158Nuno Gonçalves de Faria, filho de Nicolau de Faria, almotacé-mor. Pedro da Silva, governa<strong>do</strong>r <strong>que</strong>foi da Mina. Pedro Cesar de Eça, filho de Luiz Cesar. Pero da Silva da Cunha, filho de Duarte daCunha. Pero Lopes Lobo, filho de Luiz Lopes Lobo. Pero Car<strong>do</strong>so Coutinho. Pero Corrêa da Silva.Paulo Soares. Pero da Costa Travassos, filho de João Travassos da Costa, <strong>se</strong>cretário da mesa <strong>do</strong>Paço. Rui de Moura Teles, <strong>se</strong>nhor da Póvoa. d. Rodrigo da Costa, filho de d. Julianes da Costa,governa<strong>do</strong>r <strong>que</strong> foi de Tangere, presidente da Câmera de Lisboa, e <strong>do</strong> Con<strong>se</strong>lho <strong>do</strong> Paço. d. RodrigoLobo. Rui Corrêa Locas. Rodrigo de Miranda Henri<strong>que</strong>s. Rui de Figueire<strong>do</strong>, herdeiro da casa de <strong>se</strong>upai Jorge de Figueire<strong>do</strong>. Luiz Gomes de Figueire<strong>do</strong>, e Antônio de Figueire<strong>do</strong>, <strong>se</strong>us irmãos. d.Rodrigo da Silveira, e Fernão da Silveira, <strong>se</strong>u irmão, filhos de d. Luiz Lobo da Silveira, <strong>se</strong>nhor dasSargedas. Rui Dias da Cunha. Sebastião de Sá de Menezes, filho herdeiro de Francisco de Sá deMenezes, irmão <strong>do</strong> conde de Matosinhos. Simão de Miranda. Simão Freire de Andrade, e muitosoutros homens nobres, <strong>que</strong> parece <strong>se</strong> não tinham por tais os <strong>que</strong> <strong>se</strong> não <strong>em</strong>barcavam nesta ocasião; eassim aconteceu <strong>em</strong> Viana entre três irmãos, <strong>que</strong> <strong>se</strong>n<strong>do</strong> necessário ficar um com o cuida<strong>do</strong> de suafamília, e <strong>do</strong>s mais, nenhum deles o quis ter, por não faltar na <strong>em</strong>presa, e por entender o conde deMiranda Diogo Lopes de Souza <strong>que</strong> importava ficar algum, por sorte de da<strong>do</strong>s resolveu a contenda.A mesma houve entre um pai, e um filho, <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> cada qual vir por solda<strong>do</strong>, e foi o casoao. conde governa<strong>do</strong>r, <strong>que</strong> resolveu tocar mais a jornada ao filho, <strong>que</strong> ao pai, e os deixou conformesna pretensão da honra, <strong>que</strong> cada um para si <strong>que</strong>ria.CAPÍTULO TRIGÉSIMO QUINTODa ajuda de custa, <strong>que</strong> deram os vassalos de Sua Majestade portugue<strong>se</strong>s para sua armadaE <strong>se</strong> tão liberais <strong>se</strong> mostraram de suas pessoas os portugue<strong>se</strong>s nesta ocasião, não o forammenos de suas fazendas, não somente os <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram, <strong>que</strong> estes claro está <strong>que</strong> aonde davamo mais haviam de dar o menos, e aonde arriscavam as vidas não haviam de poupar o dinheiro, eassim fizeram grandíssimas despesas; mas também os <strong>que</strong> <strong>se</strong> não puderam <strong>em</strong>barcar deram umgrande subsídio pecuniário para o apresto da armada.O presidente da Câmera da cidade de Lisboa deu da renda dela 100 mil cruza<strong>do</strong>s. Oexcelentíssimo du<strong>que</strong> de Bragança d. Teodósio Segun<strong>do</strong> deu da sua fazenda e 20 mil cruza<strong>do</strong>s. Odu<strong>que</strong> de Caminha d. Miguel de Menezes, 16 mil e 500 cruza<strong>do</strong>s. O du<strong>que</strong> de vila Hermosa,presidente <strong>do</strong> Con<strong>se</strong>lho de Portugal, d. Carlos de Borja, <strong>do</strong>is mil e 400 cruza<strong>do</strong>s, com <strong>que</strong> <strong>se</strong>pagaram 200 solda<strong>do</strong>s.O marquês de Castelo Rodrigo, d. Manuel de Moura Corte Real, três mil 350 cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong><strong>em</strong> tanto <strong>se</strong> estimou o frete da nau Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário Maior, e a companhia <strong>que</strong> nela veio àsua custa. d. Luiz de Souza, alcaide-mor de Beja, <strong>se</strong>nhor de Bringel, e governa<strong>do</strong>r <strong>que</strong> foi <strong>do</strong> esta<strong>do</strong><strong>do</strong> Brasil, três mil e 300 cruza<strong>do</strong>s, e 30 moios de trigo para biscoitos.O conde da Castanheira, d. João de Ataíde, <strong>do</strong>is mil e 500 cruza<strong>do</strong>s. d. Pedro Coutinho,governa<strong>do</strong>r <strong>que</strong> foi de Ormuz, <strong>do</strong>is mil cruza<strong>do</strong>s. d. Pedro de Alcaçova, mil e 500 cruza<strong>do</strong>s.Antônio Gomes da Matta, correio-mor, <strong>do</strong>is mil cruza<strong>do</strong>s. Francisco Soares, mil cruza<strong>do</strong>s. Os filhosde Heitor Mendes, quatro mil cruza<strong>do</strong>s. Contribuíram também os prela<strong>do</strong>s eclesiásticos.O ilustríssimo e reverendíssimo arcebispo de Lisboa d. Miguel de Castro com <strong>do</strong>is milcruza<strong>do</strong>s. O ilustríssimo arcebispo primaz d. Afonso Furta<strong>do</strong> de Men<strong>do</strong>nça, 10 mil cruza<strong>do</strong>s. Oilustríssimo arcebispo de Évora d. Jo<strong>se</strong>ph de Mello, quatro mil cruza<strong>do</strong>s. O bispo de Coimbra d.João Manuel, quatro mil cruza<strong>do</strong>s. O bispo da guarda d. Francisco de Castro, <strong>do</strong>is mil cruza<strong>do</strong>s. Obispo <strong>do</strong> Porto d. Rodrigo da Cunha, mil e 500 cruza<strong>do</strong>s. O bispo <strong>do</strong> Algarve d. João Coutinho, milcruza<strong>do</strong>s.
159Finalmente deram os merca<strong>do</strong>res portugue<strong>se</strong>s de Lisboa e reino 34 mil cruza<strong>do</strong>s. Ositalianos 500 cruza<strong>do</strong>s, e os al<strong>em</strong>ães <strong>do</strong>is mil e c<strong>em</strong> cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>em</strong> tanto <strong>se</strong> estimaram 150quintais de pólvora, <strong>que</strong> deram; montou tu<strong>do</strong> 220 mil cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> foi o gasto da armada, s<strong>em</strong>entrar nele a fazenda de Sua Majestade, e assim veio provida abundantissimamente de to<strong>do</strong> onecessário para a viag<strong>em</strong>, por<strong>que</strong> além das matalotagens, <strong>que</strong> os particulares traziam de suas casas,<strong>se</strong> carregaram para a campanha <strong>se</strong>te mil e 500 quintais de biscoito, 854 pipas de vinho, mil 368 deágua, quatro mil 190 arrobas de carne, três mil 739 de peixe, mil 782 de arroz, 122 quartos deazeite, 93 pipas de vinagre, fora outro muito provimento de <strong>que</strong>ijos, passas, figos, legumes,amên<strong>do</strong>as, açúcar, <strong>do</strong>ces, especiarias, e sal; vinte e duas boticas, <strong>do</strong>is médicos, e qua<strong>se</strong> <strong>em</strong> to<strong>do</strong>s osnavios cirurgiões; 200 camas para os enfermos, e muitas meias, sapatos e camisas; 310 peças deartilharia, pelouros re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>s e de cadeia, <strong>do</strong>is mil e 500; mos<strong>que</strong>tes, e arcabuzes, <strong>do</strong>is mil 710;chumbo <strong>em</strong> pelouros, 209 quintais; pi<strong>que</strong>s e meios pi<strong>que</strong>s, mil 355. De morrão 202 quintais. Depólvora 500 quintais, e muitas palan<strong>que</strong>tas de ferro, lanternetas, pés-de-cabra, colheres,carrega<strong>do</strong>res, guarda-cartuchos, e to<strong>do</strong>s os mais petrechos necessários para o <strong>se</strong>rviço da artilharia, epara o de fortificações e cerco; vieram muitas pás, enxadas, alviões, picões, foices roçadeiras,macha<strong>do</strong>s, <strong>se</strong>rras, <strong>se</strong>iras