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PIE055 Avaliação da Influência da Severidade da Má Oclusão na Atratividade<br />

Facial<br />

Wendt AR*, Brandão GAM, Neves MG, Brandão AMM, Almeida HA<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.<br />

E-mail: wendt.andrea@gmail.com<br />

Há controvérsias na literatura sobre a influência dentária na aparência facial geral. Este estudo<br />

foi desenhado para testar como a severidade da má oclusão influência a atratividade facial.<br />

Um painel de vinte ortodontistas e vinte leigos realizaram o teste Q-sort em 48 fotografias<br />

diferentes de dois indivíduos do sexo feminino e dois do sexo masculino. Os pacientes foram<br />

fotografados em posição natural de cabeça. O sorriso original de cada indivíduo foi substituído<br />

por arranjos oclusais padronizados do índice IOTN (Índice de necessidade de tratamento<br />

ortodôntico), em graus de severidade crescentes. As fotografias foram editadas para criar seis<br />

tipos diferentes de imagens para cada indivíduo em um grau de severidade crescente das másoclusões.<br />

O protocolo Q-sort foi utilizado para identificar a pontuação das imagens de 0 a 8<br />

e estabelecer um ponto de corte que separa imagens "não atraentes" de imagens "atraentes".<br />

Estatística descritiva foi utilizada para médias, desvio padrão e ponto de corte estético. Testes<br />

paramétricos foram utilizados para todos os testes de inferência (α =0,5). Não houve diferença<br />

estatística considerando-se os pontos de corte estabelecidos por leigos (5,8) e ortodontistas<br />

(6,1). Nenhuma diferença estatística foi encontrada com base na opinião de ortodontistas e<br />

leigos. Má Oclusão leve (IOTN 4) foi o limite a partir do qual os examinadores consideraram<br />

o sorriso e a face pouco atraente (p=0,001). Os resultados confirmaram a hipótese de que a<br />

severidade da má oclusão influência negativamente a atratividade facial.<br />

A severidade de uma má oclusão tem um impacto negativo sobre a atratividade facial.<br />

PIE056 Efetividade de união ao esmalte e dentina de uma nova categoria de<br />

sistema adesivo universal<br />

Costa KS*, Prieto LT, Santos MH, Costa DC, Guimarães SPA, Dayrell AC,<br />

Paulillo LAMS, Araújo CTP<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI.<br />

E-mail: kassiacosta21@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união ao esmalte e dentina do sistema<br />

adesivo universal em comparação ao seu antecessor através da microtração e<br />

microcisalhamento. Vinte terceiros molares foram divididos entre dois grupos de acordo com<br />

os sistemas adesivos, Single Bond 2 e Single Bond Universal (n=10). Para microtração, os<br />

sistemas adesivos foram aplicados em superfície de dentina plana de acordo com a técnica<br />

convencional de condicionamento prévio. Uma hora após o procedimento restaurador<br />

simulou-se a pressão pulpar, com pressão de 20 cm de água que foi mantida por 24 h. Em<br />

seguida os dentes restaurados foram seccionados em palitos. Fatias de esmalte das superfícies<br />

proximais de cada dente foram utilizados para o teste de microcisalhamento. Após planificação<br />

do esmalte, os adesivos foram aplicados e um cilindro de resina composta foi confeccionado<br />

com auxílio de uma matriz. Os espécimes de cada ensaio foram testados sob tensão de 0,5 mm<br />

/ min em máquina de ensaio universal e os resultados foram analisados pelo teste t de Student<br />

para amostras independentes. Não foram observadas diferenças significativas entre os sistemas<br />

adesivos em relação à resistência de união ao esmalte e dentina.<br />

O sistema adesivo Single Bond Universal pode ser indicado para união à dentina e ao esmalte<br />

na técnica convencional em substituição ao seu antecessor Single Bond 2. (Apoio: CNPq -<br />

139916/2013-0)<br />

PIE057 Estudo dos efeitos causados por soluções higienizadoras na resina<br />

acrílica das próteses dentárias<br />

Andrade LA*, Silva JTS, Alexandrino LD, Frazão AR, Silva CM, Esteves RA<br />

Materiais Dentários - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO PARÁ.<br />

