136Os outros, <strong>que</strong> tomaram no Rio de Janeiro, qui<strong>se</strong>ra Martim de Sá tomar a sua conta, para <strong>que</strong>andass<strong>em</strong> soltos, e levou para sua casa um chama<strong>do</strong> Francisco, e o regalou....NB. O resto deste capítulo nono não esta no manuscrito, n<strong>em</strong> nas <strong>em</strong>endas; além disto saltadeste capítulo para o décimo oitavo, haven<strong>do</strong> portanto uma falta de oito capítulos: o capítulodécimo oitavo é o <strong>se</strong>guinte.CAPÍTULO DÉCIMO OITAVODe como estan<strong>do</strong> provi<strong>do</strong> Henri<strong>que</strong> Corrêa da Silva por governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil, não veio; a causapor<strong>que</strong>; e como veio <strong>em</strong> <strong>se</strong>u lugar Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong>Ten<strong>do</strong> d. Luiz de Souza acaba<strong>do</strong> o triênio <strong>do</strong> <strong>se</strong>u governo <strong>do</strong> Brasil, e sua mulher a condessade Medelim na Corte, <strong>que</strong> re<strong>que</strong>ria sua ida, proveu Sua Majestade o cargo <strong>em</strong> Henri<strong>que</strong> Correa daSilva, <strong>que</strong> o aceitou de boa vontade, e bom zelo, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> alcancei algumas vezes <strong>que</strong> com ele falei<strong>em</strong> Lisboa, onde me achei na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po, no qual determinou Duarte de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> Coelho d<strong>em</strong>andar <strong>se</strong>u irmão Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> a governar a sua capitania: por<strong>que</strong> os maisgoverna<strong>do</strong>res, depois <strong>que</strong> Diogo Botelho a encetou, <strong>se</strong> vinham ali <strong>em</strong> direitura, por <strong>se</strong> nãoencontrar<strong>em</strong> <strong>em</strong> pontos de pre<strong>em</strong>inências, <strong>que</strong> como são pontos são indivisíveis, e cada um os <strong>que</strong>rto<strong>do</strong>s para si. Alcançou uma provisão de Sua Majestade, <strong>que</strong> <strong>se</strong> notificou ao governa<strong>do</strong>r Henri<strong>que</strong>Correa, para <strong>que</strong> <strong>se</strong> vies<strong>se</strong> <strong>em</strong> direitura à Bahia s<strong>em</strong> tocar Pernambuco, e <strong>se</strong> de arribada, ou dequal<strong>que</strong>r outro mo<strong>do</strong> lá fos<strong>se</strong> lhe não obedecess<strong>em</strong>; ao <strong>que</strong> ele respondeu <strong>que</strong> n<strong>em</strong> a Pernambuco,n<strong>em</strong> ao Brasil viria, por<strong>que</strong> não havia de dar homenag<strong>em</strong> das terras, <strong>que</strong> não podia ver comoestavam fortificadas, e o <strong>que</strong> haviam mister para <strong>se</strong>r<strong>em</strong> defendidas, e governadas como convém.Pelo <strong>que</strong> Sua Majestade, <strong>se</strong> havia de <strong>se</strong>r com a<strong>que</strong>la condição, podia prover o cargo <strong>em</strong> outr<strong>em</strong>,como de feito proveu logo <strong>em</strong> Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong>, <strong>que</strong> havia vin<strong>do</strong> da Índia onde estavacasa<strong>do</strong>, e andava re<strong>que</strong>ren<strong>do</strong> na Corte a satisfação de <strong>se</strong>us <strong>se</strong>rviços.Diogo de Men<strong>do</strong>nça <strong>se</strong> aprestou o mais breve, <strong>que</strong> pôde; e por<strong>que</strong> os des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>res, <strong>que</strong>vieram com d. Diogo de Menezes, uns eram mortos, outros i<strong>do</strong>s para o reino com licença de el-rei, eoutros lha tinham pedida para <strong>se</strong> ir<strong>em</strong>, man<strong>do</strong>u <strong>se</strong>te com o governa<strong>do</strong>r, para <strong>que</strong> com <strong>do</strong>is, <strong>que</strong> cáestavam casa<strong>do</strong>s, <strong>se</strong> inteiras<strong>se</strong> outra vez a casa, e Tribunal da Relação.To<strong>do</strong>s partiram de Lisboa no mês de agosto de 1621, e chegan<strong>do</strong> à altura de Pernambuco,onde os navios, <strong>que</strong> para lá vinham <strong>se</strong> apartaram <strong>do</strong>s da Bahia, man<strong>do</strong>u o governa<strong>do</strong>r a eles