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PIB051 Avaliação da força de degradação de elásticos ortodônticos<br />

intermaxilares naturais e sem látex<br />

Oliveira LR*, Melgaço CA, Pantuzo MCG, Pazzini CA<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE TRÊS CORAÇÕES.<br />

E-mail: larissaroliveira@hotmail.co.uk<br />

O uso de elastômeros na ortodontia é uma prática rotineira, principalmente os elásticos<br />

intermaxilares. Entretanto, a presença do látex na borracha mostra alta prevalência de<br />

hipersensibilidade aos pacientes. Este experimento avaliou a degradação da força dos elásticos<br />

ortodônticos inter-maxilares ao longo do tempo por meio de ensaios biomecânicos dinâmicos.<br />

Foram utilizados 1.120 elásticos inter-maxilares (Morelli - Sorocaba, Brasil), sendo 560<br />

naturais (com látex) e 560 sintéticos (sem látex) adquiridos de embalagens seladas e dentro<br />

do prazo de validade. Os elásticos eram de força média e de tamanhos específicos: 1/8”, 3/<br />

16”, 1/4”, 5/16”. Estes foram divididos em 2 grupos de acordo com a composição, esticados<br />

em 3 vezes seu diâmetro inicial e permaneceram esticados em recipientes com saliva artificial<br />

em estufa bacteriológica a 37°. Cada grupo foi retirado apenas nos períodos de avaliação:<br />

T1-imediato, T2-01 hora, T3-12 horas, T4-24 horas, T5-72 horas, T6-15 dias, T7-30 dias.<br />

A aferição das forças foi realizada através de um tensiômetro ortodôntico de forças leves.<br />

Observou-se que ambos os elásticos naturais e sintéticos apresentaram degradação ao longo<br />

do tempo, ocorrendo as maiores diminuições das tensões nas primeiras 12 horas. Quando<br />

comparados os elásticos com e sem látex, só houve diferenças estatisticamente significantes<br />

entre os tipos após 15 e 30 dias, com maiores perdas para os elásticos sintéticos.<br />

Com base nos valores obtidos, pode-se afirmar que o uso de elásticos sintéticos não difere dos<br />

naturais até um período de 72 horas. (Apoio: CAPES)<br />

PIB052 Estudoin vivo da remodelação óssea e da expressão de genes<br />

relacionados à osteogênese após a expansão rápida da maxila<br />

Galisteu‐Luiz K*, Arnez MFM, Pingueiro‐Okada EM, Ribeiro LNS,<br />

Tavares MLQ, Barretto GD, Stuani MBS<br />

Clinica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: kellygalisteu@gmail.com<br />

Expansão rápida da maxilla (ERM) é um procedimento ortodôntico que visa tratar a mordida<br />

cruzada posterior. Este estudo avaliou a expressão de genes relacionados à osteogênese e a<br />

remodelação óssea em ratos submetidos à ERM. Sessenta ratosWistar machos foram divididos<br />

nos grupos Controle (C; n=30) e C+ERM (n=30), e eutanasiados após 3, 7 e 10 dias da<br />

ERM. Foram realizadas análises histológicas e de expressão gênica. Por meio do qRT-PCR,<br />

quantificou-se a expressão gênica de osteoprotegerina (Opg), Rank (receptor ativador do<br />

fator nuclear kappa B), Rankl (ligante do RANK), osteocalcina (Occ), sialoproteína óssea<br />

(Bsp), osteopontina (Opn), osteonectina (Onc) e proteína óssea morfogenética 2 (Bmp-2). Os<br />

dados foram submetidos às análises estatísticas ANOVA e pós-teste de Bonferroni. No grupo<br />

C, observou-se remodelação óssea fisiológica com predominância de osso maduro ao longo<br />

do tempo. No grupo C+ERM, aos 3 dias, notou-se presença de células inflamátorias, áreas<br />

hemorrágicas na região da ERM associada à formação óssea imatura e remodelação ativa.<br />

