44<strong>que</strong> por <strong>se</strong>u con<strong>se</strong>lho <strong>se</strong> conquistou contra o parecer de muitos capitães mais antigos,experimenta<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> o contrário diziam.Mas o nosso infante, não poden<strong>do</strong> sofrer <strong>que</strong> no exército onde ele <strong>se</strong> achava <strong>se</strong> enxergas<strong>se</strong>ponto algum de covardia, tanto insistiu neste <strong>se</strong>u parecer <strong>que</strong> o impera<strong>do</strong>r deixou de levantar ocerco, como determinava pelo con<strong>se</strong>lho <strong>do</strong>s outros, e o man<strong>do</strong>u pros<strong>se</strong>guir como o infante dizia, oqual militan<strong>do</strong> debaixo da bandeira <strong>do</strong> impera<strong>do</strong>r, <strong>se</strong> mostrou solda<strong>do</strong> digno de tal capitão, e ele <strong>se</strong>havia por b<strong>em</strong>-afortuna<strong>do</strong> da milícia de tal solda<strong>do</strong>, parecen<strong>do</strong>-lhe <strong>que</strong> no Con<strong>se</strong>lho tinha umNestor, e no Exército um Achiles; era aos estrangeiros benigno, aos naturais afável, e com to<strong>do</strong>sgeralmente liberalíssimo, pelo <strong>que</strong> de to<strong>do</strong>s era ama<strong>do</strong>, e de to<strong>do</strong>s louva<strong>do</strong>.Nunca casou n<strong>em</strong> teve filhos, mais <strong>que</strong> um natural, <strong>que</strong> foi o <strong>se</strong>nhor d. Antônio, o qual, pornão <strong>se</strong>r legítimo, não foi rei de Portugal, posto <strong>que</strong> <strong>em</strong> algumas partes <strong>do</strong> reino chegou a <strong>se</strong>rlevanta<strong>do</strong> por rei.Também este mesmo ano de mil quinhentos cinqüenta e cinco <strong>se</strong> recolheu o impera<strong>do</strong>rCarlos Quinto à religião no Convento de S. Jerônimo de Juste, por <strong>se</strong>r lugar sadio, e acomoda<strong>do</strong> aqu<strong>em</strong> larga o governo, e inquietações <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, <strong>que</strong> ele deixou ao muito católico príncipe d. Felipe<strong>se</strong>u filho.CAPÍTULO QUINTODe outra nau da Índia, <strong>que</strong> arribou à BahiaNo ano de mil quinhentos cinqüenta e <strong>se</strong>is man<strong>do</strong>u el-rei negociar cinco naus para mandar àÍndia, de <strong>que</strong> deu a capitania-mor a d. Luiz Fernandes de Vasconcellos, o qual escolheu a nau SantaMaria da Barca para ir nela; estan<strong>do</strong> todas prestes, e carregadas para dar à vela abriu a nauCapitânia uma água tão grossa, <strong>que</strong> <strong>se</strong> ia ao fun<strong>do</strong>, e acudin<strong>do</strong> oficiais para lhe dar<strong>em</strong> r<strong>em</strong>édio, nãolho puderam dar, por não saber<strong>em</strong> por onde entrava a água, ven<strong>do</strong> el-rei, <strong>que</strong> <strong>se</strong> ia gastan<strong>do</strong> ot<strong>em</strong>po, man<strong>do</strong>u fazer as outras naus à vela, e <strong>que</strong> a<strong>que</strong>la <strong>se</strong> descarregas<strong>se</strong>, o <strong>que</strong> <strong>se</strong> fez já; na nauCapitânia <strong>se</strong> despejou toda com muita pressa, e <strong>se</strong> resolveu, e buscou de popa a proa s<strong>em</strong> lhepoder<strong>em</strong> dar com a água, e andava um grande burburinho entre os pesca<strong>do</strong>res de Alfama, dizen<strong>do</strong><strong>que</strong> Deus prometia aquilo, por<strong>que</strong> a<strong>que</strong>le ano lhes tirara o arcebispo as antigas cerimônias com <strong>que</strong>festejavam o dia <strong>do</strong> b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong> São Frei Pedro Gonçalves levan<strong>do</strong>-o às hortas de Enxobregascom muitas folias, cargas de fogaças, e outras mostras de alegria, e de lá o traziam enrama<strong>do</strong> decoentros frescos, e eles to<strong>do</strong>s com capelas ao re<strong>do</strong>r dele cantan<strong>do</strong>, e bailan<strong>do</strong>; chegou esta <strong>que</strong>ixa aoarcebispo, e como era mui amigo deste fidalgo, <strong>que</strong> andava tristíssimo, por não poder a<strong>que</strong>le