umcria<strong>do</strong> chama<strong>do</strong> Gregório da Silva provi<strong>do</strong> na capitania <strong>do</strong> Recife, <strong>que</strong> estava vaga pela ausência deVicente Campello, posto <strong>que</strong> Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> o admitiu só na capitania da fortaleza de elrei,<strong>se</strong>paran<strong>do</strong>-lhe a <strong>do</strong> lugar ou povoação, <strong>que</strong> ali está, e dan<strong>do</strong>-a a um <strong>se</strong>u cria<strong>do</strong>, e assim andam já<strong>se</strong>paradas.CAPÍTULO DÉCIMO NONODa chegada <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça à Bahia, e ida de <strong>se</strong>u antecessord. Luiz de Souza para o reinoEm 12 de outubro de 1621, a uma terça-feira, <strong>que</strong> o vulgo t<strong>em</strong> por dia aziago, chegou ogoverna<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong>, <strong>que</strong> foi o duodécimo governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil, à Bahia, edes<strong>em</strong>barcan<strong>do</strong> foi leva<strong>do</strong> a Sé com acompanhamento solene, e daí a sua casa, <strong>do</strong>nde antes de subira escada, foi ver o armazém das armas, e pólvora, <strong>que</strong> estava na sua loja, d<strong>em</strong>onstração de <strong>se</strong> prezarmais de solda<strong>do</strong> e capitão, <strong>que</strong> de outra coisa, e na verdade esta era na<strong>que</strong>le t<strong>em</strong>po a maisimportante de todas, por <strong>se</strong> haver<strong>em</strong> acaba<strong>do</strong> as pazes ou tréguas entre Espanha, e os holande<strong>se</strong>s, e
137<strong>se</strong> esperar<strong>em</strong> novas guerras nestas partes transmarinas, <strong>que</strong> estas são s<strong>em</strong>pre as <strong>que</strong> pagam pornossos peca<strong>do</strong>s, e ainda pelos alheios, e assim é necessário <strong>que</strong> as ilhas e costas <strong>do</strong> mar estejams<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> arma.Isto parece <strong>que</strong> proveu o governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça, quan<strong>do</strong> antes <strong>que</strong> entras<strong>se</strong> <strong>em</strong>casa, e <strong>se</strong> de<strong>se</strong>njoas<strong>se</strong>, e descansas<strong>se</strong> da viag<strong>em</strong>, quis ver o armazém de armas. Com <strong>se</strong>u antecessorenquanto <strong>se</strong>n<strong>do</strong> partiu para o reino correu com muita amizade, visitas de cumprimentos, assim <strong>em</strong>público nas igrejas, como <strong>em</strong> sua casa, a <strong>que</strong> d. Luiz respondia como bom cortesão; e aprestan<strong>do</strong>-<strong>se</strong>os navios, <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou <strong>em</strong> um patacho de Viana, chama<strong>do</strong> Manja Léguas, por <strong>se</strong>r bom navio devela, deixan<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s sau<strong>do</strong>sos com a sua ausência, por<strong>que</strong> nunca por obra, n<strong>em</strong> por palavra fezmal algum, e foi mui rico s<strong>em</strong> tomar o alheio, <strong>se</strong>não pelo grande cabedal <strong>que</strong> trouxe <strong>se</strong>u, e retorno<strong>que</strong> s<strong>em</strong>pre lhe vinha, antes fez alguns <strong>em</strong>préstimos, <strong>que</strong> lhe ficaram deven<strong>do</strong>, os quais não <strong>se</strong>idepois como <strong>se</strong> lhe pagariam.Fez <strong>em</strong> <strong>se</strong>u t<strong>em</strong>po uma formosa casa contígua com as suas para <strong>se</strong> fazer nela relação, <strong>que</strong> atéentão <strong>se</strong> fazia <strong>em</strong> casas de aluguel; e por<strong>que</strong> um s<strong>em</strong>inário, <strong>que</strong> el-rei havia manda<strong>do</strong> fazer comrenda para quatro órfãos estudar<strong>em</strong>, <strong>se</strong> havia desfeito, pelas casas <strong>se</strong>r<strong>em</strong> de taipa de terra, e caír<strong>em</strong>,começou outras de pedra e cal, mas n<strong>em</strong> por <strong>se</strong>r obra tão pia, n<strong>em</strong> por deixar já para ela <strong>se</strong>is milcruza<strong>do</strong>s consigna<strong>do</strong>s, houve qu<strong>em</strong> lhe pu<strong>se</strong>s<strong>se</strong> mão até agora, e <strong>que</strong>ira Deus <strong>que</strong> alguma hora ohaja.Levou