14Há perdizes e rolas, mas as perdizes têm alguma diferença das de Portugal. Há águias de<strong>se</strong>rtão, <strong>que</strong> criam nos montes altos, e <strong>em</strong>as tão grandes como as da África, umas brancas, e outrasmalhadas de negro, <strong>que</strong> s<strong>em</strong> voar<strong>em</strong> <strong>do</strong> chão com uma asa levantada ao alto, ao mo<strong>do</strong> de velalatina, corr<strong>em</strong> com o vento como caravelas, e contu<strong>do</strong> as tomam os índios a cosso nas campinas.Há muitas garças ao longo <strong>do</strong> mar, e outras aves chamadas guarás, <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> <strong>em</strong>penamsão brancas, e depois pardas e, finalmente, vermelhas como grã. Há papagaios verdes de cinco ou<strong>se</strong>is espécies, uns maiores, outros menores, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s falam o <strong>que</strong> lhes ensinam. Há também araras,e canindés de bico revolto como papagaios, mas são maiores, e de mais formosas penas. Há unspassarinhos, <strong>que</strong> para <strong>que</strong> as cobras lhes não entr<strong>em</strong> nos ninhos a comer-lhes os ovos, e filhinhos, osfaz<strong>em</strong> pendura<strong>do</strong>s nos ramos das árvores de quatro ou cinco palmos de compri<strong>do</strong>, com o caminhomui intrinca<strong>do</strong>, e compostos de tantos pauzinhos <strong>se</strong>cos, <strong>que</strong> <strong>se</strong> pode com eles cozer uma panela decarne. Há outros chama<strong>do</strong>s tapéis, <strong>do</strong> tamanho de melros, to<strong>do</strong>s negros, e as asas amarelas, <strong>que</strong>r<strong>em</strong>edam no canto to<strong>do</strong>s os outros pássaros perfeitissimamente, os quais faz<strong>em</strong> <strong>se</strong>us ninhos <strong>em</strong> unssacos teci<strong>do</strong>s.Há muitas mui grandes baleias, <strong>que</strong> no meio <strong>do</strong> inverno v<strong>em</strong> a parir nas baías, e rios fun<strong>do</strong>sdesta costa, e às vezes lançam a ela muito âmbar, <strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> <strong>do</strong> mar arrancam, quan<strong>do</strong>com<strong>em</strong>, e conheci<strong>do</strong> na praia, por<strong>que</strong> aves, caranguejos, e quantas coisas vivas há acod<strong>em</strong> a comêlo.Há outro peixe chama<strong>do</strong> espadarte, por uma espada <strong>que</strong> t<strong>em</strong> no focinho de <strong>se</strong>is ou <strong>se</strong>tepalmos de compri<strong>do</strong>, e um de largura, com muitas pontas, com <strong>que</strong> peleja com as baleias, elevantam a água tão alta quan<strong>do</strong> brigam, <strong>que</strong> <strong>se</strong> vê daí a três ou quatro léguas.Há também homens marinhos, <strong>que</strong> já foram vistos sair fora d’água após os índios, e nela hãomorto alguns, <strong>que</strong> andavam pescan<strong>do</strong>, mas não lhes com<strong>em</strong> mais <strong>que</strong> os olhos e nariz, por onde <strong>se</strong>conhece, <strong>que</strong> não foram tubarões, por<strong>que</strong> também há muitos neste mar, <strong>que</strong> com<strong>em</strong> pernas e braços,e toda a carne.Na capitania de S. Vicente, na era de 1564, saiu uma noite um monstro marinho à praia, oqual visto de um mancebo chama<strong>do</strong> Baltazar Ferreira, filho <strong>do</strong> capitão, <strong>se</strong> foi a ele com uma espada,e levantan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> o peixe direito como um hom<strong>em</strong> sobre as barbatanas <strong>do</strong> rabo lhe deu o mancebouma estocada pela barriga, com <strong>que</strong> o derrubou, e tornan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a levantar com a boca aberta para otragar-lhe deu um altabaixo na cabeça, com <strong>que</strong> o ator<strong>do</strong>ou, e logo acudiram alguns escravos <strong>se</strong>us,<strong>que</strong> o acabaram de matar, fican<strong>do</strong> também o mancebo desmaia<strong>do</strong>, e