60água, <strong>que</strong> não pôde partir com as outras, mas partiu depois só, e veio invernar a esta Bahia, comodiss<strong>em</strong>os no capítulo quinto deste <strong>livro</strong>, e pior foi a jornada da Índia para o reino, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> perdeucom mi<strong>se</strong>rabilíssimo naufrágio, de <strong>que</strong> salvou somente a pessoa, com 30 e tantos companheiros, nobatel da nau, deixan<strong>do</strong> nela mais de 300, <strong>que</strong> <strong>se</strong> afogaram, com tanta mágoa de <strong>se</strong>u coração por lhesnão poder valer, <strong>que</strong> cobriu os olhos com uma toalha por não ver tão triste espetáculo, e sain<strong>do</strong>assim da nau permitiu Nosso Senhor <strong>que</strong> vis<strong>se</strong> ela <strong>em</strong> poucos dias da ilha de S. Lourenço, povoadade cruel, e bárbaro gentio, com <strong>que</strong> as vidas não ficavam menos arriscadas, não ten<strong>do</strong> dali, <strong>se</strong>nãomuito longe, outra terra, n<strong>em</strong> navio, n<strong>em</strong> mantimento; mas ordenou a Divina Mi<strong>se</strong>ricórdia <strong>que</strong>topas<strong>se</strong> ali acaso uma nau resgatan<strong>do</strong>, na qual tornaram a Índia, onde d. Luiz <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou <strong>em</strong> outrapara Portugal, e sobre ter peregrina<strong>do</strong> três anos, e mais, chegou ao reino, s<strong>em</strong> ter de tão longajornada, <strong>em</strong> <strong>que</strong> metera tanto cabedal, mais <strong>que</strong> dívidas, e trabalhos, e perigos, <strong>que</strong> nela passou, enão <strong>se</strong> cansan<strong>do</strong> n<strong>em</strong> <strong>se</strong> mudan<strong>do</strong> por t<strong>em</strong>po sua fortuna, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> depois manda<strong>do</strong> por governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong>Brasil lhe aconteceram os infortúnios, <strong>que</strong> atrás diss<strong>em</strong>os, e por fim deles a morte, <strong>que</strong> põe fim atu<strong>do</strong>.CAPÍTULO DÉCIMO SÉTIMODa morte <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r M<strong>em</strong> de SáNeste mesmo ano, <strong>em</strong> <strong>que</strong> d. Luiz Fernandes de Vasconcelos foi morto no mar a mãos deinimigos corsários, <strong>que</strong> foi o de mil quinhentos <strong>se</strong>tenta e um, morreu de sua enfermidade ogoverna<strong>do</strong>r M<strong>em</strong> de Sá, <strong>que</strong> o estava esperan<strong>do</strong> para ir-<strong>se</strong> para o reino, mas <strong>que</strong>reria Nosso Senhorlevá-lo para outro reino melhor, <strong>que</strong> é <strong>do</strong> céu, como por sua vida, e morte, e principalmente pelaMi<strong>se</strong>ricórdia Divina, <strong>se</strong> pode confiar. Foi <strong>se</strong>pulta<strong>do</strong> na capela da igreja <strong>do</strong>s padres da companhia,<strong>que</strong> ele havia ajuda<strong>do</strong> a fazer de penas das condenações aplicadas para a obra, e de outras esmolas.Fez testamento, <strong>em</strong> <strong>que</strong> instituiu universal herdeira da sua fazenda, a sua filha condessa deLinhares, com esta cláusula, <strong>que</strong> <strong>se</strong> morres<strong>se</strong> s<strong>em</strong> deixar filho ou filha, <strong>que</strong> a herdas<strong>se</strong>, <strong>do</strong> engenhoe terras, <strong>que</strong> cá tinha <strong>em</strong> Sergipe, ficas<strong>se</strong> a terceira parte a casa da Mi<strong>se</strong>ricórdia desta cidade daBahia, e os outros <strong>do</strong>is terços aos padres da companhia, um para eles, outro para repartir<strong>em</strong> <strong>em</strong>esmolas, e <strong>do</strong>tes de órfãs.Porém ainda <strong>que</strong> a condessa morres<strong>se</strong> s<strong>em</strong> deixar filhos herdeiros, ela legou estes bens aoColégio <strong>do</strong>s Padres da Companhia de Santo Antão de Lisboa, onde man<strong>do</strong>u fazer uma capela, e ospadres de cá, não lhes parecen<strong>do</strong> b<strong>em</strong> pôr-<strong>se</strong> à d<strong>em</strong>anda com os <strong>se</strong>us, deixaram o litígio aMi<strong>se</strong>ricórdia.Não somente o governa<strong>do</strong>r M<strong>em</strong> de Sá morreu gozoso de suas vitórias / <strong>se</strong> há coisa nasmundanas <strong>que</strong> na morte possa dar gozo/, mas também de outras, <strong>que</strong> neste ano da sua morte, odécimo quarto <strong>do</strong> <strong>se</strong>u governo, alcançaram os católicos contra os infiéis, <strong>que</strong> foram as mais insignesde quantas no mun<strong>do</strong> <strong>se</strong> hão visto; uma foi a <strong>que</strong> os portugue<strong>se</strong>s alcançaram na Índia contra trêsreis, <strong>que</strong> <strong>se</strong> confederaram para os lançar<strong>em</strong> dela, e para este efeito deram to<strong>do</strong>s a um t<strong>em</strong>po, oHidalcão sobre Goa, o Nisa Maluco sobre Chaul, e o de Ach<strong>em</strong> sobre Malaca; mas como <strong>em</strong> toda<strong>se</strong>stas partes havia defensores portugue<strong>se</strong>s, <strong>em</strong> todas foi igual a resistência. Muitos foram de parecer<strong>que</strong> <strong>se</strong> largas<strong>se</strong> Chaul, por<strong>que</strong> não estava mura<strong>do</strong>, n<strong>em</strong> tinha gente <strong>que</strong> o pudes<strong>se</strong> defender <strong>do</strong> poderde Nisa Maluco, e para lhe mandar socorro de Goa <strong>se</strong>ria por<strong>em</strong>-<strong>se</strong> a perigo de perder<strong>em</strong> uma coisa,e outra: porém o viso-rei d. Luiz de Ataíde, contra o parecer de to<strong>do</strong>s, dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> nada havia delargar, e assim fican<strong>do</strong>-<strong>se</strong> com só <strong>do</strong>is mil homens <strong>em</strong> Goa, man<strong>do</strong>u d. Francisco Mascarenhas aChaul com 600 solda<strong>do</strong>s escolhi<strong>do</strong>s, fora muitos fidalgos, e capitães, <strong>do</strong>s quais alguns aperceberamnavios <strong>em</strong> <strong>que</strong> o <strong>se</strong>guiram com gente à sua custa, como foram d. Nuno Álvares Pereira, Pedro da
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pereira, Rui Pires de Távora, João de Men<strong>do</strong>nça, e outros, <strong>que</strong> nãopoden<strong>do</strong> haver <strong>em</strong>barcações por partir<strong>em</strong> a furto <strong>do</strong> viso-rei, <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram com estes, <strong>que</strong>diss<strong>em</strong>os, e com outros, <strong>que</strong> pelo t<strong>em</strong>po foram acudin<strong>do</strong>, e com tão pouca gente foi Deus <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong><strong>que</strong> o viso-rei vences<strong>se</strong> <strong>em</strong> Goa o Hidalcão, o qual o teve cinco me<strong>se</strong>s <strong>em</strong> cerco com 35 milcavalos, e 60 mil de pé, <strong>do</strong>is mil elefantes arma<strong>do</strong>s, e 200 peças de artilharia de campo, as maisdelas de monstruosa grandeza, e d. Francisco Mascarenhas com a gente <strong>que</strong> levava de socorro, e a<strong>que</strong> tinha Luiz Freire de Andrade, capitão-mor de Chaul, <strong>que</strong> <strong>se</strong>não 800 homens, mataram a NisaMaluco 12 mil mouros de 100 mil combatentes de pé, e 55 mil de cavalo, com <strong>que</strong> teve cerca<strong>do</strong> aChaul, e o pu<strong>se</strong>ram <strong>em</strong> tanta desconfiança <strong>que</strong> a cabo de nove me<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> durou o cerco, cometeupazes a d. Francisco Mascarenhas.As mesmas cometeu o Hidalcão ao viso-rei, e um, e outro as aceitou com condições a <strong>se</strong>ugosto, muito a salvo da sua honra, e del-rei. Pois o de Ach<strong>em</strong> não <strong>livro</strong>u melhor <strong>que</strong> estoutros,por<strong>que</strong> in<strong>do</strong> para Malaca <strong>se</strong> encontrou com Luiz de Mello da Silva, <strong>que</strong> <strong>em</strong> naval batalha o venceu,e o fez por então tornar frustra<strong>do</strong> de <strong>se</strong>u intento.Com esta vitória chegou o viso-rei d. Luiz de Ataíde ao reino a 22 de julho <strong>do</strong> ano <strong>se</strong>guintede mil quinhentos <strong>se</strong>tenta e <strong>do</strong>is, por deixar já na Índia d. Antônio de Noronha, <strong>se</strong>u sucessor, e el-reid. Sebastião foi na cidade de Lisboa dar graças a Deus no <strong>do</strong>mingo <strong>se</strong>guinte, <strong>em</strong> solene procissão daSé ao Mosteiro de S. Domingos, onde <strong>se</strong> pregou, e denunciou ao povo, levan<strong>do</strong> à mão direita oviso-rei <strong>em</strong> precedência de to<strong>do</strong>s os príncipes e <strong>se</strong>nhores, de <strong>que</strong> foi acompanha<strong>do</strong>; grande honra,mas b<strong>em</strong> merecida, e