24CAPÍTULO SEGUNDODas capitanias e terras, <strong>que</strong> el-rei <strong>do</strong>ou a Pero Lopes e MartimAfonso de Souza, IrmãosComo Pero Lopes de Souza havia já anda<strong>do</strong> por estas partes <strong>do</strong> Brasil coube-lhe a escolha<strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> a outros, e não tomou todas as suas 50 léguas juntas, <strong>se</strong>não 25 <strong>em</strong> Itamaracá, de <strong>que</strong>adiante tratar<strong>em</strong>os, e outras 25 <strong>em</strong> São Vicente, <strong>que</strong> <strong>se</strong> d<strong>em</strong>arcam e confrontam com as terras dacapitania de <strong>se</strong>u irmão Martim Afonso de Sousa <strong>em</strong> tanta vizinhança, <strong>que</strong> não deixa de haver litígioe dúvidas, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> de princípio as povoaram e fortificaram foi de muito proveito estavizinhança por <strong>se</strong> poder ajudar um ao outro, e defender <strong>do</strong> inimigo, como b<strong>em</strong> <strong>se</strong> viu depois de i<strong>do</strong>spelas muitas guerras <strong>que</strong> os mora<strong>do</strong>res tiveram com os gentios, e france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> entre eles andavam,e por mar <strong>em</strong> canoas lhe vinham dar muitos assaltos, e por muitas vezes os tiveram cerca<strong>do</strong>s, es<strong>em</strong>pre <strong>se</strong> defenderam muito b<strong>em</strong>, o <strong>que</strong> não poderiam fazer <strong>se</strong> as povoações e fortes nãoestivess<strong>em</strong> tão próximos.Donde <strong>se</strong> verifica b<strong>em</strong> o <strong>que</strong> Scipião africano dis<strong>se</strong> no <strong>se</strong>na<strong>do</strong> de Roma, <strong>que</strong> era necessáriocontinuar-<strong>se</strong> com as guerras de África, por<strong>que</strong> faltan<strong>do</strong> estas as haveria civis entre os vizinhos;como as houve entre estes / ainda <strong>que</strong> irmãos / depois <strong>que</strong> venceram os gentios; mas descen<strong>do</strong> aoparticular a razão das dúvidas, <strong>que</strong> estes <strong>se</strong>nhores têm, ou <strong>se</strong>us herdeiros, acerca destas capitaniasme parece <strong>que</strong> é por dizer<strong>em</strong> as suas <strong>do</strong>ações, <strong>que</strong> <strong>se</strong> d<strong>em</strong>arcaram pela barra <strong>do</strong> Rio de S. Vicente,um para o norte, outro para o sul, e como este rio t<strong>em</strong> três barras, causadas de duas ilhas, <strong>que</strong> odivid<strong>em</strong>, uma <strong>que</strong> corre ao longo da costa, e outra dentro <strong>do</strong> rio, como <strong>se</strong> verá na descrição<strong>se</strong>guinte, daqui v<strong>em</strong> duvidar-<strong>se</strong> de qual destas barras <strong>se</strong> há de fazer a d<strong>em</strong>arcação.Nesta ilha fora esteve uma vila, <strong>que</strong> <strong>se</strong> chamou Santo Amaro, de <strong>que</strong> já não há mais <strong>que</strong> aermida <strong>do</strong> santo: mas fez-<strong>se</strong> outra na terra firme da parte <strong>do</strong> sul chamada vila da Conceição. Na ilhade dentro há duas povoações, uma chamada de Santos, outra de São Vicente como o rio, a qual veioedificar Martim Afonso de Souza <strong>em</strong> pessoa, e a povoou de mui nobre gente, <strong>que</strong> consigo trouxe, eassim floresceu <strong>em</strong> mui breve t<strong>em</strong>po.Daqui <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou no ano de 1533, para descobrir mais costa e rios dela, e foi corren<strong>do</strong> atéchegar ao rio da Prata, pelo qual navegou muitos dias, e perden<strong>do</strong> alguns navios e gente deles nosbaixos <strong>do</strong> rio, <strong>se</strong> tornou para a sua capitania, <strong>do</strong>nde foi chama<strong>do</strong> por Sua Alteza para o mandar porcapitão-mor <strong>do</strong> mar da Índia, <strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>rviu muitos anos, e