de esparto, e carretas de terra; e para o con<strong>se</strong>rto <strong>do</strong>s navios veio muitobreu, alcatrão, cevo, pregadeiras sorteadas, estopa, chumbo <strong>em</strong> pasta, enxárcia, lona, pano de treu(sic), fio, e outras muitas miudezas, e para uma necessidade 20 mil cruza<strong>do</strong>s <strong>em</strong> reais.CAPÍTULO TRIGÉSIMO SEXTOComo a armada de Portugal veio ao Cabo Verde esperar a real de Espanha,e daí vieram juntas à BahiaAos 19 de dez<strong>em</strong>bro da dita era de 1624 tomou a nossa armada de Portugal as ilhas de CaboVerde, <strong>do</strong>nde levava ord<strong>em</strong> de Sua Majestade, <strong>que</strong> não passas<strong>se</strong> s<strong>em</strong> a armada da coroa de Castela;aos quatorze havia derrota<strong>do</strong> da mais armada o galeão Conceição, de <strong>que</strong> era capitão AntônioMoniz Barreto, mestre de campo; e aos vinte deu à costa com tormenta nos baixos de Santa Annana ilha de Maio, das onze para a meia-noite, morreram cento e 50 solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lançaram ao mar,ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> não iam com os fidalgos na primeira batelada, e ainda <strong>se</strong> houveram de lançar a perdermais, <strong>se</strong> não acudira d. Antônio de Menezes, capitão de infantaria, filho único de d. Carlos deNoronha, mancebo de 22 anos, exortan<strong>do</strong>-os <strong>que</strong> tivess<strong>em</strong> paciência até tornar o batel, e esperança<strong>em</strong> Deus, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s <strong>se</strong> haviam de salvar, n<strong>em</strong> ele os havia de desacompanhar até os ver to<strong>do</strong>ssalvos, postos <strong>em</strong> terra; o mesmo lhes dis<strong>se</strong> d. Francisco Deça, filho de d. Jorge Deça, e com oex<strong>em</strong>plo destes <strong>do</strong>is fidalgos <strong>se</strong> deliberaram to<strong>do</strong>s a passar ou no batel, ou <strong>em</strong> outros mo<strong>do</strong>s, <strong>que</strong>cada um inventava, de jangadas, e pranchas de paus e tábuas, entre os quais <strong>se</strong> salvaram também<strong>do</strong>is frades da nossa província de Santo Antônio, <strong>frei</strong> Antônio, e <strong>frei</strong> Francisco, <strong>que</strong> vinham porcapelães <strong>do</strong> galeão, um no batel, outro <strong>em</strong> uma cruz, <strong>que</strong> engenhou de duas tábuas, figura da<strong>que</strong>la<strong>em</strong> <strong>que</strong> esteve, e está toda a nossa salvação, e r<strong>em</strong>édio; chegan<strong>do</strong> reca<strong>do</strong> ao general d. Manuel deMenezes da desgraça <strong>do</strong> naufrágio, avisou logo ao governa<strong>do</strong>r de Cabo Verde Francisco deVasconcellos, e a João Coelho da Cunha, <strong>se</strong>nhor da ilha de Maio, onde o naufrágio sucedera, para<strong>que</strong> mandass<strong>em</strong> socorrer aos perdi<strong>do</strong>s, o <strong>que</strong> eles fizeram com tanto cuida<strong>do</strong> <strong>que</strong> não só os curaram,e regalaram, mas com sua ajuda, de <strong>se</strong>us escravos, e cria<strong>do</strong>s <strong>se</strong> tirou a artilharia, munições,enxárcias <strong>do</strong> galeão, e outras causas tocantes assim à fazenda de Sua Majestade como departiculares, <strong>que</strong> <strong>se</strong> deram a <strong>se</strong>us <strong>do</strong>nos, e com isto <strong>se</strong> entreteve ali a armada 50 dias, até chegar a deCastela, <strong>que</strong> esperavam, a qual era de 32 naus; na capitania real vinha por generalíssimo <strong>do</strong> mar eterra d. Fadri<strong>que</strong> de Tole<strong>do</strong>, por almirante d. João Fajar<strong>do</strong>, general <strong>do</strong> estreito, na sua.
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