8como também por<strong>que</strong> não basta mandar el-rei, <strong>se</strong> os ministros não obedec<strong>em</strong>, como <strong>se</strong> viu no da<strong>se</strong>smeraldas de Marcos de Azeve<strong>do</strong>.CAPÍTULO SEXTODas árvores agrestes <strong>do</strong> BrasilHá no Brasil grandíssimas matas de árvores agrestes, cedros, carvalhos, vinháticos, angelins,e outras não conhecidas <strong>em</strong> Espanha, de madeiras fortíssimas para <strong>se</strong> poder<strong>em</strong> fazer delasfortíssimos galeões, e o <strong>que</strong> mais é, <strong>que</strong> da casca de algumas <strong>se</strong> tira a estopa para <strong>se</strong> calafetar<strong>em</strong>, efazer<strong>em</strong> cordas para enxárcia e amarras, <strong>do</strong> <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> <strong>se</strong> aproveitam os <strong>que</strong> <strong>que</strong>r<strong>em</strong> cá fazer navios, e<strong>se</strong> poderá aproveitar el-rei <strong>se</strong> cá os mandara fazer; mas os índios naturais da terra as <strong>em</strong>barcações de<strong>que</strong> usam são canoas de um só pau, <strong>que</strong> lavram a fogo e a ferro; e há paus tão grandes, <strong>que</strong> ficamdepois de cava<strong>do</strong>s, com 10 palmos de boca de bor<strong>do</strong> a bor<strong>do</strong>; e tão compri<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> r<strong>em</strong>am a 20r<strong>em</strong>os por banda.São também as madeiras <strong>do</strong> Brasil mui acomodadas para os edifícios das casas por suafortaleza, e com elas <strong>se</strong> acha juntamente a pregadura; por<strong>que</strong> ao pé das mesmas árvores nasc<strong>em</strong> unsvimes mui rijos, chama<strong>do</strong>s timbós, e cipós <strong>que</strong>, subin<strong>do</strong> até o mais alto delas ficam parecen<strong>do</strong>mastros de navios com <strong>se</strong>us cordéis, e com estes atam os caibros, ripas e toda a madeira das casas,<strong>que</strong> houvera de <strong>se</strong>r pregadas, no <strong>que</strong> <strong>se</strong> forra muito gasto de dinheiro e, principalmente, nas grandescercas, <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> aos pastos <strong>do</strong>s bois <strong>do</strong>s engenhos, por<strong>que</strong> não saiam a comer os canaviais <strong>do</strong>açúcar, e os ach<strong>em</strong> no pasto, quan<strong>do</strong> os houver<strong>em</strong> mister para a moenda, as quais cercas <strong>se</strong> faz<strong>em</strong>de estacas e varas atadas com estes cipós.Ao longo <strong>do</strong> mar, e <strong>em</strong> algumas partes, muito espaço dentro dele há grandes matas d<strong>em</strong>angues, uns direitos e delga<strong>do</strong>s de <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> estas cercas e caibros para as casas. Outros <strong>que</strong> <strong>do</strong>sramos lhes desc<strong>em</strong> as raízes ao la<strong>do</strong>, e delas sob<strong>em</strong> outros, <strong>que</strong> depois de cima lançam outras raízes,e assim <strong>se</strong> vão continuan<strong>do</strong> de ramos a raízes, e de raízes a ramos, até ocupar um grande espaço,<strong>que</strong> é coisa de admiração.Não é menos admirável outra planta, <strong>que</strong> nasce nos ramos de qual<strong>que</strong>r árvore, e ali cresce, edá um fruto grande, e mui <strong>do</strong>ce chama<strong>do</strong> caragatá, e entre suas folhas, <strong>que</strong> são largas, e rijas, <strong>se</strong>acha to<strong>do</strong> o verão água frigidíssima, <strong>que</strong> é o r<strong>em</strong>édio <strong>do</strong>s caminhantes, onde não há fontes. Hámuitas castas de palmeiras, de <strong>que</strong> <strong>se</strong> com<strong>em</strong> os palmitos e o fruto, <strong>que</strong> são uns cachos de cocos, e<strong>se</strong> faz deles azeite para comer, e para a candeia, e das palmas <strong>se</strong> cobr<strong>em</strong> as casas.N<strong>em</strong> menos são as madeiras <strong>do</strong> Brasil formosas <strong>que</strong> fortes, por<strong>que</strong> as há de todas as cores,brancas, negras, vermelhas, amarelas, roxas, rosadas e jaspeadas, porém tira<strong>do</strong> o pau vermelho, a<strong>que</strong> chamam Brasil, e o amarelo chama<strong>do</strong> Tataisba, e o rosa<strong>do</strong> Arariba, os mais não dão tinta desuas cores, e, contu<strong>do</strong>, são estima<strong>do</strong>s por sua formosura para fazer leitos, cadeiras, escritórios ebufetes: como também <strong>se</strong> estimam outros, por<strong>que</strong> estilam de si óleo o<strong>do</strong>rífero, e medicinal, quaissão umas árvores mui grossas, altas e direitas chamadas copaíbas, <strong>que</strong> golpeadas no t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> estiocom um macha<strong>do</strong>, ou furadas com uma verruma, ao pé estilam <strong>do</strong> âmago um precioso óleo, com<strong>que</strong> <strong>se</strong> curam todas as enfermidades de humor frio, e <strong>se</strong> mitigam as <strong>do</strong>res <strong>que</strong> delas proced<strong>em</strong>, esaram quais<strong>que</strong>r chagas, principalmente de feridas frescas, posto com o sangue, de tal mo<strong>do</strong>, <strong>que</strong>n<strong>em</strong> fica delas sinal algum, depois <strong>que</strong> saram: e acerta às vezes estar este licor tão de vez, ede<strong>se</strong>joso de sair, <strong>que</strong> <strong>em</strong> tiran<strong>do</strong> a verruma, corre <strong>em</strong> tanta quantidade como <strong>se</strong> tiraram o torno auma pipa de azeite; porém, n<strong>em</strong> <strong>em</strong> todas <strong>se</strong> acha isto, <strong>se</strong>não nas <strong>que</strong> os índios chamam fêmeas, eesta é a diferença <strong>que</strong> t<strong>em</strong> <strong>do</strong>s machos, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>em</strong> tu<strong>do</strong> o mais s<strong>em</strong>elhante, n<strong>em</strong> só t<strong>em</strong> estas árvores
