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anestesia casos clínicos

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Capítulo IX - Anestesia para Cirurgia Cardíaca Anestesia Casos Clínicos - 1752. Como o exame físico pode demonstrar gravidade em um pacienteportador de síndrome coronariana aguda?Killip, em 1967, propôs uma classificação de prognóstico baseada na presença e intensidade das alteraçõesdo exame do aparelho respiratório. Os pacientes classificados como classe I não possuíam alteraçõesà ausculta respiratória e não possuíam B3 à ausculta cardíaca. Os pacientes classificados comoII poderiam possuir B3, porém a ausculta respiratória mostrava creptações em até metade dos campospulmonares. A classe III era formada por pacientes que exibiam crepitações em mais da metade doscampos pulmonares e, frequentemente exibiam edema pulmonar. O choque cardiogênico representavaa classe IV.3. Quando a utilização de trombolíticos é indicada no paciente com infartoagudo do miocárdio?Quando o início de sintomas é em intervalo de tempo inferior a 3 horas do atendimento, quando há ausênciade contra-indicações a esses fármacos e quando o intervalo de tempo para realização de terapia percutâneaintervencionista primária é maior que 90 minutos da admissão.4. Quando a intervenção percutânea primária é preferida?Quando existe contra-indicações aos agentes trombolíticos, choque cardiogênico, intervalo de tempo pararealização de terapia percutânea intervencionista primária inferior a 90 minutos da admissão, apresentaçõestardias e em pacientes idosos.5. Qual monitorização deve ser utilizada nesta situação?A monitorização deve ser a obrigatória e deve incluir, ao menos, ECG, oximetria de pulso e pressão arterialnão-invasiva e invasiva nos procedimentos em que se utiliza sedação. Em caso de <strong>anestesia</strong> geral deve-seincluir a capnografia.Caso 9Paciente masculino, 34 anos, portador de síndrome de Wolf-Parkinson-White é escalado para tratamentopor ablação.1. No que consiste a terapia de ablação por cateter?Consiste na aplicação de energia através de um cateter sobre o endocárdio, produzindo destruição de tecidocardíaco responsável pela arritmia. No mesmo procedimento, o diagnóstico é feito por mapeamento pormúltiplos eletrodos intracardíacos que localizam o tecido responsável pela gênese da arritmia, onde radiofreqüênciade 300 a 750 kHz é aplicada, gerando calor e lesão térmica.2. Que arritmias podem ser tratadas por este método?Arritmias supraventriculares paroxísticas, flutter atrial, fibrilação atrial e taquicardia ventricular idiopática.

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