34governa<strong>do</strong>r os mandava chamar por<strong>que</strong> determinava ir fazer guerra aos Tobayoyas (Tobayáras?),<strong>que</strong> eram outros gentios <strong>se</strong>us contrários, o <strong>que</strong> não <strong>que</strong>ria fazer s<strong>em</strong> sua ajuda; porém como entreeles havia .alguns velhacos, como eles mesmos confessavam, <strong>que</strong> ainda <strong>em</strong> sua pre<strong>se</strong>nça matavam,e comiam os portugue<strong>se</strong>s, e os <strong>se</strong>us escravos, <strong>que</strong> achavam pelos caminhos, <strong>se</strong> receava <strong>que</strong> <strong>em</strong> suaausência viriam a suas casas a matar suas mulheres e filhos, pelo <strong>que</strong> era necessário, antes <strong>que</strong> <strong>se</strong>partiss<strong>em</strong>, saber qu<strong>em</strong> eram estes para os castigar, e pr<strong>em</strong>iar os bons; e como eles / deve de <strong>se</strong>r pelavirtude <strong>do</strong> vinho, <strong>que</strong> entre outras t<strong>em</strong> também esta / nunca falam verdade, <strong>se</strong>não quan<strong>do</strong> estãobêba<strong>do</strong>s, começaram a nomear os culpa<strong>do</strong>s, e sobre isto vieram às pancadas, e flechadas, ferin<strong>do</strong>-<strong>se</strong>,e matan<strong>do</strong> uns aos outros, até <strong>que</strong> acudiu o governa<strong>do</strong>r Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e os prendeu; edepois de averiguar quais foram os homicidas <strong>do</strong>s brancos, uns man<strong>do</strong>u pôr <strong>em</strong> bocas debombardas, e dispará-las à vista <strong>do</strong>s mais, para <strong>que</strong> os viss<strong>em</strong> voar feitos pedaços, e outros entregouaos acusa<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> os mataram <strong>em</strong> terreiros, e os comeram <strong>em</strong> confirmação da sua inimizade, eassim a tiveram daí avante tão grande como <strong>se</strong> fora de muitos anos, e <strong>se</strong> dividiram <strong>em</strong> <strong>do</strong>is ban<strong>do</strong>s,fican<strong>do</strong> os acusa<strong>do</strong>res com os <strong>se</strong>us <strong>se</strong>quazes, <strong>que</strong> era o maior número, onde dantes estavam, da vilaaté a mata <strong>do</strong> pau-<strong>brasil</strong>, por onde tiveram os portugue<strong>se</strong>s lugar de <strong>se</strong> alargar<strong>em</strong> por esta parte, efazer<strong>em</strong> <strong>se</strong>us engenhos, e fazendas, assim na várzea de Capiguaribe, <strong>que</strong> é a melhor de toda estacapitania, como <strong>em</strong> to<strong>do</strong> o espaço, <strong>que</strong> há até a vila de Iguaraçu; e a gente <strong>do</strong>s culpa<strong>do</strong>s, eacusa<strong>do</strong>res, <strong>se</strong> passou para as matas <strong>do</strong> cabo de Santo Agostinho, louvan<strong>do</strong> aos portugue<strong>se</strong>s <strong>que</strong>haviam feito justiça.Porém de lá vinham fazer tanta guerra a estoutros nossos amigos de uma grande cerca, <strong>que</strong>fizeram nos outeiros, <strong>que</strong> cercam a várzea de Capiguaribe da banda <strong>do</strong> sul, chama<strong>do</strong>s Guararapes,<strong>que</strong> foi necessário ao capitão-mor Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> ir dar nela com os brancos, <strong>que</strong> pôdeajuntar, e mais de dez mil de estoutros índios, <strong>que</strong> para isto <strong>se</strong> lhe ofereceram de boa vontade, ecomo eram tantos, e os da cerca 600 flecheiros, com muita confiança r<strong>em</strong>eteram a ela, e aacometeram por todas as partes, parecen<strong>do</strong>-lhes <strong>que</strong> já a tinham ganhada, mas os de dentro, comoandavam mais resguarda<strong>do</strong>s, <strong>se</strong> defenderam, e os ofenderam de mo<strong>do</strong> matan<strong>do</strong> e ferin<strong>do</strong> tantos, <strong>que</strong>foi força<strong>do</strong> aos capitães, depois de muitas horas de peleja, mandá-los recolher para uma caiçara, oucerca de rama, <strong>que</strong> fizeram 25 braças afastada da <strong>do</strong>s contrários, e houve toda a<strong>que</strong>la noite grandejogo de pulhas, e bravatas de parte a parte, como costumam: dizen<strong>do</strong>, todavia, os contrários