qua<strong>se</strong> morto, depois de haverti<strong>do</strong> tanto ânimo. Era este monstruoso peixe de 15 palmos de compri<strong>do</strong>, não tinha escama <strong>se</strong>nãopêlo, como <strong>se</strong> verá na figura <strong>se</strong>guinte.Há uns peixes pe<strong>que</strong>nos <strong>em</strong> toda esta costa, menores de palmo, chama<strong>do</strong>s majacus, <strong>que</strong><strong>se</strong>ntin<strong>do</strong>-<strong>se</strong> presos <strong>do</strong> anzol o cortam com os dentes, e fog<strong>em</strong>, mas <strong>se</strong> lhe atam a isca <strong>em</strong> qual<strong>que</strong>rlinha, e pegam nela, os vão trazen<strong>do</strong> brandamente a superfície da água, onde com uma rede-fole ostomam s<strong>em</strong> alguma resistência, e tanto <strong>que</strong> os tiram fora da água incham tanto, <strong>que</strong> de compri<strong>do</strong>s<strong>que</strong> eram ficam re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>s como uma bexiga cheia de vento, e assim <strong>se</strong> lhe dão um coice rebentam esoam como um mos<strong>que</strong>te, t<strong>em</strong> a pele muito pintada, mas mui venenosa, e da mesma maneira o fel;porém <strong>se</strong> o esfolam b<strong>em</strong> <strong>se</strong> com<strong>em</strong> assa<strong>do</strong>s, ou cozi<strong>do</strong>s, como qual<strong>que</strong>r outro peixe. Outros há <strong>do</strong>mesmo nome mas maiores, e to<strong>do</strong>s cobertos de espinhos mui agu<strong>do</strong>s, como ouriços cacheiros, eestes não vêm <strong>se</strong>não de arribação de t<strong>em</strong>pos <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos, e um ano houve tantos nesta baía, <strong>que</strong> ascasas, e engenhos <strong>se</strong> alumiaram muito t<strong>em</strong>po com o azeite de <strong>se</strong>us fíga<strong>do</strong>s.Mariscos há <strong>em</strong> muita quantidade, ostras, umas <strong>que</strong> <strong>se</strong> criam nos mangues, outras naspedras, e outras nos lo<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> são maiores. Nas restingas de areia há outras re<strong>do</strong>ndas e espalmadas,<strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> acha aljôfar miú<strong>do</strong>, e diz<strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> as tirass<strong>em</strong> <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> de mergulho achariam pérolas
15grossas. Há briguigões, amêijoas, mexilhões, búzios como caracóis, e outros tão grandes, <strong>que</strong>comida a polpa ou miolo faz<strong>em</strong> das cascas buzinas, <strong>em</strong> <strong>que</strong> tang<strong>em</strong>, e soão mui longe.Há muitas castas de caranguejos, não só na água <strong>do</strong> mar e nas praias entre os mangues: mastambém <strong>em</strong> terra entre os matos há uns de cor azul chama<strong>do</strong>s guaiamus, os quais nas primeiraságuas <strong>do</strong> inverno, <strong>que</strong> são <strong>em</strong> fevereiro, quan<strong>do</strong> estão mais gor<strong>do</strong>s, e as fêmeas cheias de ovas, <strong>se</strong>sa<strong>em</strong> das covas, e <strong>se</strong> andam vagan<strong>do</strong> pelo campo, e estradas, e meten<strong>do</strong>-<strong>se</strong> pelas casas para <strong>que</strong> oscomam.Camarões há muitos, não só no mar como os de Portugal, mas nos rios e lagoas de água<strong>do</strong>ce, e alguns tão grandes como lagostins, <strong>do</strong>s quais também há muitos, <strong>que</strong> <strong>se</strong> tomam nos recifesde águas-vivas, e muitos polvos e lagostas.CAPÍTULO UNDÉCIMODe outras coisas <strong>que</strong> há no mar e terra <strong>do</strong> BrasilInop<strong>em</strong> me copia fecit, dis<strong>se</strong> o poeta, e dis<strong>se</strong> verdade, por<strong>que</strong> onde as coisas são muitas éforça<strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> percam, como acontece ao <strong>que</strong> vindima a vinha fértil e abundante de fruto, <strong>que</strong>s<strong>em</strong>pre lhe ficam muitos