E-mail: l.araujo.andrade@gmail.com<br />

Este estudo teve por objetivo analisar os efeitos causados por soluções higienizadoras na<br />

resina acrílica das próteses dentárias. Os espécimes foram confeccionados em resina acrílica<br />

termopolimerizável (n=10) com dimensões de 10x2x1mm, e 8x2mm, e imersos em soluções de<br />

hipoclorito de sódio e perborato de sódio (grupo controle em água), por 150 dias. Decorrido<br />

este período, foi realizada uma avaliação da cor através do colorímetro. A dureza Knoop<br />

e a rugosidade superficial foram avaliadas por meio de microdurômetro e rugosímetro,<br />

respectivamente, e, a resistência à flexão analisada a partir do uso de uma máquina de ensaios<br />

mecânicos universais, através do teste dos três pontos. Todas estas avaliações foram realizadas<br />

previamente à imersão nas soluções e posteriormente aos 150 dias. Os dados submetidos a<br />

ANOVA a dois fatores e teste de Tukey, com nível de significância a 5% evidenciaram que as<br />

soluções estudadas não causaram alteração na cor da resina acrílica termopolimerizável e nem<br />

na resistência à flexão entre os grupos. Em relação à dureza Knoop, todas as soluções causaram<br />

diminuição da mesma e as soluções de hipoclorito de sódio e Corega Tabs causaram aumento<br />

da rugosidade superficial.<br />

Concluiu-se que as soluções estudadas causaram alterações diversas na resina acrílica das<br />

próteses dentárias<br />

PIE058 Avaliação do pH de agentes clareadores de consultório em diferentes<br />

tempos após ativação – um estudo in vitro<br />

Rangel EB*, Vieira GF, Moura C, Raugust LUS, Ehrhardt A, Donassollo TA,<br />

Henn‐Donassollo S<br />

Odontologia - FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: eliel_b.rangel@hotmail.com<br />

O clareamento denominado como “de consultório” utiliza concentrações maiores de peróxido<br />

de hidrogênio que o tratamento clareador com moldeiras. Sabe-se que quanto maior a<br />

concentração de peróxido, mais ácido normalmente é o pH. Além disso, a fotoativação por<br />

acelerar o processo, poderia exercer influência nesses valores. Baseado nisso, o objetivo deste<br />

estudo foi avaliar a variação no pH de géis clareadores a base de peróxido de hidrogênio<br />

a 35% e 38% após fotoativação. As medições do pH foram realizadas em pHmetro digital<br />

(Mettler-Toledo) previamente calibrado em soluções de pH 4,0 e pH 7,0. O pH foi verificado<br />

nos tempos 0, 15, 30, 45 e 60 minutos, sem fotoativar e nos mesmos tempos submetidos a<br />

fotoativação constante. As medidas em todos os tempos foram feitas em triplicata. Os dados<br />

foram submetidos a Anova 3 vias e teste complementar de Tukey. Tanto o tipo de gel, como as<br />

variáveis fotoativação e tempo foram significantes para o pH. O gel (peróxido de hidrogênio<br />

35%) Whiteness HP - FGM apresentou pH significantemente mais ácido (5,5 ± 0,43), que o<br />

(peróxido de hidrogênio 38%) Opalescence Boost - Ultrandent (7,62 ± 0,18). Após a ativação,<br />

ambos tornaram-se significantemente mais ácidos: Whiteness HP (5,25 ± 0,18), e Opalescence<br />

Boost (6,14 ± 0,42).<br />

Baseado nisso, pode-se concluir que a fotoativação diminui consideravelmente o pH dos<br />

agentes clareadores.<br />

PIE059 Rugosidade superficial, energia livre de superfície e adesão de S.<br />

mutans às superfícies do Ti cp e da liga Ti-35Nb-7Zr-5Ta após<br />

anodização<br />

Olbera ACG*, Carneiro HL, Miotto LN, Fais LMG, Ribeiro ALR, Vaz LG<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: amandacgolbera@foar.unesp.br<br />

