84como o ouvi<strong>do</strong>r-geral andava tão pronto, e receoso destas coisas, logo pela posta man<strong>do</strong>u buscarPero Lopes, <strong>do</strong> qual informa<strong>do</strong>, <strong>em</strong> quatro dias concluiu com ele <strong>se</strong> tornas<strong>se</strong> a assistir no forte comoo deixava, com alguns filhos da terra, e gente, no qual estives<strong>se</strong> até janeiro, com obrigação de lhedar<strong>em</strong> cada mês cinqüenta cruza<strong>do</strong>s; por<strong>que</strong> não <strong>se</strong>ria possível deixar el-rei até então de avisar, eprover, por cuja falta <strong>se</strong> despovoava isto.Dificultosamente aceitou Pero Lopes, por<strong>que</strong> pela má condição <strong>do</strong> alcaide Castejon to<strong>do</strong>sfugiam dele; mas sobre isto rebentou outro maior inconveniente, <strong>que</strong> foi resolver-<strong>se</strong> o prove<strong>do</strong>rMartim Carvalho / <strong>que</strong> até então mal provia o forte / <strong>em</strong> não o <strong>que</strong>rer mais prover b<strong>em</strong> n<strong>em</strong> mal,n<strong>em</strong> nisso entender, e assim o respondeu por atos públicos, com o <strong>que</strong> ficou tu<strong>do</strong> desarma<strong>do</strong>, e <strong>se</strong>concluíra pior <strong>se</strong> o ouvi<strong>do</strong>r-geral não tratara este negócio por via de <strong>em</strong>préstimo, com <strong>que</strong> logoman<strong>do</strong>u o capitão Pero Lopes fizes<strong>se</strong> rol <strong>do</strong> <strong>que</strong> havia mister para provimento de 100 homens <strong>em</strong><strong>se</strong>is me<strong>se</strong>s, e feito, e soma<strong>do</strong> <strong>em</strong> três mil cruza<strong>do</strong>s, os man<strong>do</strong>u logo tomar, e repartir pelosmerca<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> tinham as coisas necessárias, aos quais <strong>se</strong> satisfazia com créditos de João Nunesmerca<strong>do</strong>r, e toma<strong>do</strong> navio, e avia<strong>do</strong>, por não suceder no forte fazer o alcaide com os espanhóisabalo, lhe fez escrever da Câmera com muitos mimos, e certeza de <strong>se</strong>r<strong>em</strong> agora muito melhorprovi<strong>do</strong>s; pois havia de correr por eles livres de Martim Carvalho, <strong>que</strong> muito deviam estimar.O mesmo lhe escreveu o ouvi<strong>do</strong>r-geral, e com estas cartas <strong>se</strong> foi Pero Lopes aviar a sua casaà ilha de Itamaracá, <strong>do</strong>nde havia o navio, e gente de o ir tomar de caminho, e ele entretanto avisariao alcaide; e ou o diabo o teces<strong>se</strong> ou não <strong>se</strong>i por<strong>que</strong>, Pero Lopes não avisou ao forte, n<strong>em</strong> man<strong>do</strong>u ascartas, in<strong>do</strong> disso tão encarrega<strong>do</strong>, e as teve <strong>em</strong> <strong>se</strong>u poder s<strong>em</strong> as mandar desde 8 de junho até 24,<strong>que</strong> estan<strong>do</strong> tu<strong>do</strong> a pi<strong>que</strong> para o outro dia partir o navio, e de caminho ir pela ilha, <strong>se</strong> começou adizer <strong>se</strong>r<strong>em</strong> chega<strong>do</strong>s a ela castelhanos <strong>do</strong> forte; dizen<strong>do</strong> vinha atrás o alcaide, e deixavam tu<strong>do</strong>arrasa<strong>do</strong>.A isto / <strong>que</strong> <strong>em</strong> breve <strong>se</strong> encheu a terra / <strong>se</strong> ajuntou toda a vila às aves-marias <strong>em</strong> casa <strong>do</strong>ouvi<strong>do</strong>r-geral, onde <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntou <strong>que</strong> <strong>se</strong> juntass<strong>em</strong> logo pela manhã no colégio; bispo, capitão d.Filipe, Câmera, prove<strong>do</strong>r Martim Carvalho; e ele, <strong>que</strong> nestas coisas não <strong>do</strong>rmia, na mesma noitedespediu os <strong>se</strong>us oficiais <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> buscar a Castejon, e lho trouxes<strong>se</strong> preso a bom reca<strong>do</strong>, comofizeram, e nas perguntas não deu outra razão <strong>se</strong>não da fome, <strong>que</strong> era assaz fraca, pois confessava<strong>que</strong> depois da guerra <strong>que</strong> havia da<strong>do</strong> não aparecer mais inimigo, e ir<strong>em</strong> os barcos, <strong>que</strong> lhe haviadeixa<strong>do</strong>, pelo rio acima buscar