108<strong>que</strong> foi soltar<strong>em</strong> um <strong>que</strong> eles tinham preso, chama<strong>do</strong> ilha Grande, principal e feiticeiro, e mandá-lo<strong>que</strong> as tratas<strong>se</strong> com os parentes.Foi o índio b<strong>em</strong> instruí<strong>do</strong> no <strong>que</strong> lhes havia de dizer, e chegan<strong>do</strong> á primeira aldeia foialegr<strong>em</strong>ente recebi<strong>do</strong>, mormente depois de saber<strong>em</strong> ao <strong>que</strong> ia. Mandaram logo reca<strong>do</strong> às maisaldeias assim da Ribeira <strong>do</strong> Mar, como da <strong>se</strong>rra, onde estava o Pau Seco, e o Zorobabe, <strong>que</strong> eram osmaiores principais, e to<strong>do</strong>s juntos lhes dis<strong>se</strong> o mensageiro:“Vós irmãos, filhos, e parentes, mui b<strong>em</strong> conheceis, e sabeis, qu<strong>em</strong> eu sou, e a conta <strong>que</strong>s<strong>em</strong>pre de mim fizestes assim ria paz, como guerra; e isto é o <strong>que</strong> agora me obrigou a vir dentre osbrancos a dizer-vos <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>que</strong>reis ter vida, e quietação, e estar <strong>em</strong> vossas casas e terras com vossosfilhos e mulheres, é necessário s<strong>em</strong> mais outro con<strong>se</strong>lho ires logo comigo ao forte <strong>do</strong>s brancos afalar com Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, capitão dele, e com os padres, e fazer com eles pazes, as quais<strong>se</strong>rão s<strong>em</strong>pre fixas, como foram as <strong>que</strong> fizeram com o Braço de Peixe, e com os mais Tabajaras, e ocostumam fazer <strong>em</strong> to<strong>do</strong> o Brasil, <strong>que</strong> os <strong>que</strong> <strong>se</strong> met<strong>em</strong> na igreja não os cativam, antes os<strong>do</strong>utrinam, e defend<strong>em</strong>, o <strong>que</strong> os france<strong>se</strong>s nunca nos fizeram, e menos nos farão agora, <strong>que</strong> t<strong>em</strong> oporto impedi<strong>do</strong> com a fortaleza, <strong>do</strong>nde não pod<strong>em</strong> entrar s<strong>em</strong> <strong>que</strong> os mat<strong>em</strong>, e lhes metam com aartilharia no fun<strong>do</strong> os navios.”Estas, e outras tantas razões lhe soube dizer este índio, e com tanta energia de palavras, <strong>que</strong>to<strong>do</strong>s aceitaram o con<strong>se</strong>lho, e liso agradeceram, muito principalmente as fêmeas, <strong>que</strong> enfadadas deandar com o fato continuamente às costas, fugin<strong>do</strong> pelos matos s<strong>em</strong> <strong>se</strong> poder<strong>em</strong> gozar de suascasas, n<strong>em</strong> <strong>do</strong>s legumes, <strong>que</strong> plantavam, traziam os mari<strong>do</strong>s ameaça<strong>do</strong>s <strong>que</strong> <strong>se</strong> haviam de ir para osbrancos, por<strong>que</strong> antes <strong>que</strong>riam <strong>se</strong>r suas cativas, <strong>que</strong> viver <strong>em</strong> tantos receios de contínuas guerras erebates.Com isto <strong>se</strong> vieram os principais logo ao forte a tratar das pazes; houve pouco <strong>que</strong> fazernelas, pelas razões já ditas, <strong>do</strong>nde daí por diante começaram a entrar com <strong>se</strong>us resgates<strong>se</strong>guramente, e foi de tu<strong>do</strong> avisa<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r d. Francisco de Souza pelo capitão-mor dePernambuco Manuel Mascarenhas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> foi ver com ele a Bahia, e lhe deu a nova, o qual man<strong>do</strong>u<strong>que</strong> as ditas pazes <strong>se</strong> fizess<strong>em</strong> com solenidade de direito, como <strong>em</strong> efeito <strong>se</strong> fizeram na Paraíba aos11 dias <strong>do</strong> mês de junho de 1599, estan<strong>do</strong> pre<strong>se</strong>ntes o governa<strong>do</strong>r da Paraíba, Feliciano Coelho deCarvalho, com os oficiais da Câmera, e o dito Manuel Mascarenhas Hom<strong>em</strong> com Alexandre deMoura, <strong>que</strong> lhe havia suceder na capitania-mor de Pernambuco, o ouvi<strong>do</strong>r-geral Braz de Almeida, eoutras pessoas; e o nosso irmão <strong>frei</strong> Bernardino das Neves foi o intérprete, por <strong>se</strong>r mui perito nalíngua brasílica, e mui respeita<strong>do</strong> <strong>do</strong>s índios Potiguares, e Tabajaras, como já diss<strong>em</strong>os; pelo <strong>que</strong> ocapitão-mor Manuel Mascarenhas <strong>se</strong> acompanhava com ele, e nunca nestas ocasiões o largava.Feitas as pazes cons os Potiguares, como fica dito, <strong>se</strong> começou logo a fazer uma povoaçãono Rio Grande uma légua <strong>do</strong> forte, a <strong>que</strong> chamam a cidade <strong>do</strong>s reis, a qual governa também ocapitão <strong>do</strong> forte, <strong>que</strong> el-rei costuma mandar cada três anos. Cria-<strong>se</strong> na terra muito ga<strong>do</strong> vacum, e detodas as sortes, por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> para isto as terras melhores <strong>que</strong> para engenhos de açúcar, e assim não <strong>se</strong>hão feito mais <strong>que</strong> <strong>do</strong>is, n<strong>em</strong> <strong>se</strong> puderam fazer, por<strong>que</strong> as canas-de-açúcar re<strong>que</strong>r<strong>em</strong> terra massapê<strong>se</strong> de barro, e estas são de areia solta, e assim pod<strong>em</strong>os dizer <strong>se</strong>r a pior <strong>do</strong> Brasil, e contu<strong>do</strong> <strong>se</strong> oshomens t<strong>em</strong> indústria, e <strong>que</strong>r<strong>em</strong> trabalhar nela, <strong>se</strong> faz<strong>em</strong> ricos.Logo <strong>em</strong> <strong>se</strong>u princípio veio ali ter um hom<strong>em</strong> degrada<strong>do</strong> pelo bispo de Leiria, o qual ouzomban<strong>do</strong>, ou pelo entender assim, pôs na <strong>se</strong>ntença: Vá degrada<strong>do</strong> por três anos para o Brasil,<strong>do</strong>nde tornara rico e honra<strong>do</strong>», e assim foi, <strong>que</strong> o homens <strong>se</strong> casou com uma mulher, <strong>que</strong> tambémveio <strong>do</strong> reino ali ter, não por <strong>do</strong>te algum, <strong>que</strong> lhe dess<strong>em</strong> com ela, <strong>se</strong>não por não haver ali outra, ede tal maneira souberam grangear a vida, <strong>que</strong> nos três anos adquiriram <strong>do</strong>is ou três mil cruza<strong>do</strong>s,com <strong>que</strong> foram para sua terra <strong>em</strong> companhia <strong>do</strong> capitão-mor <strong>do</strong> Rio Grande, João RodriguesColasso, e de sua mulher d. Beatriz de Menezes, comen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s a uma mesa, pas<strong>se</strong>an<strong>do</strong> ele ombro
109com ombro com o capitão, as<strong>se</strong>ntan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a mulher no mesmo estra<strong>do</strong> <strong>que</strong> a fidalga, como eu as vi<strong>em</strong> Pernambuco, onde foram tomar navio para <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcar<strong>em</strong>; e toda esta honra lhe faziam, por<strong>que</strong>,como na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po não havia ainda outra mulher branca no Rio Grande, acertou de parir a mulher<strong>do</strong> capitão, e a tomaram por comadre, e como tal a tratavam da<strong>que</strong>le mo<strong>do</strong>, e o mari<strong>do</strong> como ocompadre, cumprin<strong>do</strong>-<strong>se</strong> <strong>em</strong> tu<strong>do</strong> a <strong>se</strong>ntença <strong>do</strong> bispo, <strong>que</strong> tornaria <strong>do</strong> Brasil rico e honra<strong>do</strong>.N<strong>em</strong> foi este só <strong>que</strong> no Rio Grande enri<strong>que</strong>ceu, mas outros muitos, por<strong>que</strong> ainda <strong>que</strong> oterritório é o pior <strong>do</strong> Brasil, como t<strong>em</strong>os dito, nele <strong>se</strong> dão muitas criações, e outras granjearias, de<strong>que</strong> <strong>se</strong> tira muito proveito, e <strong>do</strong> mar muitas e boas pescarias.Nens estão muito longe daí as salinas, onde naturalmente <strong>se</strong> coalha o sal <strong>em</strong> tantaquantidade <strong>que</strong> pod<strong>em</strong> carregar grandes <strong>em</strong>barcações to<strong>do</strong>s os anos; por<strong>que</strong> assim como <strong>se</strong> tira um,<strong>se</strong> coalha e cresce continuamente outro, n<strong>em</strong> obsta <strong>que</strong> não vão ali navios de Portugal / <strong>se</strong>não éalgum de arribada /, pois basta <strong>que</strong> vão à Paraíba, <strong>do</strong>nde dista somente vinte e cinco léguas, e dePernambuco cinqüenta, por<strong>que</strong> destas partes <strong>se</strong> provejam <strong>do</strong> <strong>que</strong> lhe é necessário, como