Visando otimizar a osseointegração de implantes dentários,novas ligas de titânio e novos<br />

tratamentos de superfície são preconizados. Assim, este estudo avaliou a rugosidade média<br />

(Ra), a energia livre de superfície (ELS) e a adesão de S.mutans no titânio comercialmente<br />

puro (Ti cp) e na liga Ti-35Nb-7Zr-5Ta (TNZT), antes e após a realização do tratamento<br />

de superfície por meio da anodização. Discos (2mmxØ8mm, n = 32) foram divididos em<br />

2 grupos: Ti (Ti cp), e TNZT (Ti-35Nb-7Zr-5Ta), e subdivididos com base na realização<br />

(A+) ou não (A-, controle) da anodização eletroquímica (300V, 1 min) em solução de acetato<br />

de cálcio+β-glicerofostatode sódio (10:1). A Ra foi mensurada em rugosímetro e a ELS em<br />

goniômetro. Para o teste de adesão, os discos foram esterilizados e contaminados com cepa<br />

padrão de S.mutans. Após a incubação, o número de unidades formadoras de colônias (UFC/<br />

log10) das bactérias aderidas foi determinado. Os dados foram comparados por meio da<br />

análise de variância (ANOVA ou Kurkal-Wallis, α = 0,05). Os valores de Ra (μm), ELS<br />

(mN/m) e UFC/log10, respectivamente, foram: Ti A-: 0,97/44,24/7,30; Ti A+: 1,21/56,88/<br />

7,12; TNZT A-: 0,17/36,68/6,11; TNZT A+:0,53/53,64/7,03, com aumento significante de<br />

ambas propriedades (p Conclui-se que a anodização do Ti cpe da liga Ti-35Nb-7Zr-5Ta altera<br />

rugosidade média e energia livre de superfície dos metais, com aumento na adesão de S. mutans<br />

na liga Ti-35Nb-7Zr-5Ta.<br />

PIE060 Influência da cor do cimento resinoso na coloração final de lentes de<br />

contato<br />

Dassi JG*, Uehara JLS, Uehara MS, Silva BMR, Donassollo TA,<br />

Henn‐Donassollo S<br />

FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: jessicagdassi@yahoo.com.br<br />

As lentes de contato cerâmicas tem ganhado popularidade entre os cirurgiões dentistas e<br />

pacientes. A cimentação das peças é extremamente importante e devido à pouca espessura dos<br />

laminados, a cor do cimento escolhido pode influenciar no resultado final. Baseado nisso, o<br />

objetivo do presente estudo foi avaliar a variação de cor causada por diferentes tonalidades<br />

de cimentos resinosos no resultado final da cimentação de lentes de contato confeccionadas à<br />

base de dissilicato de lítio. Para isso, um leve preparo foi realizado em manequim, moldado<br />

e enviado ao laboratório. Uma peça de 0,2mm de espessura foi confeccionada na cor A1.<br />

As peças foram cimentadas no elemento previamente preparado com cimento resinoso de<br />

coloração translúcida, opaco, A1 e A3, gel lubrificante transparente foi utilizado como<br />

controle. O cimento foi polimerizado por 40s em cada face e em seguida dez leituras de cor<br />

foram realizadas para cada cimentação. A variação de cor de cada cimento comparado com<br />

o controle (∆E) foi calculada e submetida ao test t. A variação de cor entre os cimentos<br />

transparente (∆E = 2,11 ±0,27), opaco (∆E = 2,19 ±0,68), A1 (∆E = 1,10 ± 0,38) e A3 (∆E =<br />

2,28 ±0,43) quando comparado com gel lubrificante transparente foi significante, sendo que a<br />

cor A1 apresentou menor variação de cor.<br />

Baseado nisso, pode-se concluir que a cor do cimento influencia na coloração final da peça<br />

e sugere-se que uma menor variação de cor é esperada utilizando cimentos resinosos mais<br />

próximos da coloração da que a peça cerâmica.<br />

Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 173

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