9virtude no óleo, mas também na casca, e assim <strong>se</strong> acham ordinariamente roçadas <strong>do</strong>s animais, <strong>que</strong>as vão buscar para r<strong>em</strong>édio de suas enfermidades.Outras árvores há chamadas coboreibas, <strong>que</strong> dão o suavíssimo bálsamo com <strong>que</strong> <strong>se</strong> faz<strong>em</strong> asmesmas curas, e o Sumo Pontífice o t<strong>em</strong> declara<strong>do</strong>, por matéria legítima da santa unção, e crisma, ecomo tal <strong>se</strong> mistura e sagra com os santos óleos onde falta o da Pérsia.Este <strong>se</strong> tira também dan<strong>do</strong> golpes na árvore, e meten<strong>do</strong> neles um pouco de algodão <strong>em</strong> <strong>que</strong><strong>se</strong> colhe, e exprimi<strong>do</strong> o met<strong>em</strong> <strong>em</strong> uns coquinhos para o guardar<strong>em</strong> e vender<strong>em</strong>.Outras árvores <strong>se</strong> estimam ainda <strong>que</strong> agrestes, por <strong>se</strong>us saborosos frutos, <strong>que</strong> sãoinumeráveis, as <strong>que</strong> frutificam pelos campos, e matos, e assim não poderei contar <strong>se</strong>não algumasprincipais, tais são as sasapocaias de <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> os eixos para as moendas <strong>do</strong>s engenhos, por <strong>se</strong>r<strong>em</strong>rigíssimas, direitas e tão grossas como tonéis, cujos frutos são uns vasos tapa<strong>do</strong>s, cheios desaborosas amên<strong>do</strong>as, os quais depois <strong>que</strong> estão de vez <strong>se</strong> destapam, e comidas as amên<strong>do</strong>as <strong>se</strong>rv<strong>em</strong>as cascas de grãos para pisar adubos, ou o <strong>que</strong> <strong>que</strong>r<strong>em</strong>.Maçarandubas, <strong>que</strong> é a madeira mais ordinária de <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> as traves e to<strong>do</strong> omadeiramento das casas, por <strong>se</strong>r qua<strong>se</strong> incorruptível, <strong>se</strong>u fruto é como cerejas, maior e mais <strong>do</strong>ce,mas lança de si leite, como os figos mal maduros.Jenipapos, de <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> os r<strong>em</strong>os para os barcos como na Espanha os faz<strong>em</strong> de faia, t<strong>em</strong> umfruto re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> tão grande como laranjas, o qual quan<strong>do</strong> é verde, espr<strong>em</strong>i<strong>do</strong> dá o sumo tão clarocomo a água <strong>do</strong> pote; porém qu<strong>em</strong> <strong>se</strong> lava com ele fica negro como carvão, n<strong>em</strong> <strong>se</strong> lhe tira a tinta<strong>em</strong> poucos dias.Desta <strong>se</strong> pintam, e ting<strong>em</strong> os índios <strong>em</strong> suas festas, e sa<strong>em</strong> tão contentes nus, como <strong>se</strong>saíss<strong>em</strong> com uma rica libré, e este fruto <strong>se</strong> come depois de maduro, s<strong>em</strong> botar dele nada fora.Gyitis (sic) é fruto de outras, o qual posto <strong>que</strong> feio à vista, e por isto lhe chamam coroe, <strong>que</strong><strong>que</strong>r dizer no<strong>do</strong>so, e sarabulhento, contu<strong>do</strong> é de tanto sabor e cheiro, <strong>que</strong> não parece simples, <strong>se</strong>nãocomposto de açúcar, ovos e almiscar.Os cajueiros dão a fruta chamada cajus, <strong>que</strong> são como verdiais, mas de mais sumo, os quais<strong>se</strong> colh<strong>em</strong> no mês de dez<strong>em</strong>bro <strong>em</strong> muita quantidade, e os estimam tanto, <strong>que</strong> a<strong>que</strong>le mês não<strong>que</strong>r<strong>em</strong> outro mantimento, bebida ou regalo, por<strong>que</strong> eles lhes <strong>se</strong>rv<strong>em</strong> de fruta, o sumo de vinho, ede pão lhes <strong>se</strong>rv<strong>em</strong> umas castanhas, <strong>que</strong> v<strong>em</strong> pegadas a esta fruta, <strong>que</strong> também as mulheres brancasprezam muito, e <strong>se</strong>cas as guardam to<strong>do</strong> o ano <strong>em</strong> casa para fazer<strong>em</strong> maçapães e outros <strong>do</strong>ces, comode amên<strong>do</strong>as; e dá goma como a Arábia. A figura desta árvore e <strong>do</strong> <strong>se</strong>u fruto é a <strong>se</strong>guinte.O mesmo t<strong>em</strong> outra planta <strong>que</strong> produz os anana<strong>se</strong>s, fruta <strong>que</strong> <strong>em</strong> formosura, cheiro e saborexcede todas as <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, alguma tacha lhe põ<strong>em</strong> os <strong>que</strong> têm chagas e feridas abertas, por<strong>que</strong> lhasassanha muito <strong>se</strong> a com<strong>em</strong>, trazen<strong>do</strong> ali to<strong>do</strong>s os ruins humores, <strong>que</strong> acha no corpo: porém istoantes argue a sua bondade, <strong>que</strong> é não sofrer consigo ruins humores, e purgá-los, pelas vias, <strong>que</strong> achaabertas, como o experimentam os enfermos de pedra, <strong>que</strong> lha desfaz <strong>em</strong> areias, e expele com aurina, e até a ferrug<strong>em</strong> da faca, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> apara, a limpa; a figura da planta e fruto é o <strong>se</strong>guinte.Cultivam-<strong>se</strong> palmares de cocos grandes, e colh<strong>em</strong>-<strong>se</strong> muitos, principalmente à vista <strong>do</strong> mar,mas só os com<strong>em</strong>, e lhes beb<strong>em</strong> a água, <strong>que</strong> t<strong>em</strong> dentro <strong>se</strong>us mais proveitos, <strong>que</strong> tiram