anofazer viag<strong>em</strong>; movi<strong>do</strong> também da grande fé, e devoção, <strong>que</strong> os pesca<strong>do</strong>res, e mareantes tinham aosanto, lhes tornou a conceder licença para <strong>que</strong> o festejass<strong>em</strong> como dantes, entretanto não <strong>se</strong> deixoude buscar a água da nau, e trabalhar com as bombas, e outros vasos <strong>em</strong> esgotar, ou diminuir a muita<strong>que</strong> entrava, até <strong>que</strong> um marinheiro foi dar com o furo de um prego na quilha, <strong>que</strong> por descui<strong>do</strong>ficou por pregar, e por calafetar, e só <strong>se</strong> tapou com o breu, <strong>que</strong> depois <strong>se</strong> tirou, e por ali fazia a<strong>que</strong>laágua, a qual <strong>se</strong> tomou logo com grande alvoroço, e tornou a nau a carregar, por<strong>que</strong> dis<strong>se</strong>ram osoficiais <strong>que</strong> ainda tinham t<strong>em</strong>po, e assim deu a vela a <strong>do</strong>is de maio, e foi <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> sua derrota, masna costa de Guiné achou tanta calmaria, <strong>que</strong> a deteve <strong>se</strong>tenta dias, e toman<strong>do</strong> parecer sobre o <strong>que</strong>fariam as<strong>se</strong>ntaram <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> invernar ao Brasil, por<strong>que</strong> era muito tarde, e logo <strong>se</strong> fizeram na voltada baía de To<strong>do</strong>s os Santos, onde chegaram a quatorze de agosto.O governa<strong>do</strong>r d. Duarte da Costa foi logo des<strong>em</strong>barcar o capitão-mor, e os fidalgos <strong>que</strong>vinham na nau, <strong>que</strong> eram Luiz de Mello da Silva, d. Pedro de Almeida, despacha<strong>do</strong> na capitania deBaçaim, d. Filipe de Menezes, d. Paulo de Lima, Nuno de Men<strong>do</strong>nça, e Henri<strong>que</strong> de Men<strong>do</strong>nça <strong>se</strong>u
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto, Henri<strong>que</strong> Moniz Barreto, e outros fidalgos, <strong>que</strong> agasalhou,ban<strong>que</strong>teou, e deu pousadas à sua vontade, e o mesmo fez a toda a mais gente da nau, a <strong>que</strong> deumantimento to<strong>do</strong> o t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> ali esteve.Seguiu-<strong>se</strong> o ano de mil quinhentos cinqüenta e <strong>se</strong>te mui sinala<strong>do</strong> assim pela morte <strong>do</strong>impera<strong>do</strong>r Carlos Quinto, <strong>que</strong> nele morreu na idade de cinqüenta e oito anos e <strong>se</strong>te me<strong>se</strong>s,renuncian<strong>do</strong> ainda <strong>em</strong> vida <strong>em</strong> <strong>se</strong>u filho Felipe os <strong>se</strong>us reinos, e <strong>em</strong> <strong>se</strong>u irmão Fernan<strong>do</strong> o império,e recolhen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> <strong>em</strong> um mosteiro, onde acabou felicissimamente a vida; como pela morte de el-rei d.João, <strong>que</strong> faleceu <strong>em</strong> 11 de junho de idade de cinqüenta e cinco, ten<strong>do</strong> reina<strong>do</strong> trinta e cinco, e nesteano acabou o <strong>se</strong>u governo d. Duarte da Costa, e lhe veio sucessor.Teve d. Duarte da Costa, além de <strong>se</strong>r grande <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong>r del-rei, uma virtude singular, <strong>que</strong> por<strong>se</strong>r muito importante aos <strong>que</strong> governam não é b<strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> cale, e é <strong>que</strong> sofria com paciência asmurmurações <strong>que</strong> de si ouvia, tratan<strong>do</strong> mais de <strong>em</strong>endar-<strong>se</strong>, <strong>que</strong> de vingar-<strong>se</strong> <strong>do</strong>s murmura<strong>do</strong>res,como lhe aconteceu uma noite, <strong>que</strong> andan<strong>do</strong> rondan<strong>do</strong> a cidade ouviu <strong>que</strong> <strong>em</strong> casa de um cidadão <strong>se</strong>estava murmuran<strong>do</strong> dele altissimamente, e depois <strong>que</strong> ouviu muito lhes dis<strong>se</strong> de fora: Senhores,fal<strong>em</strong> baixo, <strong>que</strong> os