68Respondeu o índio de repente, não s<strong>em</strong> cólera e arrogância, dizen<strong>do</strong>-lhe:” Se tu souberasquão cansadas eu tenho as pernas das guerras <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>rvi a el-rei, não estranharas dar-lhe agoraeste pe<strong>que</strong>no descanso, mas já <strong>que</strong> me achas pouco cortesão eu me vou para minha aldeia, onde nósnão curamos des<strong>se</strong>s pontos, e não tornarei mais à tua corte.” Porém nunca deixou de <strong>se</strong> achar comos <strong>se</strong>us <strong>em</strong> todas as ocasiões, <strong>que</strong> o ocupou.Depois <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r esteve alguns dias <strong>em</strong> terra compon<strong>do</strong> e ordenan<strong>do</strong> as coisas dela,e da justiça, como bom letra<strong>do</strong> <strong>que</strong> era, foi informa<strong>do</strong> <strong>que</strong> no Cabo Frio estavam muitas nausfrancesas resgatan<strong>do</strong> com o gentio, e <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s os anos ali vinham carregar de pau-<strong>brasil</strong>; pelo <strong>que</strong>determinou logo lançá-los fora, e para isto <strong>se</strong> ajuntou com Cristóvão de Barros, e com 400portugue<strong>se</strong>s, e 700 gentios amigos, cometeram animosamente os france<strong>se</strong>s, e posto <strong>que</strong> os acharamjá fortifica<strong>do</strong>s com os Tamoios, e <strong>se</strong> defenderam com muito ânimo, todavia apertaram tanto comeles, <strong>que</strong> tiveram por <strong>se</strong>u b<strong>em</strong> entregar-<strong>se</strong>, e os Tamoios, <strong>que</strong> escaparam, com espanto <strong>do</strong> <strong>que</strong>tinham visto <strong>se</strong> afastaram de toda a<strong>que</strong>la costa, mas os cativos, <strong>que</strong> qui<strong>se</strong>ram receber a Fé, pôs ogoverna<strong>do</strong>r Antônio Sal<strong>em</strong>a <strong>em</strong> duas aldeias no recôncavo <strong>do</strong> Rio de Janeiro, a <strong>que</strong> chamaram umade S. Barnabé, e outra de S. Lourenço, e <strong>se</strong> encomendaram aos padres da companhia, para <strong>que</strong>como aos outros catecumenos lhes ensinass<strong>em</strong> o ministério de nossa Fé.CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe como o governa<strong>do</strong>r Luiz de Brito man<strong>do</strong>u o ouvi<strong>do</strong>r-geral Fernão da Silva à conquista da Paraíba, e depois ia el<strong>em</strong>esmo, e não pôde chegar com ventos contráriosPor não poder o governa<strong>do</strong>r Luiz de Brito de Almeida ir logo à conquista da Paraíba, <strong>que</strong> elreilhe encomen<strong>do</strong>u, a encarregou ao dr. Fernão da Silva, ouvi<strong>do</strong>r-geral, e prove<strong>do</strong>r-mor desteesta<strong>do</strong>, <strong>que</strong> na<strong>que</strong>la ocasião ia por correição a Pernambuco, o qual com to<strong>do</strong> o poder de gente de pée de cavalo, e índios, <strong>que</strong> de Pernambuco e Itamaracá pôde levar, foi a ver o sítio, e castigar osPotiguares rebela<strong>do</strong>s: os quais como o viram ir tão poderoso não ousaram esperá-lo, n<strong>em</strong> ele oscorreu mais <strong>que</strong> até à boca <strong>do</strong> dito rio, onde tomou dele pos<strong>se</strong> <strong>em</strong> nome de el-rei com muitasolenidade de atos, <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u fazer muito b<strong>em</strong> nota<strong>do</strong>s, e com este feito <strong>se</strong> tornou mui satisfeito aPernambuco, e daí depois de concluí<strong>do</strong>s os negócios de <strong>se</strong>u ofício outra vez para a Bahia, porém osPotiguares, <strong>que</strong> nenhuma coisa entend<strong>em</strong> de atos n<strong>em</strong> termos judiciais, n<strong>em</strong> <strong>se</strong> lhes dá deles, comonão viram pelouros, n<strong>em</strong> qu<strong>em</strong> lhos tiras<strong>se</strong>, <strong>se</strong> tornaram a <strong>se</strong>nhorear da terra como de antes, e commais ânimo e corag<strong>em</strong>.Neste interim <strong>se</strong> havia concerta<strong>do</strong> Boaventura