174outra poderia eu mostrar-lhes meu agradecimento, e <strong>se</strong>ntimento da morte de <strong>se</strong>u pai, por <strong>se</strong>r tãohonra<strong>do</strong> fidalgo, e tão zeloso <strong>do</strong> meu <strong>se</strong>rviço, não reparan<strong>do</strong> para o fazer <strong>em</strong> nenhum particular <strong>se</strong>u,fican<strong>do</strong>, <strong>se</strong> pode <strong>se</strong>r, tão satisfeito <strong>do</strong> <strong>se</strong>u mo<strong>do</strong> de <strong>se</strong>rvir, como de <strong>se</strong>us mesmos <strong>se</strong>rviços. E aosmais fidalgos me pareceu <strong>se</strong> lhes declar<strong>em</strong>, e dê<strong>em</strong> por feitas todas a<strong>que</strong>las mercês, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhesfizeram pelo caso <strong>que</strong> morress<strong>em</strong> na jornada, pois da sua parte não lhes ficou mais <strong>que</strong> fazer.De<strong>se</strong>jan<strong>do</strong> eu infinito <strong>que</strong> saibam os <strong>que</strong> me <strong>se</strong>rv<strong>em</strong> <strong>que</strong> gratifico o ânimo de fazê-lo, como amesma obra, e <strong>que</strong> não hão mister mais solicitação, negociação, recor<strong>do</strong>, n<strong>em</strong> passos, <strong>que</strong> da<strong>do</strong>s <strong>em</strong>meu <strong>se</strong>rviço, e por esta razão s<strong>em</strong> consulta nenhuma o quis resolver assim. Escrita <strong>em</strong> Madri a 18de <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro de 1625. Rei.”Não <strong>se</strong> poderá ver maior d<strong>em</strong>onstração <strong>do</strong> amor de Sua Majestade à Coroa de Portugal; poiss<strong>em</strong> consulta <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, só pela <strong>do</strong> amor, foi <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> de <strong>se</strong>u moto próprio formar um real decreto tãofavorável a esta Coroa. N<strong>em</strong> menos grato <strong>se</strong> mostrou aos <strong>que</strong> vieram pela Coroa de Castela, fazen<strong>do</strong>a uns e outros grandes mercês; mas muito maiores as recebeu de Deus este mesmo ano, <strong>que</strong> foi o d<strong>em</strong>il <strong>se</strong>iscentos e vinte e cinco, e b<strong>em</strong> parece <strong>que</strong> era o <strong>do</strong> Jubileu geral, <strong>em</strong> <strong>que</strong> o vigário de Cristo<strong>em</strong> Roma tão liberalmente abre, e comunica aos fiéis o tesouro da igreja.(A) Da<strong>que</strong>la armada inglesa tão poderosa, da qual <strong>livro</strong>u também tão milagrosamente a frotadas Índias, <strong>que</strong> a<strong>que</strong>le ano trazia dezes<strong>se</strong>te milhões <strong>em</strong> ouro, prata, e frutos da terra, e o milagre foi,<strong>que</strong> tanto <strong>que</strong> os ingle<strong>se</strong>s aportaram <strong>em</strong> Cadiz, man<strong>do</strong>u Sua Majestade despachar <strong>se</strong>is caravelas comgrandes prêmios à frota, para <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> aportar a Lisboa ou Galiza por não <strong>se</strong>r presa <strong>do</strong>s inimigos.Caiu uma das caravelas nas mãos <strong>do</strong>s ingle<strong>se</strong>s, os quais ten<strong>do</strong> por certo <strong>que</strong> esperan<strong>do</strong> a frota <strong>em</strong>quarenta graus <strong>se</strong> fariam <strong>se</strong>nhores dela, partiram logo de Cadiz a pôr-<strong>se</strong> na<strong>que</strong>la altura; mas foiDeus <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> <strong>que</strong> nenhuma caravela das nossas acertou com a frota, e assim veio direita a Cadizvinte dias depois da inglesa a estar esperan<strong>do</strong> na parag<strong>em</strong> por onde houveram de vir <strong>se</strong> lhe deram oreca<strong>do</strong> de Sua Majestade; pelo <strong>que</strong> reconheci<strong>do</strong> el-rei de tão grande mercê, deu graças a NossoSenhor, e muito mais depois <strong>que</strong> soube <strong>se</strong>r qua<strong>se</strong> toda a armada inimiga com t<strong>em</strong>pestades, etormentas, de sorte <strong>que</strong> a menor parte dela tornou à sua terra. Em Flandres foi tomada aos hereges apoderosa cidade de Buda. No Brasil recuperada de outros a Bahia, <strong>que</strong> o ano dantes a tinhamocupada. Mas <strong>que</strong> havia de <strong>se</strong>r, <strong>se</strong> neste ano foi celebrada a canonização de Santa Isabel Rainha dePortugal, natural <strong>do</strong> reino de Aragão, por cuja intercessão e merecimentos pod<strong>em</strong>os crer <strong>que</strong> fez, efará Deus muitas mercês a estes reinos.Também padeceram grandes tormentas no mar os holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> foram da Bahia, ainda<strong>que</strong> levavam os navios mais descarrega<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> é um