152com um brandão aceso, todas as vezes <strong>que</strong> o levavam fora de dia, ou de noite. Celebrava cada diaderraman<strong>do</strong> na missa muitas lagrimas de devoção.Pregava s<strong>em</strong> <strong>se</strong>r teólogo, posto <strong>que</strong> grande canonista, melhor <strong>que</strong> muitos teólogos, commuito zelo da salvação das almas: enfim dele <strong>se</strong> podia dizer aquilo <strong>do</strong> sábio Sapientiae, <strong>que</strong> o levouDeus deste mun<strong>do</strong>, e <strong>em</strong> tão pouca idade, <strong>que</strong> ainda não chegava a 50 anos, por<strong>que</strong> não era o mun<strong>do</strong>digno de tanto b<strong>em</strong>, e <strong>se</strong> isto <strong>se</strong> pode dizer <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us merecimentos para com Deus, não menos paracom el-rei, como b<strong>em</strong> <strong>se</strong> viu nesta ocasião, <strong>em</strong> <strong>que</strong> o <strong>se</strong>rviu de capitão-mor e governa<strong>do</strong>r depois daBahia tomada; por<strong>que</strong> ele foi o <strong>que</strong> andan<strong>do</strong> os homens espalha<strong>do</strong>s pelos matos morren<strong>do</strong> de fome,e n<strong>em</strong> eles <strong>se</strong> ten<strong>do</strong> por <strong>se</strong>guros, os fez ajuntar <strong>em</strong> um arraial, como já diss<strong>em</strong>os, e ali deu ord<strong>em</strong> a<strong>que</strong> <strong>se</strong> levass<strong>em</strong> mantimentos de todas as partes a vender, sustentan<strong>do</strong> ele os pobres à sua custa, <strong>que</strong>o não podiam comprar.Dali ordenou os capitães e companhias para os assaltos, <strong>em</strong> <strong>que</strong> reprimiu a insolência <strong>do</strong>sholande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> isto não fora houveram de assolar todas as fazendas de fora, e quan<strong>do</strong> iam aosassaltos os animava, e exortava de mo<strong>do</strong> <strong>que</strong> até os gentios <strong>se</strong>lvagens, <strong>que</strong> de princípio andavamalguns nestas companhias, obrigava a ir<strong>em</strong> com muita vontade, e esforço; logo <strong>se</strong> punha <strong>em</strong> oraçãopedin<strong>do</strong> a Deus lhe des<strong>se</strong> vitória, e quan<strong>do</strong> com ela tornavam lhe dava graças, abraçava os solda<strong>do</strong>s,e gratificava-lhes não só com palavras, mas com dádivas, com <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s andavam à porfia a qu<strong>em</strong>melhor havia de pelejar; e assim pu<strong>se</strong>ram s<strong>em</strong> o ter sitia<strong>do</strong> <strong>em</strong> tanto aperto, <strong>que</strong> não <strong>se</strong> atreviam asair 50 passos da cidade a buscar um limão, <strong>se</strong>não com muita gente, e ord<strong>em</strong>, e n<strong>em</strong> essa bastava, o<strong>que</strong> tu<strong>do</strong> <strong>se</strong> pode atribuir também às orações <strong>do</strong> santo bispo, <strong>que</strong> não só governava estas guerrascom sua indústria, con<strong>se</strong>lho, e agencia, como Josué, e outros famosos capitães, mas com lágrimas eorações como Moisés: e entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong> a tomada da cidade fora castigo <strong>do</strong> céu por vícios, epeca<strong>do</strong>s, depois <strong>se</strong> castigava a si mesmo, e fazia tão áspera penitência, <strong>que</strong> nunca mais fez a barba,n<strong>em</strong> vestiu camisa, <strong>se</strong>não uma sotaina de burel, <strong>do</strong>rmia mui pouco, e jejuava muito, pregava eexortava a to<strong>do</strong>s à <strong>em</strong>enda de suas culpas, para <strong>que</strong> aplacass<strong>em</strong> a divina ira, até <strong>que</strong> destes trabalhoso tirou Deus para o descanso da b<strong>em</strong>-aventurança, como <strong>se</strong> pode confiar <strong>em</strong> sua divinami<strong>se</strong>ricórdia.CAPÍTULO TRIGÉSIMO PRIMEIRODos encontros, <strong>que</strong> houve com os holande<strong>se</strong>s no t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> governou o nosso arraial o capitão-mor Francisco NunesMarinhoAinda <strong>que</strong> o capitão-mor Francisco Nunes Marinho era velho, e enfermou gravissimamente chegan<strong>do</strong> à Bahia,n<strong>em</strong> por isso