mantimentos, <strong>que</strong> era assaz provimento; mas deviam de estarenfada<strong>do</strong>s, e vingaram-<strong>se</strong> <strong>em</strong> deitar a artilharia ao mar, e uma nau <strong>que</strong> lá estava ao fun<strong>do</strong>, e pôr ofogo ao forte, e <strong>que</strong>brar o sino, e com isto <strong>se</strong> vieram à vila como qu<strong>em</strong> não tinha feito nada; e o qu<strong>em</strong>ais é <strong>que</strong> assim <strong>se</strong> julgou depois no reino aonde o ouvi<strong>do</strong>r-geral man<strong>do</strong>u o Castejon preso, <strong>que</strong> detu<strong>do</strong> <strong>se</strong> <strong>livro</strong>u e saiu b<strong>em</strong>.Ao outro dia pela manhã, juntos <strong>em</strong> mo<strong>do</strong> de con<strong>se</strong>lho no colégio, houve algumas dúvidascom o bispo, e outros, movi<strong>do</strong>s de quão mal <strong>se</strong> respondia <strong>do</strong> reino a tanta importância, dificultavama <strong>em</strong>presa, <strong>que</strong> na verdade estava mais duvi<strong>do</strong>sa <strong>que</strong> nunca, por <strong>se</strong>r sobre tantas <strong>que</strong>das, e láconsumir<strong>em</strong> tantas vezes os nossos, e <strong>se</strong> recear<strong>em</strong> france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> nunca ali faltavam.Pelas quais causas diziam <strong>que</strong> na terra s<strong>em</strong> grossa mão de el-rei haveria força para esta<strong>em</strong>presa, só o ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão, to<strong>do</strong> aceso <strong>em</strong> cólera, e fervor com <strong>que</strong> andava, commuitas razões o persuadiu a entre si eleger<strong>em</strong> um hom<strong>em</strong>, <strong>que</strong> com cento e cinqüenta, <strong>que</strong> <strong>se</strong>ofereceu a buscar, e gentio com a despesa, e vitualha, <strong>que</strong> estava buscada, tornas<strong>se</strong> logo a recuperaro perdi<strong>do</strong>, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> ele com os <strong>se</strong>us, e amigos <strong>que</strong> tives<strong>se</strong>, estava determina<strong>do</strong> ir a meter-<strong>se</strong> nonosso forte arruina<strong>do</strong>, antes <strong>que</strong> os inimigos <strong>se</strong> fortificass<strong>em</strong> nele, pois os <strong>que</strong> tinham obrigação deo defender o desampararam, e isto com tanta ve<strong>em</strong>ência, re<strong>que</strong>rimentos, protestos, e ameaças daparte de Sua Majestade, <strong>que</strong> os espertou e aviventou; e assim elegeram o capitão Simão Falcão, <strong>que</strong>pareceu pessoa para isso, por Frutuoso Barbosa <strong>em</strong> nenhuma maneira <strong>que</strong>rer aceitar, com estar a
85tu<strong>do</strong> pre<strong>se</strong>nte: <strong>do</strong> <strong>que</strong> Simão Falcão foi logo avisa<strong>do</strong>; e o ouvi<strong>do</strong>r-geral com alguns pregões,indústria, e suma diligência juntou to<strong>do</strong>s os espanhóis, <strong>que</strong> <strong>do</strong> forte vieram, e ao pre<strong>se</strong>nte na terrahavia, <strong>do</strong>s quais fez duas esquadras, de quarenta e <strong>do</strong>is, <strong>que</strong> ajuntou <strong>em</strong> umas casas, a <strong>que</strong> cada diafazia prover da tação ordinária de sua casa, e à sua custa, não <strong>se</strong> es<strong>que</strong>cen<strong>do</strong> de por via de religiososfazer encomendar este negócio a Deus.CAPÍTULO DÉCIMODe como o Braço de Peixe man<strong>do</strong>u cometer pazes, pedin<strong>do</strong> socorro contra os Potiguares, e oouvi<strong>do</strong>r-geral tornou à Paraíba, e começou a povoaçãoHaven<strong>do</strong> neste mês de julho alguma dilação por a<strong>do</strong>ecer Simão Falcão, tanto ao cabo comoesteve, no fim <strong>do</strong> mês chegaram <strong>do</strong>is índios <strong>do</strong> Braço de Peixe ao ouvi<strong>do</strong>r-geral, pedin<strong>do</strong>-lhesocorro contra os Potiguares, por<strong>que</strong> tornan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> pelo <strong>se</strong>u reca<strong>do</strong> ao mar o cercaram por vezes, etinham posto <strong>em</strong> grande aperto.Neste próprio dia vestiu Martim Leitão os índios, e <strong>se</strong> foi <strong>do</strong>rmir ao Recife com JoãoTavares, escrivão da Câmera e juiz <strong>do</strong>s órfãos, ao qual por parecer de to<strong>do</strong>s