faz<strong>em</strong> <strong>em</strong><strong>se</strong>us caravelões, e sobre to<strong>do</strong>s estes cômo<strong>do</strong>s foi de muita importância povoar-<strong>se</strong>, e fortificar-<strong>se</strong> oRio Grande para tirar dali a<strong>que</strong>la ladroeira aos france<strong>se</strong>s.CAPÍTULO TRIGÉSIMO QUARTODe como foi o governa<strong>do</strong>r geral às minas de São Vicente, e ficou governan<strong>do</strong> a Bahia Álvaro deCarvalho, e <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s <strong>que</strong> a ela vieramMuitos anos havia <strong>que</strong> voava a fama de haver minas de ouro, e de outros metais na terra dacapitania de São Vicente, <strong>que</strong> el-rei d. João o Terceiro <strong>do</strong>ou a Martim Afonso de Souza, e já poralgumas partes voava com asas <strong>do</strong>uradas, e havia mostras de ouro; o <strong>que</strong> visto pelo governa<strong>do</strong>r d.Francisco de Souza, avisou a Sua Majestade oferecen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> para esta <strong>em</strong>presa, e ele lha encarregou,e man<strong>do</strong>u para ficar entretanto governan<strong>do</strong> esta cidade da Bahia a Álvaro de Carvalho; ogoverna<strong>do</strong>r <strong>se</strong> partiu para baixo no mês de outubro de 1598, levan<strong>do</strong> consigo o des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>rCustódio de Figueire<strong>do</strong>, <strong>que</strong> era um <strong>do</strong>s <strong>que</strong> vinham com Francisco Giraldes, e <strong>se</strong>rvia de prove<strong>do</strong>rmorde defuntos e au<strong>se</strong>ntes.O ano <strong>se</strong>guinte de mil quinhentos noventa e nove, véspera da véspera <strong>do</strong> Natal, entrou nestaBahia uma armada de <strong>se</strong>te naus holandesas, cuja capitania <strong>se</strong> chamava Jardim de Holanda, por umjardim de ervas e flores, <strong>que</strong> trazia dentro <strong>em</strong> si; esta armada <strong>se</strong> <strong>se</strong>nhoreou <strong>do</strong> porto, e <strong>do</strong>s navios,<strong>que</strong> nele estavam, <strong>que</strong>iman<strong>do</strong> e desbaratan<strong>do</strong> os <strong>que</strong> lhe qui<strong>se</strong>ram resistir, como foi um galeão deBailio de Lessa, <strong>que</strong> veio freta<strong>do</strong> por merca<strong>do</strong>res para levar açúcar; pôs Álvaro de Carvalho a gentepor suas estâncias na praia e na cidade para a defender<strong>em</strong> <strong>se</strong> qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> des<strong>em</strong>barcar; mas eles não<strong>se</strong> atreven<strong>do</strong>, trataram de concerto, pedin<strong>do</strong> <strong>em</strong> reféns uma pessoa equivalente ao <strong>se</strong>u general, <strong>que</strong><strong>que</strong>ria vir pessoalmente a este negócio, e assim foi para a sua capitania <strong>em</strong> reféns Estevão de BritoFreire, e ele <strong>se</strong> veio meter no Colégio <strong>do</strong>s Padres da Companhia, onde o capitão-mor Álvaro deCarvalho o esperava, e <strong>se</strong> tratou sobre o concerto quatro dias, <strong>que</strong> ali esteve assaz regala<strong>do</strong>.Porém fui-lhe respondi<strong>do</strong> no fim deles <strong>que</strong> puxas<strong>se</strong> pela carta, por<strong>que</strong> não podia haver outroconcerto, com o <strong>que</strong> ele <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou colérico, e <strong>se</strong> des<strong>em</strong>barcou Estevão de Brito; com esta cóleraman<strong>do</strong>u uma caravela, <strong>que</strong> tinha toma<strong>do</strong> no porto, e alguns patachos, e lanchas, <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> pelorecôncavo roubar e assolar quanto pudess<strong>em</strong>, o <strong>que</strong> logo fizeram no engenho de Bernar<strong>do</strong> Pimentelde Almeida, <strong>que</strong> dista desta cidade quatro léguas, e não achan<strong>do</strong> resistência lhe <strong>que</strong>imaram casas, eigreja, da qual tiraram até o sino <strong>do</strong> campanário, mas soou, e logo foram castiga<strong>do</strong>s por AndréFernandes Morgalho, <strong>que</strong> Álvaro de Carvalho havia manda<strong>do</strong> com 300 homens por terra, e achan<strong>do</strong>ainda ali os inimigos brigaram com eles animosamente até os fazer<strong>em</strong> <strong>em</strong>barcar, fican<strong>do</strong>-lhes
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