enfra<strong>que</strong>ceu <strong>do</strong> ânimo, ou faltou bom ponto <strong>do</strong> <strong>que</strong> era <strong>do</strong> <strong>se</strong>u ofício, e governo, antes tinha dito a JoãoBarbosa, <strong>que</strong> o acompanhou, e <strong>se</strong>rviu desde a Paraíba, <strong>que</strong> por mal <strong>que</strong> estives<strong>se</strong> nunca o dis<strong>se</strong>s<strong>se</strong> aos solda<strong>do</strong>s, mastoman<strong>do</strong>-lhe o reca<strong>do</strong>, dis<strong>se</strong>s<strong>se</strong> <strong>que</strong> lho ia dar, e tornas<strong>se</strong> com a resposta <strong>em</strong> <strong>se</strong>u nome, <strong>que</strong> lhe pareces<strong>se</strong>, o <strong>que</strong> o ditoJoão Barbosa fazia com tanta prudência e cortesia, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s iam contentes, e depois <strong>que</strong> sarou usava de outra cautela,<strong>que</strong> ten<strong>do</strong> mui pouca pólvora, mostrava botijas cheias de areia, fazen<strong>do</strong> entender aos solda<strong>do</strong>s <strong>que</strong> eram de pólvora, equan<strong>do</strong> <strong>se</strong> lhe <strong>que</strong>ixavam por<strong>que</strong> dava tão pouca, e pediam mais, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> deixavam muitas vezes de <strong>se</strong>guir osinimigos nos assaltos, por<strong>que</strong> no melhor lhes faltavam as cargas, respondia <strong>que</strong> bastava aquilo, <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> antes <strong>se</strong>rnota<strong>do</strong> de escasso, ou de qual<strong>que</strong>r outra nota, <strong>que</strong> descobrir a falta da pólvora, para <strong>que</strong> de to<strong>do</strong> não desmaiass<strong>em</strong>, edeixass<strong>em</strong> a guerra; assim foi continuan<strong>do</strong> com os assaltos na forma, <strong>que</strong> o bispo havia ordena<strong>do</strong>, e era a melhor <strong>que</strong>podia <strong>se</strong>r, acrescentan<strong>do</strong> mais duas trincheiras, uma <strong>em</strong> Tapuípe, e outra da banda de S. Bento, para os nossos <strong>que</strong> nelesandavam.Ordenou também <strong>que</strong> andass<strong>em</strong> <strong>do</strong>is barcos de vigia um <strong>em</strong> Itapoã, outro no morro, paraavisar os navios <strong>que</strong> vinham de Portugal, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> salvaram três ou quatro, e s<strong>em</strong> mudar o arraiallhe abreviou o caminho para a cidade um terço de légua, para com mais presteza poder<strong>em</strong> acudiraos assaltos; e no <strong>se</strong>u t<strong>em</strong>po soube o capitão Manuel Gonçalves pelas espias, <strong>que</strong> trazia, <strong>que</strong>
153estavam alguns holande<strong>se</strong>s meti<strong>do</strong>s no mosteiro <strong>do</strong> Carmo, e deu sobre eles com os mais capitãesde <strong>que</strong> era cabo, onde pelejaram uns e outros valorosamente, e ficaram <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s e <strong>do</strong>s nossos<strong>do</strong>is. Outra vez encontrou o mesmo Manuel Gonçalves uns holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> saíram da fortaleza deSão Filipe, e matou <strong>do</strong>is, fazen<strong>do</strong> recolher os outros: <strong>que</strong>imou-lhes um batel, e enfim os tinha tãoaperta<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong>não era por mar poucos passos <strong>se</strong> atreviam a sair da fortaleza.Alguns assaltos foram também dar por mar os holande<strong>se</strong>s, como foi um no engenho deManuel Rodrigues Sanches, onde lhe tomaram cinqüenta caixas de açúcar, <strong>que</strong>iman<strong>do</strong>-lhe as casas,e a igreja s<strong>em</strong> lho poder<strong>em</strong> impedir, posto <strong>que</strong> acudiram Manuel Gonçalves, e André de Padilha, pai<strong>do</strong> capitão Francisco de Padilha, e depois o coronel Lourenço Cavalcanti com quarenta homens, eos fizeram <strong>em</strong>barcar, matan<strong>do</strong>-lhes, e ferin<strong>do</strong>-lhes alguns. Outro assalto deram no engenho deEstevão de Brito Freire, <strong>do</strong>nde ao des<strong>em</strong>barcar lhe resistiu o capitão da freguesia Agostinho deParedes com alguns arcabuzeiros, os quais por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> poucos, e