92natural de Ponte de Lima, <strong>que</strong> o acompanhava, o <strong>que</strong> ven<strong>do</strong> os inimigos, derrubaram de duas ruinsflechadas a Manuel da Costa, e com outras duas deitaram a carapuça de armas fora da cabeça aoouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>que</strong> só lhe ficou pendurada pelo rebuço de diante, e com muitas flechadas pregadasna adarga, pôs o joelho no chão para <strong>se</strong> des<strong>em</strong>baraçar das flechas, e cobrir a cabeça, ao <strong>que</strong> acudiugolpe de gentio para o tomar<strong>em</strong> às mãos, por<strong>que</strong> o não qui<strong>se</strong>ram matar pelo conhecer<strong>em</strong>, ede<strong>se</strong>jar<strong>em</strong> levá-lo vivo para test<strong>em</strong>unha de sua vitória, e triunfo, mas só o feriram a mão tente <strong>em</strong>uma coxa; ele ven<strong>do</strong> neste último tran<strong>se</strong> da vida <strong>se</strong> levantou man<strong>que</strong>jan<strong>do</strong>, mas furiosamente, echegan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a Manuel da Costa, <strong>se</strong>u amigo, para o defender, os fez afastar, por ver<strong>em</strong> também aeste t<strong>em</strong>po entrar já outros, <strong>do</strong>s quais o <strong>primeiro</strong> foi o alcaide de Pernambuco Bartolomeu Álvares,feitora <strong>do</strong> mesmo Martim Leitão, <strong>que</strong> b<strong>em</strong> lho pagou ali, e aju<strong>do</strong>u como mui valente, e esforça<strong>do</strong>solda<strong>do</strong> <strong>que</strong> era africano.O mesmo fizeram os mais, <strong>que</strong> entraram após ele com tanto valor e esforço <strong>que</strong> foram osinimigos despejan<strong>do</strong> a cerca, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> os france<strong>se</strong>s os <strong>primeiro</strong>s: com o <strong>que</strong> gritan<strong>do</strong> os nossos dedentro vitória, entraram os de fora, uns por uma parte, outros por outra, s<strong>em</strong> tratar<strong>em</strong> mais <strong>se</strong>não de<strong>se</strong> abraçar<strong>em</strong> uns aos outros com lágrimas de contentamento da mercê <strong>que</strong> lhe Deus fez, e não<strong>se</strong>guiram muito os inimigos, por<strong>que</strong> passada a fúria to<strong>do</strong>s tinham <strong>que</strong> curar, e fazer consigo assaz,por ficar<strong>em</strong> quarenta e <strong>se</strong>te feri<strong>do</strong>s, e três mortos <strong>do</strong> nosso arraial: <strong>do</strong> contrário também ficou mortoalgum gentio, <strong>que</strong> levavam às costas, como costumam, e o alferes francês, <strong>que</strong> na cerca ficouestira<strong>do</strong> com a sua bandeira e tambor, <strong>que</strong> <strong>se</strong> levaram para a Paraíba: porém apenas <strong>se</strong> começavam acurar os feri<strong>do</strong>s, quan<strong>do</strong> foi necessário deixá-los, por <strong>se</strong> ouvir uma grande grita, e alari<strong>do</strong> dePotiguares, <strong>que</strong> vieram de socorro a estoutros, e a vir<strong>em</strong> mais ce<strong>do</strong> um pouco espaço não houverar<strong>em</strong>édio contra eles, os quais deram ainda <strong>em</strong> alguns da nossa retaguarda, mas ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> eramfugi<strong>do</strong>s os <strong>se</strong>us da cerca, e os nossos <strong>que</strong> dela vinham acudin<strong>do</strong>, também fugiram.Eram tantas, e tais as feridas, mormente de pelouros, <strong>que</strong> os france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> com os negro<strong>se</strong>stavam na cerca, tiravam, <strong>que</strong> to<strong>do</strong> o restante <strong>do</strong> dia <strong>se</strong> gastou na cura <strong>do</strong>s feri<strong>do</strong>s: na qual oouvi<strong>do</strong>r an<strong>do</strong>u proven<strong>do</strong> com muita vigilância, e caridade, por<strong>que</strong> para tu<strong>do</strong> ia apercebi<strong>do</strong> de botica,e por respeito deles, falta de pólvora, e outros inconvenientes <strong>que</strong> havia, <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntou <strong>que</strong>imass<strong>em</strong> opau <strong>que</strong> ali <strong>se</strong> achou, voltass<strong>em</strong> por outro caminho o <strong>se</strong>guinte dia pela manhã, como fizeram comboa ordenança, buscan<strong>do</strong> a Paraíba com assaz trabalho, guia<strong>do</strong>s pelo sol, por<strong>que</strong> ninguém sabiaaonde estava, e assim <strong>se</strong> agasalharam ao longo de