b<strong>em</strong> só nas tormentas conheci<strong>do</strong>; e não foimenor a <strong>que</strong> padeceram <strong>em</strong> terra depois <strong>que</strong> chegaram à Holanda, por<strong>que</strong> logo foram to<strong>do</strong>s presospelos <strong>se</strong>us, e <strong>se</strong>ntencia<strong>do</strong>s à morte por <strong>se</strong> haver<strong>em</strong> entregues a parti<strong>do</strong> tão ce<strong>do</strong> com a cidade, e omais <strong>que</strong> tinham, e haviam ganha<strong>do</strong> na Bahia, s<strong>em</strong> esperar<strong>em</strong> pela sua armada <strong>do</strong> socorro, ao <strong>que</strong>acudiram as mulheres, filhos, e parentes com <strong>em</strong>bargos, alegan<strong>do</strong> <strong>que</strong> não fora possível deixar<strong>em</strong>de <strong>se</strong> entregar<strong>em</strong>, ou morrer<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s, pela muita tardança <strong>do</strong> <strong>se</strong>u socorro, e grande aperto <strong>em</strong> <strong>que</strong>os nossos os tinham postos: e outras coisas, pelas quais enfim os soltaram, e lhes concederam asvidas, condenan<strong>do</strong>-os somente <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhes não pagass<strong>em</strong> os sol<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhes devia.Os outros <strong>que</strong> haviam vin<strong>do</strong> de socorro, <strong>se</strong> foram da baía da Traição a Porto Rico, <strong>que</strong> é <strong>em</strong>Índias de Castela, onde achan<strong>do</strong> a gente descuidada des<strong>em</strong>barcaram, e sa<strong>que</strong>aram o lugar, depoisacudiu o capitão da fortaleza da barra, <strong>que</strong> por <strong>se</strong>r estreita e como porta da<strong>que</strong>le porto, lho cerrou d<strong>em</strong>o<strong>do</strong> <strong>que</strong> não puderam sair como entraram, antes <strong>se</strong> viram <strong>em</strong> tanto aperto, <strong>que</strong> já de concertolargaram quanto tinham rouba<strong>do</strong>, e ainda alguma coisa <strong>do</strong> <strong>se</strong>u, por<strong>que</strong> os deixass<strong>em</strong> sair, o <strong>que</strong> o(A) Es<strong>se</strong> parágrafo v<strong>em</strong> incluí<strong>do</strong> no Capítulo Quadragésimo Terceiro das Adições e Emendas a esta História <strong>do</strong> Brasil, oqual já está copia<strong>do</strong>; contu<strong>do</strong> não <strong>se</strong> pode deixar de repetir aqui, para não truncar este Capítulo.
175capitão lhes não quis conceder, assim por entender <strong>que</strong> os tinha venci<strong>do</strong>s, como por recear <strong>que</strong> elreilho estranhas<strong>se</strong>, e <strong>em</strong> ambas as coisas <strong>se</strong> enganou, por<strong>que</strong> os inimigos estavam mui fortes <strong>em</strong>suas naus, com tu<strong>do</strong> quanto sa<strong>que</strong>a<strong>do</strong>, ensaca<strong>do</strong>, e meti<strong>do</strong> dentro nelas, esperan<strong>do</strong> só uma noiteescura de tormenta, e vento, <strong>que</strong> lhes <strong>se</strong>rvis<strong>se</strong> para saír<strong>em</strong>, como lhes sucedeu <strong>em</strong> uma <strong>em</strong> <strong>que</strong>saíram, e <strong>se</strong> foram, s<strong>em</strong> lho poder<strong>em</strong> impedir n<strong>em</strong> fazer-lhes algum dano, mais <strong>que</strong> <strong>em</strong> uma nãovelha, <strong>que</strong> pu<strong>se</strong>ram por... (sic), e Sua Majestade man<strong>do</strong>u cortar a cabeça ao capitão da fortaleza, enão por aceitar o concerto, <strong>que</strong> lhe cometiam os holande<strong>se</strong>s, no <strong>que</strong> ele só cuidava <strong>que</strong> estava toda aculpa.N. B — Nas adições e <strong>em</strong>endas v<strong>em</strong> este capítulo, porém onde no fim dele diz: “e SuaMajestade man<strong>do</strong>u cortar a cabeça ao capitão da fortaleza, e não por aceitar o concerto, <strong>que</strong> lhecometiam os holande<strong>se</strong>s, no <strong>que</strong> ele só cuidava <strong>que</strong> estava toda a culpa.» nas <strong>em</strong>endas só diz o<strong>se</strong>guinte: “E Sua Majestade não <strong>se</strong> houve por tão b<strong>em</strong> <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> <strong>do</strong> capitão da fortaleza como eleimaginou.”CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SEXTODe como o governa<strong>do</strong>r Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> man<strong>do</strong>u buscar a carga de uma nau da Índia, <strong>que</strong> <strong>se</strong>perdeu na ilha de Santa HelenaProvidência divina foi ficar<strong>em</strong> na Bahia os <strong>do</strong>is galeões <strong>que</strong> diss<strong>em</strong>os no capítuloprecedente, um <strong>do</strong>s quais era da esquadra de Biscaia, chama<strong>do</strong> Nossa Senhora da