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AO089 Impacto de modalidades educacionais e autocuidados no desempenho<br />

mastigatório de mulheres com desordens temporomandibulares<br />

crônicas<br />

Giro G*, Oliveira‐Junior NM, Rodriguez LS, Mendoza‐Marin DO, Leite ARP,<br />

Gonçalves DAG, Compagnoni MA, Pero AC<br />

Materiais Odontolólicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: gabrielagiro@foar.unesp.br<br />

A disfunção temporomandibular (DTM) é representada por um grupo de alterações no sistema<br />

mastigatório, caracterizadas pela presença de dor na articulação temporomandibular e/ou nos<br />

músculos mastigatórios, som articular, e desvios ou limitações dos movimentos mandibulares,<br />

podendo ocasionar restrição da capacidade mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar<br />

o impacto de modalidades educacionais e de autocuidados no desempenho mastigatório<br />

de mulheres com DTM crônica muscular ou articular. A amostra (n=29) foi dividida<br />

aleatoriamente em três grupos independentes, controle (n=10), educação (n=9) e educação<br />

e autocuidados (n=10), de acordo com a seqüência de abordagens de tratamento que as<br />

pacientes receberam. Todas as pacientes fizeram 2 visitas, com intervalo de 30 dias entre elas,<br />

para realização das avaliações L1 (baseline) e L2, que consistiram na análise do desempenho<br />

mastigatório pelo método de tamises. As médias de porcentagem de eficiência mastigatória<br />

foram avaliadas pelo Teste T para amostras pareadas para comparar os períodos dentro do<br />

mesmo grupo, e Anova One Way para comparar os tratamentos após 30 dias (α=0,05%). Os<br />

resultados foram semelhantes entre os períodos, para todos os grupos. Ainda, 30 dias após os<br />

tratamentos propostos, não houve diferença (p=0,46) na eficiência mastigatória entre os grupos<br />

controle (56,03±18,16), educação (48,42±27,19) e educação e autocuidados (61,16±20,04).<br />

Conclui-se que, em curto prazo, a eficiência mastigatória das pacientes com DTM crônica não<br />

foi influenciada pelo tipo de tratamento proposto. (Apoio: CAPES)<br />

AO090 Artrite reumatoide altera a capacidade mastigatória, força de mordida<br />

e movimentos mandibulares de idosos<br />

Andrade KM*, Alfenas B FM, Garcia RCMR<br />

Clinica Odontologica - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: andrade.kel@pop.com.br<br />

A artrite reumatoide (AR) é uma doença prevalente em idosos, que pode causar danos<br />

à articulação temporomandibular (ATM) e possivelmente às funções do sistema<br />

estomatognático. Este estudo avaliou a função mastigatória de idosos acometidos pela AR.<br />

Para tanto, 24 idosos (idade média de 64,4 ± 4,6 anos), parcial ou totalmente desdentados<br />

foram selecionados e divididos em 2 grupos: com AR e comprometimento da ATM (n=12,<br />

experimental), e sem AR (n=12, controle). O diagnóstico do comprometimento da ATM<br />

foi realizado por meio da aplicação do RDC/TMD. A performance mastigatória (PM) foi<br />

avaliada por método de fracionamento por peneiras, utilizando material teste à base de silicone<br />

(Optocal), avaliando-se o tamanho das partículas (X50). A força máxima de mordida (FMM)<br />

foi determinada por meio de sensores de pressão localizados na região dos dentes molares,<br />

estando o voluntário em apertamento isométrico durante 7 segundos. O padrão de movimento<br />

mandibular (PMM) foi avaliado por meio de método eletromagnético avaliando-se a amplitude<br />

máxima dos movimentos mandibulares. Os dados foram submetidos a ANOVA e teste de<br />

Tukey ( α =5%). Foram encontradas diferenças nos valores da PM ( ρ

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