depois de governa<strong>do</strong>r da Índia, <strong>do</strong>ndevin<strong>do</strong> a Portugal <strong>se</strong>rviu muitos anos no con<strong>se</strong>lho de esta<strong>do</strong> até el-rei d. Sebastião, <strong>em</strong> cujo t<strong>em</strong>pofaleceu.Pelo <strong>se</strong>rtão nove léguas <strong>do</strong> rio de São Vicente está a vila de São Paulo, na qual há ummosteiro da Companhia de Jesus, outro <strong>do</strong> Carmo, e nos t<strong>em</strong> sinala<strong>do</strong> sítio para outro de nossa<strong>se</strong>ráfica ord<strong>em</strong>, <strong>que</strong> nos ped<strong>em</strong> <strong>que</strong>iramos edificar há muitos anos, com muita instância epromessas, e s<strong>em</strong> isso era incitamento bastante termos ali <strong>se</strong>pulta<strong>do</strong> na igreja <strong>do</strong>s padres dacompanhia um frade leigo da nossa ord<strong>em</strong>, castelhano, a qu<strong>em</strong> matou outro castelhano <strong>se</strong>cular,por<strong>que</strong> o repreendia <strong>que</strong> não juras<strong>se</strong>, foi religioso de santa vida, e confirmou-o Deus depois de <strong>se</strong>umartírio com um milagre, e foi <strong>que</strong> as<strong>se</strong>ntan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> uma mulher enferma de fluxo de sangue sobre asua <strong>se</strong>pultura ficou sã.Ao re<strong>do</strong>r desta vila estão quatro aldeias de gentio amigo, <strong>que</strong> os padres da Companhia<strong>do</strong>utrinam, fora outro muito, <strong>que</strong> cada dia desce <strong>do</strong> <strong>se</strong>rtão.São os ares destas duas capitanias frios e t<strong>em</strong>pera<strong>do</strong>s, como os de Espanha, por<strong>que</strong> já estãofora da zona tórrida <strong>em</strong> 24 graus e mais; e assim é a terra mui sadia, fresca e de boas águas, e estafoi a primeira onde <strong>se</strong> fez açúcar, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> levou plantas de canas para as outras capitanias, posto<strong>que</strong> hoje <strong>se</strong> não dão tanto a fazê-lo quanto a lavoura <strong>do</strong> trigo, <strong>que</strong> <strong>se</strong> dá ali muito, e cevada e
25grandes vinhas, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> colh<strong>em</strong> muitas pipas de vinho, ao qual para durar dão uma fervura nofogo.Outros <strong>se</strong> dão a criação de vacas, <strong>que</strong> multiplicam muito, e são as carnes mais gordas <strong>que</strong> naEspanha, principalmente os ceva<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>se</strong> cevam com milho zaburro, e com pinhões de grandespinhais, <strong>que</strong> há agrestes, tão férteis e viçosos, <strong>que</strong> cada pinha é como uma botija, e cada pinhão,depois de limpo, como uma castanha, ou belota de Portugal.Cavalos há tantos, <strong>que</strong> vale cada um cinco ou <strong>se</strong>is tostões. Mas o melhor de tu<strong>do</strong> é o ouro,de <strong>que</strong> tratar<strong>em</strong>os adiante, quan<strong>do</strong> tratarmos <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r d. Francisco de Souza, <strong>que</strong> pormanda<strong>do</strong> del-rei assistiu nas minas.(A) Destas vilas <strong>se</strong> foi há poucos anos um mora<strong>do</strong>r de nação castelhana, por <strong>se</strong>r muito ciosoda mulher, <strong>que</strong> era portuguesa, natural de São Vicente, e muito formosa, a morar <strong>em</strong> uma ilhachamada de Cananéia, <strong>que</strong> fica mais ao sul, e chegada ao rio da Prata; mas pouco viveu s<strong>em</strong> <strong>se</strong>usreceios, por<strong>que</strong> conhecida a fertilidade da terra, <strong>se</strong> foram outros muitos com suas famílias a morartambém a ela, e <strong>se</strong> fez uma povoação tão grande como estoutras.CAPÍTULO TERCEIRODa terra e capitania <strong>que</strong> el-rei <strong>do</strong>ou a Pero LopesEm companhia de Pero Lopes de Souza an<strong>do</strong>u por esta costa <strong>do</strong> Brasil