Atalaia, de <strong>que</strong>era capitão João Martins de Arteagoa, outro da esquadra <strong>do</strong> estreito, chama<strong>do</strong> S. Miguel, e o capitãoFrancisco Cestim, por<strong>que</strong> foram depois mui úteis e necessários para ir<strong>em</strong> buscar a carga da nauConceição, <strong>que</strong> por <strong>se</strong> ir ao fun<strong>do</strong> com água descarregou na ilha de Santa Helena; vinha esta daÍndia <strong>em</strong> companhia de outras quatro, das quais vinha por capitão-mor d. Antônio Tello, o qual nãopoden<strong>do</strong> deixar de <strong>se</strong>guir a sua viag<strong>em</strong>, tomou dela a fazenda <strong>que</strong> pôde, e a gente com o <strong>se</strong>u capitãod. Francisco de Sá, e deixou a Antônio Gonçalves pousa<strong>do</strong> com 120 homens brancos, e algunscafres <strong>em</strong> guarda <strong>do</strong> mais, escreven<strong>do</strong> por um batel ao governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil <strong>que</strong> lhe mandas<strong>se</strong>navios; chegou o batel a Pernambuco, onde o governa<strong>do</strong>r Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> estava <strong>em</strong>18 de agosto de 1625, o qual avisou logo a d. Fadri<strong>que</strong>, pedin<strong>do</strong>-lhe para isto quatro urcas, <strong>que</strong> aí oestavam aguardan<strong>do</strong> com mantimentos para a armada, <strong>do</strong>s quais era cabo João Luiz Camarena, e d.Fadri<strong>que</strong> <strong>do</strong> mar, onde achou o reca<strong>do</strong>, man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> os ditos galeões da Bahia, por<strong>que</strong> dasurcas <strong>do</strong>s mantimentos tinha necessidade a sua armada, pelo <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r man<strong>do</strong>u logo <strong>em</strong>direitura aos de Santa Helena uma caravela de refresco, e por capitão dela Mateus Ro<strong>do</strong>valho, eduas naus pela Bahia, uma chamada S. Bom Hom<strong>em</strong>, capitão Antônio Teixeira, outra Churrião,capitão Custódio Favacho, providas da fazenda de Sua Majestade, pelo contrata<strong>do</strong>r JerônimoDomingues, para <strong>que</strong> daqui foss<strong>em</strong> com os ditos galeões, como logo foram, e com outra nãochamada a Rata, <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u d. Francisco de Moura, da qual era capitão Rodrigo Álvares.Chegaram a Santa Helena a 27 de dez<strong>em</strong>bro de 1626, acharam os indiáticos entrincheira<strong>do</strong>scom os far<strong>do</strong>s, e com três baluartes feitos, <strong>em</strong> <strong>que</strong> tinham <strong>se</strong>is peças de artilharia, <strong>do</strong>nde haviampeleja<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> com uma nau holandesa, e depois com quatro de holande<strong>se</strong>s e ingle<strong>se</strong>s, tãovalorosamente, <strong>que</strong> não <strong>se</strong> atreveram a sair à terra, e <strong>se</strong> foram com muita gente morta.Depois de começar<strong>em</strong> os nossos navios a tomar carga, estan<strong>do</strong> já qua<strong>se</strong> carrega<strong>do</strong>s, chegouuma nau holandesa, maior <strong>que</strong> a nau da Índia, com 40 peças de artilharia, a qual surgiu entre os <strong>do</strong>isgaleões, e eles abalroaram com ela, e saltan<strong>do</strong> a gente no convés, <strong>que</strong> acharam despeja<strong>do</strong>, <strong>se</strong><strong>se</strong>nhorearam dele, rompen<strong>do</strong> a enxárcia, e velas, e dizen<strong>do</strong> aos <strong>que</strong> estavam debaixo da xareta <strong>que</strong><strong>se</strong> rendess<strong>em</strong>, respondiam <strong>que</strong> não, por<strong>que</strong> já o diabo estava <strong>em</strong> <strong>se</strong>us corações, e assim pelejaram
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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17nossas, porque se querem dizer Fr
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71Araconda fossem à caça lhes dis
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73De como veio governar o Brasil Ma
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105Potiguares, os quais como viram
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107inimigos, até lhe quebrar a esp
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109com ombro com o capitão, assent
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111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
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113Neste tempo lançaram os holande
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117varas com que açoutam, para mos
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119governado a aldeia, em seu lugar
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121oeste, e o sul lhe fica travessa
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