s<strong>em</strong>pre<strong>que</strong> não o haviam com os brancos, antes <strong>que</strong>riam sua amizade, <strong>se</strong>não com os índios, e assim omostraram o dia <strong>se</strong>guinte, por<strong>que</strong> estan<strong>do</strong> os nossos portugue<strong>se</strong>s, e índios muito descuida<strong>do</strong>s,cuidan<strong>do</strong> <strong>que</strong> não os viriam buscar, eles com um socorro de duzentos flecheiros, <strong>que</strong> lhes veio deoutra aldeia, saíram com tanta pressa, e os cometeram com tanta fúria, <strong>que</strong> a muitos não deramlugar para tomar armas, e s<strong>em</strong> elas, e s<strong>em</strong> ord<strong>em</strong> alguma lançaram a fugir, tira<strong>do</strong> o capitão-morJerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> <strong>se</strong> foi retiran<strong>do</strong> com os portugue<strong>se</strong>s ordenadamente, mas não tanto a<strong>se</strong>u salvo <strong>que</strong> lhe não <strong>que</strong>brass<strong>em</strong> um olho com uma flecha na<strong>que</strong>la primeira r<strong>em</strong>etida, <strong>que</strong> depoisnão qui<strong>se</strong>ram <strong>se</strong>gui-los <strong>se</strong>não aos negros, <strong>que</strong> iam fugin<strong>do</strong>, nos quais fizeram grande destruição, <strong>em</strong>atança, de <strong>que</strong> depois <strong>se</strong> vingaram in<strong>do</strong> com Duarte Coelho de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> por morte de <strong>se</strong>upai veio com <strong>se</strong>u irmão Jorge de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> a governar esta sua capitania, e foi dar guerra a estegentio <strong>do</strong> cabo, como a <strong>se</strong>u t<strong>em</strong>po contar<strong>em</strong>os.CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRODa capitania de ItamaracáJá diss<strong>em</strong>os no capítulo <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> como Pero Lopes de Souza não tomou as 50 léguas deterra, de <strong>que</strong> el-rei lhe fez mercê, todas juntas, <strong>se</strong>não repartidas, 25 da capitania de São Vicente para
35o sul, e outras 25 da capitania de Pernambuco para o norte, a <strong>que</strong> chamam de Itamaracá por respeitode uma ilha assim chamada, na qual está situada a vila da Conceição com uma igreja matriz <strong>do</strong>mesmo título, e outra da Santa Mi<strong>se</strong>ricórdia.A ilha t<strong>em</strong> duas léguas de compri<strong>do</strong>, ou pouco mais, ao re<strong>do</strong>r dela v<strong>em</strong> des<strong>em</strong>bocar cincorios, <strong>do</strong>s quais, o de Iguaraçu, <strong>que</strong> d<strong>em</strong>arca e extr<strong>em</strong>a esta capitania da de Pernambuco, e está <strong>em</strong> 7ºe um terço, alaga da ilha da parte <strong>do</strong> sul, onde está a dita vila, e o porto <strong>do</strong>s Navios, os quais paraentrar<strong>em</strong> t<strong>em</strong> por baliza, e sinal umas barreiras vermelhas, com as quais pon<strong>do</strong>-<strong>se</strong> nordeste su<strong>do</strong>esteentram pela barra à vontade. Outra barra t<strong>em</strong> a ilha à parte <strong>do</strong> norte, pela qual entram caravelões dacosta.Os outros rios <strong>que</strong> da terra firme vêm des<strong>em</strong>bocar ao re<strong>do</strong>r desta ilha são os de Araripe,Tapir<strong>em</strong>a, Tujucupapo e Gueena, nos quais há mui bons engenhos de açúcar principalmente nesteúltimo de Gueena, onde está outra freguesia.Nesta ilha de Itamaracá tinham os france<strong>se</strong>s feito uma fortaleza com um presídio de mais dec<strong>em</strong> solda<strong>do</strong>s, com muitas munições, e artilharia, onde <strong>se</strong> recolhia a gente <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us navios quan<strong>do</strong>vinham a carregar de pau-<strong>brasil</strong>, <strong>que</strong> os gentios lhe cortavam, e acarretavam aos ombros a troco deferramenta e outros resgates de pouca valia, <strong>que</strong> lhes davam, como também lhes traziam a troco <strong>do</strong>smesmos muito algodão, e fia<strong>do</strong>, e redes feitas <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>do</strong>rm<strong>em</strong>, bugios, papagaios, pimenta e outrascoisas <strong>que</strong> a terra