Nos períodos tardios, notou-se a redução do processo inflamatório e hemorrágico associado<br />

ao aumento das áreas de remodelação óssea. Aos 3 dias houve uma inibição da expressão de<br />

Bmp-2 e Onc no grupo C+ERM; aos 7 dias, um estímulo da expressão de Opn, Bsp, Onc e<br />

Rankl no grupo C+ERM; aos 10 dias, um estímulo na expressão de Occ, Opn e Onc e redução<br />

na expressão de Bmp-2 no grupo C+ERM.<br />

Os resultados mostraram que a ERM está associada à formação óssea tempo-dependente, além<br />

de modular diferentemente os genes envolvidos no processo da osteogênese. (Apoio: FAPESP -<br />

2011/00166-0)<br />

PIB053 Prevalência de má oclusão em crianças de 05 e 12 anos de idade do<br />

Município de São Luis do Paraitinga-Sp<br />

Fernandes A*, Tuon MM, Santamaria‐Júnior M, Vedovello S, Degan VV<br />

Programa de Pós Graduação Em Odontologia - FACULDADES DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO<br />

OMETTO.<br />

E-mail: alane_fernandes@hotmail.com<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência da má oclusão e comparar as diferenças<br />

entre as fases de desenvolvimento oclusal, em 100 crianças matriculadas em escolas públicas do<br />

Município de São Luís do Paraitinga-SP com idade de 5 e 12 anos. Foram avaliadas 34 crianças<br />

de 5 anos na fase de dentadura decídua, utilizando-se o Índice de Má Oclusão (Organização<br />

Mundial de Saúde, 1987), e 66 crianças de 12 anos na fase de dentadura permanente, por meio<br />

do Índice de Estética Dental (DAI - Dental Aesthetic Index). Verificou-se que dentre as crianças<br />

com 12 anos de idade 32% apresentaram oclusão normal ou má oclusão considerada leve,<br />

30% alguma má oclusão definida, 20% má oclusão severa e 18% má oclusão muito grave<br />

ou incapacitante. Dentre as crianças de 5 anos, 35% apresentaram oclusão normal, 44% má<br />

oclusão leve e 20% severa.<br />

Concluiu-se que nas fases de dentadura mista e início da dentadura permanente a presença<br />

de apinhamento é relevante, sendo causa direta de problemas oclusais. Assim, métodos de<br />

prevenção e intervenção devem ser implantados o mais precocemente possível, com o objetivo<br />

de aumentar a proporção da população com a oclusão normal.<br />

PIB054 Influência da presença de sacarose na aderência deStreptococcus<br />

mutans a braquetes autoligados<br />

Alves CV*, Carneiro TV, Borges LP, Barros FS, Ferreira‐Filho JCC,<br />

Beltrão RTS, Valença AMG<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: carolinevieiralves@gmail.com<br />

O uso de braquetes representa um aumento na superfície retentiva, promovendo maior<br />

formação de biofilme que, na presença de sacarose, possibilitaria condições mais favoráveis<br />

para a colonização de microrganismos. Objetivou-se avaliar a influência da sacarose na<br />

aderência deS. mutans (ATCC 25175) à superfície de dois modelos de braquetes autoligados<br />

metálicos: Roth ® (G1) e Portia ® (G2). Utilizou-se 30 braquetes de cada marca comercial<br />

que foram divididos de acordo com o tipo de solução de incubação: S1 (2ml de BHI e<br />

50 µl do inóculo bacteriano), S2 (2ml de BHI, 50 µl do inóculo e 1% de sacarose) e S3<br />

(controle-2ml de BHI). Os espécimes foram incubados a 37°C/24h e em seguida cada braquete<br />

foi transferido para 1ml de solução salina estéril, agitados, realizando-se diluições seriadas que<br />

foram plaqueadas em triplicata em Agar BHI. As placas foram incubadas em microaerofilia a<br />

37°C/48h para contagem das UFC/ml. Os dados foram analisados pelo teste de Mann-Whitney<br />

( α =0,05). As médias de UFC/ml registradas para G1, em S1 e S2 foram, respectivamente,<br />

3,87x108 e 5,92x108 (p

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