Dias, filho de Diogo Dias, com um Miguel deBarros, de Pernambuco, hom<strong>em</strong> rico, e <strong>que</strong> tinha muito gentio da terra para fazer<strong>em</strong> um engenho deaçúcar <strong>em</strong> Guiana (Goyana?), no sítio <strong>em</strong> <strong>que</strong> depois o teve Antônio Cavalcante, e para b<strong>em</strong> opoder<strong>em</strong> fazer, e defender, fizeram uma casa forte de madeira de taipa, e mão <strong>do</strong>brada, <strong>do</strong>nde comos arcabuzes, <strong>que</strong> os brancos dentro tinham, e o <strong>se</strong>u gentio com arcos e flechas, <strong>se</strong> defenderam dealguns assaltos, <strong>que</strong> os Potiguares lhe deram, e cerco <strong>em</strong> <strong>que</strong> os pu<strong>se</strong>ram; porém um dia advertiram<strong>que</strong> a loja da casa estava aberta por uma parte onde lhes não haviam feito taipa, e enquanto unspelejavam outros <strong>se</strong>cretamente meteram por ali muita palha <strong>se</strong>ca, e lhes pu<strong>se</strong>ram fogo, o qual <strong>se</strong>começou logo a atear nas traves, e tábuas <strong>do</strong> sobra<strong>do</strong>, s<strong>em</strong> <strong>que</strong> os de riba viss<strong>em</strong> mais <strong>que</strong> a fumaça,<strong>que</strong> os cegava, s<strong>em</strong> saber<strong>em</strong> <strong>do</strong>nde vinha, e in<strong>do</strong> duas mulheres abrir um alçapão para ver<strong>em</strong> o <strong>que</strong>era, subiu incontinente tão grande labareda <strong>que</strong> as abrasou, o <strong>que</strong> visto pelos homens, e como toda acasa estava cercada de inimigo, determinaram sair a campo, e vender b<strong>em</strong> suas vidas, comofizeram, matan<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> a muitos, <strong>que</strong> deles foss<strong>em</strong> mortos, e como o número era tão grandeforam venci<strong>do</strong>s e mortos.
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma entrada, <strong>que</strong> nes<strong>se</strong> t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> fez de Pernambuco ao <strong>se</strong>rtãoNa era <strong>do</strong> Senhor de mil quinhentos <strong>se</strong>tenta e oito, <strong>em</strong> <strong>que</strong> Lourenço da Veiga governavaeste esta<strong>do</strong>, <strong>se</strong> ordenou <strong>em</strong> Pernambuco uma entrada para o <strong>se</strong>rtão <strong>em</strong> <strong>que</strong> foi por capitão FranciscoBarbosa da Silva <strong>em</strong> um caravelão até ao rio de S. Francisco, e por <strong>se</strong>r a gente muita, e não caber na<strong>em</strong>barcação, foram <strong>se</strong>tenta homens por terra, levan<strong>do</strong> por <strong>se</strong>u cabo a Diogo de Castro, <strong>que</strong> falavab<strong>em</strong> a língua da terra, e havia já i<strong>do</strong> da Bahia a outras entradas.Estes haven<strong>do</strong> passa<strong>do</strong> o rio Formoso foram cometi<strong>do</strong>s de um ban<strong>do</strong> de porcos monte<strong>se</strong>s,com tanta fúria, e rugi<strong>do</strong> de dentes, <strong>que</strong> os pôs <strong>em</strong> pavor, mas como tinham as espingardascarregadas, descarregaram-nas neles, e os fizeram voltar fican<strong>do</strong> <strong>se</strong>te mortos, <strong>que</strong> foram bons para amatulag<strong>em</strong>.Daí a nove dias, chegan<strong>do</strong> à lagoa viram estar uma nau francesa, surta três léguas ao mar,para o rio de S. Miguel, da qual <strong>se</strong> haviam des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong> 10 france<strong>se</strong>s, e estavam <strong>em</strong> umatran<strong>que</strong>ira contratan<strong>do</strong> com alguns gentios.Deram os nossos sobre eles de madrugada quan<strong>do</strong> <strong>do</strong>rmiam, mataram nove, fican<strong>do</strong> só umdefenden<strong>do</strong>-<strong>se</strong> tão valorosamente com uma alabarda, <strong>que</strong> com estar já com uma perna cortada,ainda antes <strong>que</strong> o matass<strong>em</strong> matou um solda<strong>do</strong> nosso chama<strong>do</strong> Pedro da Costa.Os