devida a tão heróicos feitos.A outra vitória <strong>que</strong> neste ano de mil quinhentos <strong>se</strong>tenta e um <strong>se</strong> alcançou foi a de d. João deÁustria, general da liga cristã, o qual com Marco Antônio Colona, general das galés <strong>do</strong> papa PioQuinto, Sebastião Veniero, general <strong>do</strong>s Venezianos, o príncipe Doria, o de Parma, e Urbino, eoutros <strong>se</strong>nhores, <strong>que</strong> <strong>se</strong>guiram <strong>se</strong>u estandarte, <strong>em</strong> um <strong>do</strong>mingo, a 7 de outubro, no golfo de Lepantovenceu o Baxá general <strong>do</strong>s turcos, matou-o, e lhe cativou <strong>do</strong>is filhos, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> mais mortos 30 milturcos, cativos cinco mil, tomadas duzentas e 20 galés, e galeotas, e liberta<strong>do</strong>s 15 mil escravoscristãos, a <strong>que</strong> vinham r<strong>em</strong>an<strong>do</strong> na armada <strong>do</strong> turco; mas também <strong>do</strong>s nossos morreram na batalha<strong>se</strong>te mil e quinhentos solda<strong>do</strong>s, <strong>em</strong> <strong>que</strong> entraram alguns capitães famosos.Sabida a nova da perda da sua armada por Selim, impera<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s turcos, a <strong>se</strong>ntiu tanto, <strong>que</strong>saiu <strong>do</strong> <strong>se</strong>u juízo, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> era princípio da ruína <strong>do</strong> <strong>se</strong>u império, mas <strong>se</strong>n<strong>do</strong> consola<strong>do</strong> porLuchali, <strong>que</strong> havia escapa<strong>do</strong> com 15 galés, e lhe mostrou o estandarte de Malta, <strong>que</strong> havia toma<strong>do</strong>na batalha, acon<strong>se</strong>lha<strong>do</strong> pelos <strong>se</strong>us, man<strong>do</strong>u logo aprestar outra armada, fazen<strong>do</strong> general dela o ditoLuchali, o qual mui contente com o novo cargo <strong>se</strong> dava pressa <strong>em</strong> fabricar galés, fundir artilharia,fazer munições, e vitualhas para sair o ano <strong>se</strong>guinte, o <strong>que</strong> sabi<strong>do</strong> pelo Sumo Pontífice tornou atratar com os príncipes cristãos de nova liga, pedin<strong>do</strong> também a el-rei de Portugal d. Sebastiãoqui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> entrar nela, e juntamente qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> aceitar o casamento de Margarita, filha de el-reiHenri<strong>que</strong> de França, <strong>em</strong> <strong>que</strong> já lhe haviam fala<strong>do</strong>, e ela não qui<strong>se</strong>ra, o qual saben<strong>do</strong> <strong>que</strong> o dito rei deFrança <strong>se</strong> escusava da liga contra o turco, respondeu <strong>que</strong> aceitava o casamento, e não <strong>que</strong>ria mais<strong>do</strong>te com ela, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> entras<strong>se</strong> <strong>se</strong>u pai na dita liga, e ele mesmo <strong>se</strong> oferecia <strong>que</strong> pelo mar Roxo, ePérsico molestaria o grão turco com suas armadas na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po vitoriosas, e nisso trabalharia comto<strong>do</strong> o <strong>se</strong>u poder e forças.Tão zeloso era el-rei d. Sebastião da honra de Deus, e de guerrear por ela contra os infiéis,<strong>que</strong> só por isto aceitava o casamento / a <strong>que</strong> não era afeiçoa<strong>do</strong> /, e não <strong>que</strong>ria outro <strong>do</strong>te; mas não <strong>se</strong>concluin<strong>do</strong> este matrimônio, <strong>que</strong> tantos males, e desventuras pudera escusar, casou com elaHenri<strong>que</strong> de Bourbon, du<strong>que</strong> de Van<strong>do</strong>ma, e príncipe de Bierne, e el-rei d. Sebastião continuou comsuas guerras, <strong>que</strong> era o <strong>que</strong> de<strong>se</strong>java sobre todas as coisas da vida, até <strong>que</strong> nelas a perdeu.
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149O dia seguinte chegadas as lanch
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151como os trazia do Santo Ofício
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153estavam alguns holandeses metido
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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175capitão lhes não quis conceder
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179salvamento em 52 dias a Caminha,