dá, <strong>que</strong> para os france<strong>se</strong>s era de muito ganho, e por esta causa assim neste portocomo nos mais <strong>do</strong> Brasil comerciavam com o gentio, e os alteravam contra os portugue<strong>se</strong>s,induzin<strong>do</strong>-os <strong>que</strong> os não con<strong>se</strong>ntiss<strong>em</strong> povoar, antes os matass<strong>em</strong> e comess<strong>em</strong>, por<strong>que</strong> o mesmovinham eles a fazer, o qual sabi<strong>do</strong> por el-rei d. João Terceiro, ordenou uma armada mui b<strong>em</strong>provida de to<strong>do</strong> o necessário, e man<strong>do</strong>u nela por capitão-mor Pero Lopes de Souza, para <strong>que</strong> vies<strong>se</strong>primeiramente a esta ilha, e daqui a to<strong>do</strong>s os mais portos, e lanças<strong>se</strong> dele to<strong>do</strong>s os france<strong>se</strong>s <strong>que</strong>achas<strong>se</strong>, e destruís<strong>se</strong> suas fortalezas e feitorias, levantan<strong>do</strong> outras, <strong>do</strong>nde lhe carregass<strong>em</strong> o pau<strong>brasil</strong>por sua conta, por<strong>que</strong> esta era a droga <strong>que</strong> tomava para si.Esta armada partiu de Lisboa, e navegou prosperamente até avistar a ilha de Itamaracá at<strong>em</strong>po <strong>que</strong> havia dela saí<strong>do</strong> uma nau francesa carregada para França, a qual cui<strong>do</strong>u fugir-lhe, masman<strong>do</strong>u atrás dela uma caravela muito ligeira, e por capitão dela um João Gonçalves, hom<strong>em</strong> de suacasa, de cujo esforço tinha muita confiança, pela experiência <strong>que</strong> dele tinha de outras armadas <strong>em</strong><strong>que</strong> o acompanhou contra os corsários na costa de Portugal e de Castela; e como a caravela era umpensamento, e a nau francesa sobrecarregada, posto <strong>que</strong> alojou muita parte da carga <strong>do</strong> pau-<strong>brasil</strong>,enfim foi alcançada, e <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> <strong>se</strong> pôr <strong>em</strong> defesa lhe tiraram da nossa com um pelouro de cadeia,<strong>que</strong> a colheu de proa a popa, e a de<strong>se</strong>nxarceou de uma banda, e lhe matou alguns homens, com o<strong>que</strong> <strong>se</strong> renderam os mais, <strong>que</strong> eram 35 entre grandes e pe<strong>que</strong>nos, e a nau com oito peças deartilharia, com a qual presa <strong>se</strong> tornou o capitão João Gonçalves, haven<strong>do</strong> já 27 dias <strong>que</strong> o capitãomorestava na ilha, onde teve informação de outra nau <strong>que</strong> vinha de França com munições eresgates aos france<strong>se</strong>s, e a man<strong>do</strong>u esperar por outras duas caravelas, de <strong>que</strong> foram por capitãesÁlvaro Nunes de Andrada, hom<strong>em</strong> fidalgo, galezo, da geração <strong>do</strong>s Andradas, e Gamboas, eSebastião Gonçalves Arvelos, os quais a tomaram, e entraram com ela na mesma maré <strong>em</strong> <strong>que</strong> JoãoGonçalves entrou com a outra, com <strong>que</strong> os france<strong>se</strong>s da fortaleza começaram a enfra<strong>que</strong>cer, edesmaiar, e muito mais por<strong>que</strong> <strong>se</strong> lhe levantou um levantisco, e alguns portugue<strong>se</strong>s <strong>que</strong> eles tinhamtoma<strong>do</strong>, e andavam entre os gentios, os quais, como lhes sabiam falar já a língua, os amotinaramcontra os france<strong>se</strong>s de tal mo<strong>do</strong>, <strong>que</strong> <strong>se</strong> Pero Lopes de Souza lho não proibira, qui<strong>se</strong>ram logo matálos,e comê-los, <strong>que</strong> tão variável é o gentio, e amigo de novidades; e assim vieram logo osprincipais oferecer-<strong>se</strong> a Pero Lopes de Souza para isto, e para tu<strong>do</strong> o mais <strong>que</strong> lhes mandas<strong>se</strong>; oqual os recebeu benignamente, e lhes dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> não fizess<strong>em</strong> o mal aos france<strong>se</strong>s, por<strong>que</strong> to<strong>do</strong><strong>se</strong>ram irmãos, n<strong>em</strong> ele lho havia de fazer, <strong>se</strong> lhe não resistiss<strong>em</strong>, antes muitos benefícios, e favores;
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