um ribeiro pe<strong>que</strong>no a<strong>que</strong>la primeira noite dajornada como cada um pôde.No <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> dia de caminho marchan<strong>do</strong>, <strong>em</strong> amanhecen<strong>do</strong> os salteou o gentio por duaspartes a provar como iam, mas rebaten<strong>do</strong>-os fugiram com <strong>se</strong>u dano, e os nossos s<strong>em</strong> algum por suasjornadas chegaram à Paraíba, onde to<strong>do</strong>s foram recebi<strong>do</strong>s como mereciam.CAPÍTULO DÉCIMO SEXTODe como despedida a gente o ouvi<strong>do</strong>r-geral fez o forte de S. SebastiãoLogo na<strong>que</strong>la s<strong>em</strong>ana <strong>se</strong> aviou o ouvi<strong>do</strong>r-geral para por mar ir à baía da Traição dar nasnaus francesas, <strong>que</strong> lá estavam, e para isto tinha manda<strong>do</strong> vir caravelões com <strong>que</strong> de noite, a r<strong>em</strong>os,os determinava saltear, por já ir<strong>em</strong> faltan<strong>do</strong> as munições para naus grandes ir<strong>em</strong> de Pernambuco àParaíba; porém <strong>se</strong>n<strong>do</strong> certifica<strong>do</strong> <strong>que</strong> os france<strong>se</strong>s, por lhe haver<strong>em</strong> <strong>que</strong>ima<strong>do</strong> a carga de pau-<strong>brasil</strong>,haviam já i<strong>do</strong> com as naus vazias, despediu a gente toda, fican<strong>do</strong> ele somente com os <strong>se</strong>us oficiais,e Pedro de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e Francisco Pereira, <strong>que</strong> ainda estava mal das feridas, e no fim <strong>do</strong> mês dejaneiro de mil quinhentos e oitenta e <strong>se</strong>te <strong>se</strong> foi ao rio Tibiri, duas léguas acima da cidade, ao longoda várzea da Paraíba, fazer um forte para o engenho de açúcar de el-rei, <strong>que</strong> já estava começa<strong>do</strong>, e
93para defender a aldeia <strong>do</strong> As<strong>se</strong>nto de Pássaro, e mais fronteiras, com o <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>se</strong>gurava tu<strong>do</strong>, e <strong>se</strong>povoaria a várzea, e assim o ordenou, e fez muito <strong>em</strong> breve de c<strong>em</strong> palmos de vão, de muito grossasvigas muito juntas, e forradas de entulho de cinco palmos de largo, e de altura de nove, <strong>do</strong>nde podiapelejar a gente amparada com o muro de fora, <strong>que</strong> era mais de vinte e <strong>do</strong>is <strong>em</strong> alto, de taipa <strong>do</strong>bradade mão muito forte, e <strong>do</strong> alto vinha o teto cobrin<strong>do</strong> o andaime, e casas <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizeram a roda paraagasalho da gente, com duas grandes guaritas <strong>em</strong> revés sobradadas, e uma torre no meio comgrandes portas para o rio Tibiri.Feito este forte, <strong>que</strong> por o haver começa<strong>do</strong> dia de S. Sebastião o chamou <strong>do</strong> <strong>se</strong>u nome, eas<strong>se</strong>ntada nele a artilharia, abertos os caminhos, e tu<strong>do</strong> acaba<strong>do</strong>, como <strong>se</strong> houvera de viver ali toda asua vida, ou o fizera para si, e <strong>se</strong>us filhos, <strong>se</strong> partiu na <strong>se</strong>gunda s<strong>em</strong>ana <strong>do</strong> mês de fevereiro paraPernambuco, já achaca<strong>do</strong> de algumas febres, <strong>que</strong> com <strong>se</strong>u fervor, e incansável espírito haviapassa<strong>do</strong> <strong>em</strong> pé, e chegan<strong>do</strong> à casa <strong>se</strong> não levantou mais de uma cama os três me<strong>se</strong>s <strong>se</strong>guintes, e nãofoi muito com tantas calmas, chuvas, guerras, e trabalhos como havia padeci<strong>do</strong>.CAPÍTULO DÉCIMO SÉTIMODe uma grande traição, <strong>que</strong> o gentio de Sergipe fez aos homens da Bahia, e a guerra <strong>que</strong> ogoverna<strong>do</strong>r fez aos AimorésGrande contentamento recebeu o governa<strong>do</strong>r geral Manuel Teles Barreto com as boas novas<strong>do</strong> sucesso destas guerras, e conquista, por ver a boa eleição <strong>que</strong> fizera <strong>em</strong> mandar a elas o ouvi<strong>do</strong>rgeralMartim Leitão: mas como to<strong>do</strong>s os contentamentos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> são agua<strong>do</strong>s, o foi também estecom uma grande traição, e engano, <strong>que</strong> lhe fez o gentio de Sergipe, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>que</strong>riam vir