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SEXTODe como d. Francisco de Souza tornou ao Brasil a governar as capitanias <strong>do</strong> sul, e da sua morteMuito <strong>se</strong> receava no Brasil, pelo muito dinheiro <strong>que</strong> d. Francisco de Souza havia gasta<strong>do</strong> dafazenda de Sua Majestade, <strong>que</strong> lhe tomass<strong>em</strong> no reino estreita conta; porém como nada tornou paraentesourar, antes <strong>do</strong> <strong>se</strong>u próprio gastou, como o outro grão capitão, não tratou el-rei <strong>se</strong>não de lhefazer mercês, e por<strong>que</strong> ele não pediu mais <strong>que</strong> o mar<strong>que</strong>sa<strong>do</strong> de Minas de São Vicente o tornou amandar a elas, com o governo <strong>do</strong> Espírito Santo, Rio de Janeiro, e mais capitanias <strong>do</strong> sul, fican<strong>do</strong>nas <strong>do</strong> norte governan<strong>do</strong> d. Diogo de Menezes, como no t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Luiz de Brito deAlmeida <strong>se</strong> havia concedi<strong>do</strong> a Antônio Sal<strong>em</strong>a.Trouxe d. Francisco consigo <strong>se</strong>u filho d. Antônio de Souza, <strong>que</strong> também já cá havia esta<strong>do</strong>para capitão-mor desta costa, e outro filho menino chama<strong>do</strong> d. Luiz; e Sebastião Parvi de Brito porouvi<strong>do</strong>r-geral da sua repartição, com apelação e agravo para relação desta Bahia; partiram <strong>em</strong> duascaravelas de Lisboa, e chegaram a Pernambuco <strong>em</strong> vinte e oito dias, onde ainda <strong>que</strong> não era <strong>do</strong> <strong>se</strong>ugoverno, e jurisdição, lhe fizeram muitas festas.Dali <strong>se</strong> foi para o Rio de Janeiro, e começou a entender no <strong>se</strong>u governo da terra, e o filho nomar, onde dizia Afonso de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> então ali era capitão-mor, <strong>que</strong> lhe ficava para governar<strong>se</strong>não o ar, mas presto o deixaram, por<strong>que</strong> d. Francisco foi para as Minas, e d. Antônio para o reinocom as mostras <strong>do</strong> ouro delas, de <strong>que</strong> levava feita uma cruz e uma espada a Sua Majestade, o <strong>que</strong>tu<strong>do</strong> os corsários no mar lhe tomaram, n<strong>em</strong> o governa<strong>do</strong>r teve lugar de mandar outra com umaenfermidade grande, <strong>que</strong> teve na vila de São Paulo, da qual morreu estan<strong>do</strong> tão pobre, <strong>que</strong> me
125afirmou um padre da companhia, <strong>que</strong> <strong>se</strong> achava com ele à sua morte, <strong>que</strong> n<strong>em</strong> uma vela tinha paralhe meter<strong>em</strong> na mão, <strong>se</strong> a não mandara levar <strong>do</strong> <strong>se</strong>u convento; mas <strong>que</strong>reria Deus alumiá-lo na<strong>que</strong>letenebroso tran<strong>se</strong>, por outras muitas <strong>que</strong> havia leva<strong>do</strong> diante, de muitas esmolas, e obras de piedade,<strong>que</strong> s<strong>em</strong>pre fez.Seu filho d. Luiz de Souza ainda <strong>que</strong> de pouca idade ficou governan<strong>do</strong> por eleição <strong>do</strong> povoaté <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou para o reino, tomou de caminho Pernambuco, e ali ficou casa<strong>do</strong> com uma filhade João Paes; e assim cessou o negócio das minas, posto <strong>que</strong> não deixam alguns particulares de ir aelas, cada vez <strong>que</strong> <strong>que</strong>r<strong>em</strong>, a tirar ouro, de <strong>que</strong> pagam os quintos a Sua Majestade, e não só <strong>se</strong> tirade lavag<strong>em</strong>, mas da própria terra, <strong>que</strong> botam fora depois de lavada, <strong>se</strong> tira também com artifício deazougue.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SÉTIMODa nova invenção de engenhos de açúcar, <strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> fezComo o trato e negócio principal <strong>do</strong> Brasil é de açúcar, <strong>em</strong> nenhuma outra coisa <strong>se</strong> ocupamos engenhos, e habilidades <strong>do</strong>s homens tanto como <strong>em</strong> inventar artifícios com <strong>que</strong> o façam, eporventura por isso lhe chamam engenhos.L<strong>em</strong>bra-me haver li<strong>do</strong> <strong>em</strong> um <strong>livro</strong> antigo das propriedades das coisas <strong>que</strong> antigamente <strong>se</strong>não usava de outro artifício mais <strong>que</strong> picar, ou golpear as canas com uma faca, e o licor <strong>que</strong> pelosgolpes corria, e <strong>se</strong> coalhava ao sol, este era o açúcar, e tão pouco <strong>que</strong> só <strong>se</strong> dava por mesinha;depois <strong>se</strong> inventaram muitos artifícios, e engenhos para <strong>se</strong> fazer <strong>em</strong> maior quantidade, <strong>do</strong>s quaisto<strong>do</strong>s <strong>se</strong> usou no Brasil, como foram os <strong>do</strong>s pilões, de mós, e os de eixos, e estes últimos foram osmais usa<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> eram <strong>do</strong>is eixos postos um sobre o outro, movi<strong>do</strong>s com uma roda de água, ou debois, <strong>que</strong> andava com uma muito campeira chamada bolandeira, a qual ganhan<strong>do</strong> vento movia, efazia andar outras quatro, e os eixos <strong>em</strong> <strong>que</strong> a cana <strong>se</strong> moía; e além desta máquina havia outra deduas ou três gangorras de paus compri<strong>do</strong>s, mais grossos <strong>do</strong> <strong>que</strong> tonéis, com <strong>que</strong> a<strong>que</strong>la cana, depoisde moída nos eixos, <strong>se</strong> espr<strong>em</strong>ia, para o <strong>que</strong> tu<strong>do</strong>, e para as fornalhas <strong>em</strong> <strong>que</strong> o cal<strong>do</strong> <strong>se</strong> coze, eincorpora o açúcar, era necessário uma casa de 150 palmos de compri<strong>do</strong> e 50 de largo, e era muitot<strong>em</strong>po e dinheiro o <strong>que</strong> na fábrica dela, e <strong>do</strong> engenho <strong>se</strong> gastava.Ultimamente, governan<strong>do</strong> esta terra d. Diogo de Menezes, veio a ela um clérigo espanholdas partes <strong>do</strong> Peru, o qual ensinou outro mais fácil e de menos fabrica e custo, <strong>que</strong> é o <strong>que</strong> hoje <strong>se</strong>usa, <strong>que</strong> é somente três paus postos de por alto muito justos, <strong>do</strong>s quais o <strong>do</strong> meio com uma roda deágua, ou com uma almanjarra de bois ou cavalos <strong>se</strong> move, e faz mover os outros; passada a cana poreles duas vezes larga to<strong>do</strong> o sumo s<strong>em</strong> ter necessidade de gangorras, n<strong>em</strong> de outra coisa, mais <strong>que</strong>cozer-<strong>se</strong> nas caldeiras, <strong>que</strong> são cinco <strong>em</strong> cada engenho, e leva cada uma duas pipas pouco mais oumenos de mel, além de uns tachos grandes, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> põ<strong>em</strong> <strong>em</strong> ponto de açúcar, e <strong>se</strong> deita <strong>em</strong>formas de barro no tendal, <strong>do</strong>nde as levam à casa de purgar, <strong>que</strong> é mui grande, e postas <strong>em</strong> andainaslhes lançam um bolo de barro bati<strong>do</strong> na boca, e depois da<strong>que</strong>le outro, com o açúcar <strong>se</strong> purga, e fazalvíssimo, o <strong>que</strong> <strong>se</strong> fez por experiência de uma galinha, <strong>que</strong> acertou de saltar <strong>em</strong> uma forma com ospés cheios de barro, e fican<strong>do</strong> to<strong>do</strong> o mais açúcar par<strong>do</strong>, viram só o lugar da pegada ficou branca.Por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> estes engenhos <strong>do</strong>s três paus, a <strong>que</strong> chamam entrosas, de menos fabrica e custo,<strong>se</strong> desfizeram as outras máquinas, e <strong>se</strong> fizeram to<strong>do</strong>s desta invenção, e outros muitos de novo; pelo<strong>que</strong> no Rio de Janeiro, onde até a<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> tratava mais de farinha para Angola <strong>que</strong> açúcar,agora há já 40 engenhos.Na Bahia 50, <strong>em</strong> Pernambuco 100, <strong>em</strong> Itamaracá 18 ou 20, e na Paraíba outros tantos; mas<strong>que</strong> aproveita fazer-<strong>se</strong> tanto açúcar <strong>se</strong> a cópia lhe tira o valor, e dão tão pouco preço por ele, <strong>que</strong>n<strong>em</strong> o custo <strong>se</strong> tira.
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74: 73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76: 75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78: 77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80: 79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82: 81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84: 83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168: 167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170: 169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172: 171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174: 173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,