Pedro de Góes,fidalgo honra<strong>do</strong>, muito cavaleiro, e pela afeição <strong>que</strong> tomou à terra pediu a el-rei d. João <strong>que</strong> lhedes<strong>se</strong> nela uma capitania, e assim lhe fez mercê de cinqüenta léguas de terra ao longo da costa, ouas <strong>que</strong> <strong>se</strong> achass<strong>em</strong> <strong>do</strong>nde acabass<strong>em</strong> as de Martim Afonso de Souza, até <strong>que</strong> entestas<strong>se</strong> com as deVasco Fernandes Coutinho: da qual capitania foi tomar pos<strong>se</strong> com uma boa frota, <strong>que</strong> fez <strong>em</strong>Portugal à sua custa, b<strong>em</strong> fornecida de gente e to<strong>do</strong> o necessário, e no rio chama<strong>do</strong> da Paraíba, <strong>que</strong>está <strong>em</strong> 21º e <strong>do</strong>is terços, <strong>se</strong> fortificou e fez uma povoação, <strong>em</strong> <strong>que</strong> esteve b<strong>em</strong> os <strong>primeiro</strong>s <strong>do</strong>isanos, e depois <strong>se</strong> lhe levantou o gentio, e o teve <strong>em</strong> guerra cinco ou <strong>se</strong>is anos, fazen<strong>do</strong> às vezespazes, <strong>que</strong> logo <strong>que</strong>bravam, e o apertavam tanto, <strong>que</strong> força<strong>do</strong> a despejar a terra e passar-<strong>se</strong> com todaa gente para a Capitania <strong>do</strong> Espírito Santo, <strong>em</strong> <strong>em</strong>barcações, <strong>que</strong> para isso lhe man<strong>do</strong>u VascoFernandes Coutinho, <strong>do</strong>nde ficou com toda a sua fazenda gastada, e muitos mil cruza<strong>do</strong>s de umMartim Ferreira, <strong>que</strong> com ele armava para fazer<strong>em</strong> muitos engenhos de açúcar.No distrito desta terra e capitania cai a terra <strong>do</strong>s Aitacazes, <strong>que</strong> é toda baixa e alagada, ondeestes gentios viv<strong>em</strong> mais à maneira de homens marinhos <strong>que</strong> terrestres; e assim nunca <strong>se</strong> puderamconquistar, posto <strong>que</strong> a isso foram algumas vezes ao Espírito Santo e Rio de Janeiro; por <strong>que</strong>quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> há de vir às mãos com eles, met<strong>em</strong>-<strong>se</strong> dentro das lagoas, onde não há entrá-los a pé n<strong>em</strong>a cavalo, são grandes búzios e nada<strong>do</strong>res, e a braços tomam o peixe ainda <strong>que</strong> <strong>se</strong>jam tubarões, paraos quais levam <strong>em</strong> uma mão um pau de palmo pouco mais, ou menos, <strong>que</strong> lhes met<strong>em</strong> na bocadireito, e como o tubarão fi<strong>que</strong> com a boca aberta, <strong>que</strong> a não pode <strong>se</strong>rrar com o pau, com a outramão lhe tiram por ela as entranhas, e com elas a vida, e o levam para a terra não tanto para oscomer<strong>em</strong>, como para <strong>do</strong>s dentes fazer<strong>em</strong> as pontas das suas flechas, <strong>que</strong> são peçonhentas <strong>em</strong>ortíferas, e para provar<strong>em</strong> forças e ligeireza, como também diz<strong>em</strong> <strong>que</strong> as provam com os vea<strong>do</strong>snas campinas, toman<strong>do</strong>-os a cosso, e ainda com os tigres e onças, e outros feros animais.Estas e outras incredíveis coisas <strong>se</strong> contam deste gentio, creia-as qu<strong>em</strong> qui<strong>se</strong>r, <strong>que</strong> o <strong>que</strong>daqui eu <strong>se</strong>i é, <strong>que</strong> nunca foi alguém a <strong>se</strong>u poder, <strong>que</strong> tornas<strong>se</strong> com vida para as contar; verdade é<strong>que</strong> já hoje há deles mais notícia, por<strong>que</strong> lhes deu uma cruel <strong>do</strong>ença de bexigas, <strong>que</strong> os obrigou anos ir<strong>em</strong> buscar, e <strong>se</strong>r nossos amigos, como ver<strong>em</strong>os no <strong>livro</strong> quinto desta história.
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