paraesta Bahia à <strong>do</strong>utrina <strong>do</strong>s padres da Companhia de Jesus, e toman<strong>do</strong>-os por isto por intercessores, eterceiros com o governa<strong>do</strong>r, para <strong>que</strong> lhes des<strong>se</strong> solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> os acompanhass<strong>em</strong>, e defendess<strong>em</strong>no caminho de <strong>se</strong>us inimigos, <strong>se</strong> lho qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> impedir; fez o governa<strong>do</strong>r sobre isto uma junta deoficiais da Câmera, e outras pessoas discretas, onde o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> votou foi Cristóvão de Barros,prove<strong>do</strong>r-mor da Fazenda, dizen<strong>do</strong>, como experimenta<strong>do</strong> nas traições <strong>do</strong>s gentios, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhesrespondes<strong>se</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>que</strong>riam vir viess<strong>em</strong> <strong>em</strong>bora, e <strong>se</strong>riam b<strong>em</strong> recebi<strong>do</strong>s, e favoreci<strong>do</strong>s <strong>em</strong> tu<strong>do</strong>,mas <strong>que</strong> lhes não davam solda<strong>do</strong>s, por<strong>que</strong> lhes não fizess<strong>em</strong> alguns agravos, como costumam, e omesmo votaram os mais experimenta<strong>do</strong>s; porém pôde tanto a importunação, e autoridade <strong>do</strong>sterceiros, alegan<strong>do</strong> a importância da salvação da<strong>que</strong>las almas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>que</strong>riam vir ao grêmio daSanta Madre Igreja, <strong>que</strong> o bom governa<strong>do</strong>r lhes veio a conceder o <strong>que</strong> pediam, e lhes deu cento etrinta solda<strong>do</strong>s brancos, e mamalucos, <strong>que</strong> os acompanhass<strong>em</strong>, com os quais, e com alguns índiosdas aldeias, e <strong>do</strong>utrinas <strong>do</strong>s padres <strong>se</strong> partiram mui contentes os <strong>em</strong>baixa<strong>do</strong>res, mandan<strong>do</strong> dianteaviso aos <strong>se</strong>us <strong>que</strong> os viess<strong>em</strong> esperar ao rio Real, como vieram, e os passaram <strong>em</strong> jangadas a outraparte, onde estavam com tijupares feitos ou cabanas, <strong>em</strong> <strong>que</strong> os agasalharam, vin<strong>do</strong> as velhas àpranteá-los, <strong>que</strong> é o <strong>se</strong>u sinal de paz e amizade, e o pranto acaba<strong>do</strong> lhes administraram os nossos<strong>se</strong>us guisa<strong>do</strong>s de legumes, caças, e pesca<strong>do</strong>s, não <strong>se</strong> negan<strong>do</strong> também elas aos <strong>que</strong> as <strong>que</strong>riam, n<strong>em</strong>lho proibin<strong>do</strong> <strong>se</strong>us pais, e mari<strong>do</strong>s, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> aliás muito ciosos, <strong>que</strong> foi mui ruim sinal, e assim osignificaram alguns escravos <strong>do</strong>s brancos a <strong>se</strong>us <strong>se</strong>nhores, mas n<strong>em</strong> isto bastou para <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhes nãoentregass<strong>em</strong> de mo<strong>do</strong> como <strong>se</strong> foram suas legítimas mulheres, e nesta forma caminharam por suasjornadas mui breves, e descansa<strong>do</strong>s até Sergipe, e <strong>se</strong> po<strong>se</strong>ntaram nas suas aldeias reparti<strong>do</strong>s porsuas casas e ranchos com tanta confiança, como <strong>se</strong> estiveram nesta cidade <strong>em</strong> suas próprias casas,deixan<strong>do</strong> as armas às concubinas, e in<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a pas<strong>se</strong>ar de umas aldeias para as outras com um bordãona mão, as quais lhe entupiram os arcabuzes de pedras e betume, e toman<strong>do</strong>-lhes a pólvora <strong>do</strong>sfrascos lhos encheram de pó de carvão, e feito isto vieram uma madrugada gritan<strong>do</strong> aos nossos <strong>que</strong>
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151como os trazia do Santo Ofício
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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173D. Manuel de Menezes, general da
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175capitão lhes não quis conceder
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177haviam tomado, e também porque
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179salvamento em 52 dias a Caminha,