cachos de rebusco, e assim me há sucedi<strong>do</strong> com as coisas <strong>do</strong> mar e terra <strong>do</strong>Brasil, de <strong>que</strong> trato. Pelo <strong>que</strong> me é necessário rebuscar ainda algumas, <strong>que</strong> farei neste capítulo, <strong>que</strong>quanto todas é impossível relatá-las.Faz-<strong>se</strong> no Brasil sal não só <strong>em</strong> salinas artificiais, mas <strong>em</strong> outras naturais, como <strong>em</strong> CaboFrio, e além <strong>do</strong> Rio Grande, onde <strong>se</strong> acha coalha<strong>do</strong> <strong>em</strong> grandes pedras muito, e muito alvo. Faz-<strong>se</strong>também muita cal, assim de pedra <strong>do</strong> mar, como da terra, e de cascas de ostras, <strong>que</strong> o gentioantigamente comia, e <strong>se</strong> acham hoje montes delas cobertos de arvore<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> tira e <strong>se</strong> cozeengradada entre madeira com muita facilidade.Há tucum, <strong>que</strong> são umas folhas qua<strong>se</strong> de <strong>do</strong>is palmos de compri<strong>do</strong>, <strong>do</strong>nde só com a mão s<strong>em</strong>outro artifício <strong>se</strong> tira pita rijíssima, e cada folha dá uma estriga. Outra planta há chamada caraguatá,da feição da erva babosa, mas cada folha t<strong>em</strong> uma braça de compri<strong>do</strong>, as quais deitadas de molho episadas, <strong>se</strong> desfaz<strong>em</strong> <strong>em</strong> linho de <strong>que</strong> <strong>se</strong> faz<strong>em</strong> linhas, e cordas, e <strong>se</strong> pode fazer pano.Há árvores de sabão, por<strong>que</strong> com a casca das frutas <strong>se</strong> ensaboa a roupa, e as frutas são umascontas tão re<strong>do</strong>ndas e negras, <strong>que</strong> parec<strong>em</strong> de pau evano tornea<strong>do</strong>, e assim não há mais <strong>que</strong> furá-las,enfiá-las, e rezar por elas.Há muita erva de anil, e de vidro, <strong>que</strong> <strong>se</strong> não lavra. Há muitas fontes, e rios caudalosos, com<strong>que</strong> mo<strong>em</strong> os engenhos de açúcar, e outros por onde entra a maré, mui largos e fun<strong>do</strong>s, e de boasbarras e portos para os navios.Quis um pintar uma cidade mui bastecida e abastada, e pintou-a com as portas <strong>se</strong>rradas, eferrolhadas, significan<strong>do</strong> <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> tinha <strong>em</strong> si, e não era necessário vir-lhe alguma de fora, <strong>que</strong> é aexcelência; por<strong>que</strong> diz o Psalmista <strong>que</strong> louve a celestial cidade de Jerusalém ao <strong>se</strong>nhor / LaudaHierusalém <strong>do</strong>minum, lauda Deum tuum, Sion, quoniam confortavit <strong>se</strong>ras portarum tuarum/. Masnão faltou logo qu<strong>em</strong> contrafizes<strong>se</strong> e pintas<strong>se</strong> outra com as portas abertas, e por elas entran<strong>do</strong>carretas carregadas de mantimentos, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> a<strong>que</strong>la era mais bastecida e abastada, n<strong>em</strong> lhefaltou outra autoridade com <strong>que</strong> a confirmar <strong>do</strong> mesmo Psalmista, o qual diz <strong>que</strong> ama Deus muito asPortas de Sion / diligit <strong>do</strong>minus portas Sion super omnia tabernacula Jacob/ e isto não por<strong>que</strong> astêm fechadas, <strong>se</strong>não abertas a naturais, e estrangeiros, a brancos e negros, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s têm <strong>se</strong>u trato ecomércio / Ecce alieniginae et Tiros et populus Ethiopum hi fuerunt illic /. Conforme a isto digna éde to<strong>do</strong>s os louvores à terra <strong>do</strong> Brasil, pois primeiramente pode sustentar-<strong>se</strong> com <strong>se</strong>us portosfecha<strong>do</strong>s s<strong>em</strong> socorro de outras terras: Senão pergunto eu; de Portugal v<strong>em</strong> farinha de trigo? a da
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