os inimigos muitos, foi força<strong>do</strong>retirar<strong>em</strong>-<strong>se</strong> ao alto às casas de um lavra<strong>do</strong>r fora <strong>do</strong>s pastos <strong>do</strong> engenho, no qual os holande<strong>se</strong>smataram alguns bois, e chegaram a estar às arcabuzadas, e ainda às pulhas com os nossos; mas denoite <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram à pressa, deixan<strong>do</strong> <strong>do</strong>is bois mortos s<strong>em</strong> os levar<strong>em</strong>, e só levaram 20 caixas deaçúcar, <strong>que</strong> acharam no engenho, haven<strong>do</strong> já de caminho toma<strong>do</strong> 12 de retame de um engenho d<strong>em</strong>el, e alguns porcos de um chi<strong>que</strong>iro, e <strong>se</strong> não <strong>se</strong> houveram assim <strong>em</strong>barca<strong>do</strong> não o puderamdepois fazer tanto a <strong>se</strong>u salvo, por<strong>que</strong> no dia <strong>se</strong>guinte acudiu o capitão <strong>do</strong>s assaltos Francisco dePadilha, e Melchior Brandão, e capitão de Paraguaçu com muita gente; e por<strong>que</strong> uma nau <strong>do</strong>sholande<strong>se</strong>s havia fica<strong>do</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>co, e <strong>se</strong> detiveram três ou quatro dias <strong>em</strong> tomar uma água, <strong>que</strong> abrira,e aliviá-la da artilharia nas lanchas, os ditos capitães <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram com o Paredes, cuidan<strong>do</strong> <strong>que</strong>saíss<strong>em</strong> <strong>em</strong> terra, o <strong>que</strong> não fizeram, mas concertada e aliviada a nau <strong>se</strong> foram para o porto dacidade.Tinha mais o dito capitão-mor Francisco Nunes ordenadas, e feitas <strong>se</strong>tenta escadas paraescalar a fortaleza de S. Filipe <strong>em</strong> Tapuipe, e à força <strong>se</strong> <strong>se</strong>nhorear dela, e da pólvora <strong>do</strong>s inimigospara os assaltos, o <strong>que</strong> não pôs <strong>em</strong> execução, por<strong>que</strong> lhe veio sucessor, e trouxe pólvora, e tu<strong>do</strong> omais necessário.CAPÍTULO TRIGÉSIMO SEGUNDODe como veio d. Francisco de Moura por manda<strong>do</strong> de Sua Majestade socorrer a Bahia,e governar o arraialSabida pelo nosso rei católico Filipe Terceiro a nova da perda da Bahia, a <strong>se</strong>ntiugrand<strong>em</strong>ente, não tanto pela perda quanto por sua reputação, por entender <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s poresta via determinavam diverti-lo das guerras, <strong>que</strong> atualmente lhes fazia na Holanda, ou <strong>que</strong> porsustentá-la, e acudir aos assaltos, <strong>que</strong> continuamente lhe faziam pela costa de Espanha, não poderiaacudir a estoutro, como eles diziam, e assim para de<strong>se</strong>nganá-los destes de<strong>se</strong>nhos man<strong>do</strong>u com muitabrevidade aprestar suas armadas, e <strong>que</strong> entretanto <strong>se</strong> mandas<strong>se</strong> de Lisboa to<strong>do</strong> o socorro possível,não só à Bahia, mas às outras partes <strong>do</strong> Brasil, para <strong>que</strong> os rebeldes não tomass<strong>em</strong> pé no esta<strong>do</strong>,n<strong>em</strong> ainda o lançass<strong>em</strong> fora <strong>do</strong>s limites da cidade, <strong>que</strong> tinham tomada, por<strong>que</strong> nisso podiam perigaras fazendas <strong>do</strong>s engenhos de açúcar, <strong>que</strong> estão no recôncavo, de <strong>que</strong> tanto proveito receb<strong>em</strong> as suasalfândegas.O <strong>que</strong> visto pelos governa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> reino d. Diogo de Castro, conde de Basto, e d. Diogo daSilva, conde mor<strong>do</strong>mo-mor, mandaram logo <strong>em</strong> 8 de agosto de 1624 duas caravelas <strong>em</strong> direitura aPernambuco, para dali <strong>se</strong>guir na ord<strong>em</strong> <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> lhes des<strong>se</strong> <strong>em</strong>
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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53asenhorearam da nau, e vendo que
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65liberdade, comendo a carne de seu
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