d. Luiz <strong>em</strong> sua companhia Pero Gouvea de Mello, <strong>que</strong> fora prove<strong>do</strong>r-mor daFazenda, e o des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>r Francisco da Fon<strong>se</strong>ca Leitão; e tomou de caminho Pernambuco, para ir<strong>em</strong> companhia da frota, da qual não quis ir por capitão, por <strong>se</strong>r de navios mercantes, ou por não terocasião de entender com Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, capitão-mor de Pernambuco, com qu<strong>em</strong> nãoestava corrente.CAPÍTULO VIGÉSIMODe como Antônio Barreiros, filho <strong>do</strong> prove<strong>do</strong>r-mor da fazenda, foi por provisão <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>rgeral Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong> governar o Maranhão, Bento Maciel o Grão-Pará, e o capitãoLuiz Aranha a descobri-lo pelo cabo <strong>do</strong> Norte por manda<strong>do</strong> de Sua MajestadeSaben<strong>do</strong> Sua Majestade da morte de Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, capitão-mor <strong>do</strong> Maranhão,proveu na capitania com título de governa<strong>do</strong>r, independente <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil, a d. Diogo deCarcome, espanhol, casa<strong>do</strong> <strong>em</strong> Lisboa, o qual <strong>se</strong> deteve tanto t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> <strong>se</strong>us re<strong>que</strong>rimentos, epretensões, ou os ministros de el-rei no despachar, <strong>que</strong> <strong>primeiro</strong> o despachou a morte, e morreu <strong>em</strong>sua casa antes <strong>que</strong> de Lisboa <strong>se</strong> partis<strong>se</strong>. Pelo <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r determinou prover a <strong>se</strong>rventia,enquanto el-rei não mandava outro, e por<strong>que</strong> Sua Majestade tinha da<strong>do</strong> a prove<strong>do</strong>ria-mor de suafazenda a Antônio Barreiros por <strong>se</strong>is anos, com condição <strong>que</strong> <strong>se</strong> dentro neles fizes<strong>se</strong> <strong>do</strong>is engenhosde açúcar no Maranhão lhe faria mercê <strong>do</strong> ofício por toda a vida; proveu o governa<strong>do</strong>r na capitania<strong>do</strong> dito Maranhão a Antônio Moniz Barreiros, filho <strong>do</strong> dito prove<strong>do</strong>r, para com o poder <strong>do</strong> <strong>se</strong>ucargo melhor poder fazer os engenhos.Também proveu na <strong>do</strong> rio das Amazonas a Bento Maciel Parente, por <strong>se</strong>r morto JerônimoFragoso de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> o <strong>se</strong>rvia como fica dito, e neste mesmo t<strong>em</strong>po, <strong>que</strong> foi no ano <strong>do</strong>Senhor de mil <strong>se</strong>iscentos e vinte e três, man<strong>do</strong>u Sua Majestade o capitão Luiz Aranha deVasconcelos <strong>em</strong> uma caravela de Lisboa a descobrir e sondar o dito rio pelo cabo <strong>do</strong> Norte, pordizer<strong>em</strong> <strong>que</strong> por ali podia tirar a sua prata <strong>do</strong> Potuci, com menos gasto, e para este efeito lhe deuprovisão para os capitães de Pernambuco, Rio Grande, Maranhão, e Pará lhe dar<strong>em</strong> tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> fos<strong>se</strong>necessário; <strong>em</strong> virtude das quais lhe deu Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>em</strong> Pernambuco uma lancha com17 solda<strong>do</strong>s, e o piloto Antônio Vicente, mui experimenta<strong>do</strong> na<strong>que</strong>la navegação, e lhe carregou na
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74:
73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76:
75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78:
77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80:
79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82:
81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84:
83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168: 167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170: 169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172: 171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174: 173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176: 175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178: 177haviam tomado, e também porque
- Page 179: 179salvamento em 52 dias a Caminha,