índios, <strong>que</strong> com eles estavam, eram poucos, e dizen<strong>do</strong>-lhes Diogo de Castro, <strong>que</strong> os nãobuscavam, <strong>se</strong>não aos france<strong>se</strong>s, <strong>se</strong> foram s<strong>em</strong> fazer alguma resistência, e os nossos <strong>se</strong>guiram <strong>se</strong>ucaminho até o des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong>uro <strong>do</strong> rio de S. Francisco, onde foi aportar o caravelão com o <strong>se</strong>ucapitão, e os mais, <strong>que</strong> levava; e dali, por não ter<strong>em</strong> índios, <strong>que</strong> lhes carregass<strong>em</strong> os mantimentos, eresgates, os mandaram pedir ao principal chama<strong>do</strong> Porquinho, e a outro <strong>se</strong>u contrário chama<strong>do</strong> oSeta, para <strong>que</strong> <strong>se</strong> um os não des<strong>se</strong>, os des<strong>se</strong> o outro, e eles foram tão obedientes, <strong>que</strong> de ambas aspartes vieram; e assim para os contentar <strong>se</strong> foi o capitão com os <strong>do</strong> Seta, e Diogo de Castro com os<strong>do</strong> Porquinho.O Seta, depois de ter o capitão <strong>em</strong> casa, lhe cometeu <strong>que</strong> lhe <strong>que</strong>ria vender uma aldeia decontrários, <strong>que</strong> tinha dali a nove ou 10 léguas, <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> com ele, e lha. entregaria; aceitou o capitãoo parti<strong>do</strong>, e deixan<strong>do</strong> <strong>em</strong> guarda <strong>do</strong> fato um Diogo Martins Leão com 12 homens, <strong>se</strong> foi com osmais onde o Seta os levava.Dos <strong>que</strong> ficaram com o Leão foram cinco pelas aldeias vizinhas a buscar de comer, por<strong>que</strong>os gentios delas <strong>se</strong> publicavam amigos, mas eles os mataram s<strong>em</strong> lhes haver<strong>em</strong> da<strong>do</strong> para issoocasião alguma, e logo <strong>se</strong> foram à casa onde Diogo Martins Leão havia fica<strong>do</strong> com os mais para osmatar<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s, e lhes tomar<strong>em</strong> os resgates, os quais entenden<strong>do</strong> a determinação com <strong>que</strong> iamcarregaram à pressa as espingardas, e começaram a <strong>se</strong> defender valorosamente.Logo escreveu Diogo Martins uma carta a Diogo de Castro, <strong>que</strong> o socorres<strong>se</strong>, e lha man<strong>do</strong>upor um cigano, a qual vista, e o perigo, e aperto <strong>em</strong> <strong>que</strong> ficavam, deu cópia dela ao Porquinho, <strong>que</strong>logo <strong>se</strong> pôs a pregar <strong>que</strong> s<strong>em</strong>pre fora amigo <strong>do</strong>s brancos, e o havia de <strong>se</strong>r até a morte, pois eles lheslevavam as ferramentas com <strong>que</strong> faziam suas roças, e s<strong>em</strong>enteiras, e outras coisas boas de <strong>que</strong> eram<strong>se</strong>nhores; <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizess<strong>em</strong> prestes para os ir<strong>em</strong> socorrer, por<strong>que</strong> ele <strong>se</strong> punha já ao caminho, comode feito <strong>se</strong> pôs, e dentro de 24 horas <strong>se</strong> achou junto aos cerca<strong>do</strong>s com 1.500 índios, <strong>em</strong> companhiade Diogo de Castro, e de mais oito homens brancos, os quais, reparti<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s <strong>em</strong> duas mangas,feito o sinal com uma corneta, deram subitamente no inimigo com tanto ímpeto <strong>que</strong> não lhespuderam resistir, e <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram <strong>em</strong> fugida; mas como os tinham cerca<strong>do</strong>s com as mangas, iam lhesdar nas mãos, e foram mortos mais de 600; era isto ant<strong>em</strong>anhã, e como amanheceu depois de <strong>se</strong>
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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173D. Manuel de Menezes, general da
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175capitão lhes não quis conceder
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