na Índia,onde diz o padre Frei Gaspar no <strong>se</strong>u Itinerário a folhas 14, <strong>que</strong> das palmeiras <strong>se</strong> arma uma nau àvela, e <strong>se</strong> carrega de to<strong>do</strong> o mantimento necessário s<strong>em</strong> levar sobre si mais, <strong>que</strong> a si mesma. Faz<strong>em</strong><strong>se</strong>favais de favas e feijões de muitas castas, e as favas <strong>se</strong>cas são melhores <strong>que</strong> as de Portugal,por<strong>que</strong> não criam bicho, n<strong>em</strong> t<strong>em</strong> a casca tão dura como as de lá, e as verdes não são piores.A sua rama é a mo<strong>do</strong> de vimes, e <strong>se</strong> t<strong>em</strong> por onde trepar faz grande ramada.Maracujás é outra planta <strong>que</strong> trepa pelos matos, e também a cultivam e põ<strong>em</strong> <strong>em</strong> latadas nospátios e quintais, dão fruto de quatro ou cinco sortes, uns maiores, outros menores, uns amarelos,outros roxos, to<strong>do</strong>s mui cheirosos, e gostosos, e o <strong>que</strong> mais <strong>se</strong> pode notar é a flor por<strong>que</strong> além de <strong>se</strong>r
- Page 1 and 2: HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4: 3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6: 5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7: 7A última causa é pela igualdade
- Page 11 and 12: 11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14: 13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16: 15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18: 17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20: 19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22: 21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24: 23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26: 25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28: 27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30: 29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32: 31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34: 33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36: 35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38: 37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40: 39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42: 41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44: 43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46: 45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48: 47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50: 49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52: 51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54: 53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56: 55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58: 57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74:
73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76:
75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78:
77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80:
79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82:
81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84:
83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86:
85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88:
87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90:
89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92:
91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94:
93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96:
95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98:
97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100:
99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102:
101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104:
103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106:
105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108:
107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110:
109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112:
111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114:
113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116:
115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118:
117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120:
119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122:
121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124:
123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126:
125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128:
127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130:
129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132:
131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134:
133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136:
135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138:
137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140:
139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142:
141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144:
143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146:
145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148:
147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150:
149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152:
151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154:
153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156:
155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158:
157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160:
159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162:
161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164:
163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166:
165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168:
167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170:
169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172:
171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174:
173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,