ouve o governa<strong>do</strong>r. Conheceram-no eles na fala, e ficaram mui medrosos <strong>que</strong>os castigaria, mas nunca mais lhes falou nisso, n<strong>em</strong> lhes mostrou ruim vontade ou s<strong>em</strong>blante.CAPÍTULO SEXTODo terceiro governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil, <strong>que</strong> foi M<strong>em</strong> de SáA d. Duarte da Costa sucedeu o dr. M<strong>em</strong> de Sá, <strong>que</strong> com razão pode <strong>se</strong>r espelho degoverna<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Brasil; por<strong>que</strong> concorren<strong>do</strong> nele letras, e esforço, <strong>se</strong> sinalou muito na guerra, ejustiça.Este, <strong>em</strong> pon<strong>do</strong> os pés no Brasil, <strong>que</strong> foi no ano de mil quinhentos cinqüenta e <strong>se</strong>te,nenhuma coisa <strong>do</strong> <strong>se</strong>u regimento executou <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> o <strong>que</strong> el-rei lhe mandava <strong>em</strong> favor daReligião Cristã; para isto man<strong>do</strong>u chamar os principais índios das aldeias vizinhas desta Bahia, eas<strong>se</strong>ntou com eles pazes com condição <strong>que</strong> <strong>se</strong> abstivess<strong>em</strong> de comer carne humana, ainda <strong>que</strong> fos<strong>se</strong>de inimigos presos, ou mortos <strong>em</strong> justa guerra, e <strong>que</strong> recebess<strong>em</strong> <strong>em</strong> suas terras os padres dacompanhia, e os outros mestres da fé, e lhes fizess<strong>em</strong> casas <strong>em</strong> suas aldeias, onde <strong>se</strong> recolhess<strong>em</strong>, et<strong>em</strong>plos onde dis<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> missa aos cristãos, <strong>do</strong>utrinass<strong>em</strong> os catecumenos, e pregass<strong>em</strong> o Evangelholivr<strong>em</strong>ente; e por<strong>que</strong> a cobiça os portugue<strong>se</strong>s tinha da<strong>do</strong> <strong>em</strong> cativar quantos podiam colher, fos<strong>se</strong>justa ou injustamente, proibiu o governa<strong>do</strong>r isto com graves penas, e man<strong>do</strong>u dar liberdade a to<strong>do</strong>sos <strong>que</strong> contra justiça eram trata<strong>do</strong>s como escravos.Acudiu depois a vingar as injúrias <strong>do</strong>s índios cristãos, <strong>que</strong> outros <strong>se</strong>us vizinhos pagãos lhefaziam até chegar a matar alguns.Pediu <strong>que</strong> lhe entregass<strong>em</strong> os homicidas, e per<strong>do</strong>aria aos mais, mas eles fia<strong>do</strong>s na suamultidão zombaram da sua petição; pelo <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r <strong>em</strong> pessoa os cometeu dentro de suasterras, e feita neles grande matança, e <strong>que</strong>imadas mais de <strong>se</strong>tenta aldeias, os desfez, de sorte <strong>que</strong>lhes foi força<strong>do</strong> pedir<strong>em</strong> a paz, a qual lhes concedeu com as mesmas condições, <strong>que</strong> havia posto aosoutros.O t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> lhe vagava da guerra, gastava o bom governa<strong>do</strong>r na administração da justiça,por<strong>que</strong> além de <strong>se</strong>r <strong>em</strong> <strong>que</strong> consiste a honra <strong>do</strong>s <strong>que</strong> reg<strong>em</strong>, e governam, como diz David: HonorRegis judicium diligit: a trazia ele particularmente a cargo por uma provisão del-rei, <strong>em</strong> qu<strong>em</strong>andava <strong>que</strong> nenhuma ação nova <strong>se</strong> tomas<strong>se</strong> s<strong>em</strong> sua licença; o <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u el-rei por <strong>se</strong>rinforma<strong>do</strong> das muitas usuras, <strong>que</strong> já na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po cometiam os merca<strong>do</strong>res no <strong>que</strong> vendiam fia<strong>do</strong>,pelo <strong>que</strong> muitos, por <strong>se</strong> não descobrir a usura, <strong>que</strong> eles s<strong>em</strong>pre costumam paliar, e por não perder<strong>em</strong>
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