encomen<strong>do</strong>u estesocorro, e ele por <strong>se</strong>us rogos, e por <strong>se</strong>rviço del-rei aceitou, e assim com 12 espanhóis b<strong>em</strong>concerta<strong>do</strong>s, e satisfeitos, e oito portugue<strong>se</strong>s, e uma caravela equipada, e concertada para tu<strong>do</strong> comalgumas dádivas, e bom regimento, partiu <strong>do</strong> porto de Pernambuco a 2 de agosto de 1585, e aos trêschegou pelo rio da Paraíba acima, onde <strong>se</strong> viu com o Braço de Peixe, e mais principais no porto,<strong>que</strong> agora é a nossa cidade, assombran<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> os Potiguares com alguns tiros, <strong>que</strong> presumin<strong>do</strong>mais força fugiram.As<strong>se</strong>ntadas as pazes, e dadas suas dádivas, e reféns, saiu o capitão João Tavares dia deNossa Senhora das Neves, por cujo respeito depois <strong>se</strong> pôs es<strong>se</strong> nome a povoação, e a tomaram porpatrona, e advogada, debaixo de cujo amparo <strong>se</strong> sustenta, e ordenaram um forte de madeira com ascostas no rio, onde <strong>se</strong> recolheram.Avisa<strong>do</strong> logo o ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>se</strong> alvoroçou toda a vila, e mora<strong>do</strong>res destas capitanias,parecen<strong>do</strong>-lhes, e com razão, eram já to<strong>do</strong>s <strong>se</strong>us trabalhos acaba<strong>do</strong>s, e depois de muitas graças aDeus, sobre isto chegaram os línguas por terra com obra de 40 índios com a <strong>em</strong>baixada <strong>do</strong> Braço,aos quais to<strong>do</strong>s o ouvi<strong>do</strong>r-geral <strong>em</strong> sua casa agasalhou, vestiu, e festejou, e avisan<strong>do</strong> ao capitãoJoão Tavares <strong>do</strong> <strong>que</strong> havia de fazer, mandan<strong>do</strong>-lhe mais vinte e cinco homens de toda a sorte, pelo<strong>se</strong>spanhóis estar<strong>em</strong> ainda muito enfermos, e mandan<strong>do</strong> vesti<strong>do</strong>s finos para os principais, e outrosmimos, e to<strong>do</strong>s muito contentes os tornou a mandar, e com grandes defesas, <strong>que</strong> não houves<strong>se</strong>algum gênero de resgate, de <strong>que</strong> o ouvi<strong>do</strong>r como experimenta<strong>do</strong> era muito inimigo, e com razão,<strong>que</strong> isto é o <strong>que</strong> dana o Brasil, mormente quan<strong>do</strong> é de índios, pois com título de resgate os cativam.Para <strong>se</strong> aperfeiçoar<strong>em</strong> estas pazes pareceu necessário não <strong>se</strong> perder t<strong>em</strong>po, antes ir-<strong>se</strong> logofazer um forte, recuperar a artilharia <strong>do</strong> outro, e as<strong>se</strong>ntar a povoação; para o <strong>que</strong> por to<strong>do</strong>s foias<strong>se</strong>nta<strong>do</strong> <strong>que</strong> ninguém podia fazer todas estas coisas, <strong>se</strong>não o ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão, ao qualo pediram, e re<strong>que</strong>reram to<strong>do</strong>s, e ele o aceitou, por <strong>se</strong>rviço de Deus e de el-rei, e por b<strong>em</strong> destascapitanias, e assim <strong>se</strong> partiu para a Paraíba a 15 <strong>do</strong> mês de outubro <strong>do</strong> mesmo ano com algunsamigos <strong>se</strong>us, oficiais, e cria<strong>do</strong>s, faziam número de 25 de cavalo, e 40 de pé, levan<strong>do</strong> pedreiros ecarpinteiros, e to<strong>do</strong> o reca<strong>do</strong> necessário para fazer o forte, e o <strong>que</strong> mais cumpris<strong>se</strong>, e chegou lá aosvinte e nove, onde foi grand<strong>em</strong>ente recebi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s índios e brancos, <strong>que</strong> aí estavam; e aos principais<strong>do</strong>s índios, <strong>que</strong> vieram uma légua recebê-lo, abraçou um a um com grande festa, e fazen<strong>do</strong> apear osde sua casa os fez ir a cavalo, e alguns, pelo <strong>que</strong> tinham passa<strong>do</strong> com os brancos, iam tr<strong>em</strong>en<strong>do</strong> d<strong>em</strong>aneira, <strong>que</strong> era necessário i-los sustentan<strong>do</strong> na <strong>se</strong>la.
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151como os trazia do Santo Ofício
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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