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PIC052 Avaliação do atrito de braquetes estéticos cerâmicos policristalinos e monocristalinos com fios estéticos Müller L*, Ribeiro C, Vedovello S, Valdrighi HC, Correr AB Programa de Pós Graduação Em Odontologia - FACULDADES DA FUNDAÇÃO HERMÍNIO OMETTO. E-mail: larissa.mll@outlook.com Esse estudo avaliou o atrito gerado pelos braquetes cerâmicos com em contato com os fios estéticos. Foram avaliados dois grupos de bráquetes cerâmicos, sendo dois monocristalinos (Iceram S e Inspiron Ice) e dois policristalinos (In Vu e Transcend), e o atrito avaliado com dois tipos de fios, somente de aço e de aço com cobertura de teflon, ambos da TP Orthodontics. Os bráquetes deslizaram 5 mm com velocidade de 1mm/minuto e o atrito avaliado neste percurso. Para o ensaio de atrito foi utilizado a máquina de ensaio universal Instron e o software Bluehill 2.0, acoplado a máquina de ensaio. Os dados de atrito foram submetidos à análise de variância de dois fatores e teste de Tukey, com significância de 5%. Não houve diferença entre os fios (p> 0,05), mas houve diferença entre os braquetes testados (p
PIC058 Estudo da viabilidade da técnica de correção de moldes em silicones de reação por condensação e adição para moldagens parciais Rabelo GM*, Gia NRY, Gomes EM, Gonzaga FA, Akaki E Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. E-mail: gabizu12@hotmail.com No Brasil, o material de moldagem elastomérico mais utilizado é o silicone de reação por condensação, e o silicone de reação por adição tem sido cada vez mais utilizado. Em ambos os materiais um problema que encontramos são possíveis erros que possam ocorrer na superfície destes moldes parciais. Neste caso, convencionalmente, decide-se por repetir todo o processo de moldagem gerando perda de tempo clínico e de material. Seria mais rápido e econômico se pudéssemos colocar uma pequena porção do silicone de consistência fluida na região a ser moldada e voltarmos com o molde em posição na boca. O trabalho tem como objetivos avaliar a viabilidade da técnica de correção do molde parcial e avaliar a melhor forma de correção do molde parcial em silicones de reação por condensação e adição. Um manequim contendo um troquel metálico com preparo tipo onlay e marcações em 4 faces para leitura em microscópio óptico, foi fixado em um aparelho moldador para que as moldeiras pudessem ser inseridas e retiradas sempre na mesma posição. Foram realizados 10 moldes para cada grupo de estudo (controle e experimental para silicones de condensação e adição), totalizando 40 moldes. Posteriormente foram confeccionados modelos em gesso tipo IV para cada molde realizado. Os 40 modelos de gesso foram levados ao microscópio óptico comparador para realização da leitura das marcações. O presente trabalho demonstrou frente aos resultados obtidos, ser possível realizar a correção de moldes de silicones de condensação e adição, desde que as instruções de utilização de cada fabricante sejam seguidas criteriosamente. (Apoio: FAPEMIG) PIC059 Crescimento Subcrítico de Trincas de uma Cerâmicas Feldspática Reforçada por Polímero (Híbrida) Paz ISL*, Ramos NC, Campos TMB, Cesar PF, Bottino MA, Melo RM Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO". E-mail: igor.lapaz@hotmail.com O objetivo do trabalho foi analisar o comportamento sob fadiga de uma cerâmica reforçada por polímero, determinando os parâmetros de susceptibilidade ao crescimento subcrítico de trinca. Foram obtidos 60 discos de cerâmica híbrida (Vita Enamic, Vita Zahnfabrik, Alemanha) com dimensões de 12 mm de diâmetro e 1,2 mm de espessura, segundo a norma ISO 6872. Os discos foram testados com cinco taxas de tensão constante [0,01 (n=10); 0,1 (n= 5); 1 (n= 5); 10 (n= 5) e 100MPa/s (n=10)] em água destilada em máquina de ensaio universal (EMIC, São José dos Pinhais, Brasil). 25 amostras foram ensaiadas com taxa de tensão de 100MPa/s em óleo mineral para obtermos a resistência inerte (RI) da cerâmica. A cerâmica híbrida obteve as seguintes médias (MPa) ± desvio padrão: RI - 59,3 ± 7,7; 0,01 MPa/s - 38,1 ± 6,8; 0,1 MPa/s - 45,5 ± 2,5; 1 MPa/s - 42,7 ± 8,2; 10 MPa/s - 42,2 ± 10,3; 100 MPa/s 54,7 ± 6,9. O coeficiente de crescimento subcrítico de trincas (n) foi de 29,1. Uma análise realizada em MEV mostrou a dissolução da matriz vítrea quando condicionada com ácido fluorídrico 10% por 20 segundos e uma estrutura remanescente de polímero altamente porosa. A cerâmica híbrida apresentou susceptibilidade ao crescimento subcrítico de trinca, com resistências inferiores em menores taxas de tensão. (Apoio: Fapesp - 2013/15541-7) PIC060 Avaliação da infiltração marginal do SureFil SDR® (Smart Dentine Replacement) por meio do teste de infiltração bacteriana Melo DM*, Bicalho MCP, Mori GG, Pomini M, Oliveira JS, Coelho COL, Pimenta‐Rodrigues MV, Teixeira LM UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA. E-mail: diogo.milani@live.com Resinas de baixa contração do tipo "flow", usadas como uma camada entre a restauração e a dentina, devem apresentar baixa contração de polimerização e não permitir infiltração marginal. O objetivo deste estudo foi avaliar um compósito "flow" (SureFil SDR) e um cimento de ionômero convencional pelo teste infiltração bacteriana. Trinta prémolares hígidos receberam abertura coronária padronizada e foram estabilizados em plataformas de tubos plásticos de 2 ml para permitir o contato do ápice radicular com um meio de cultura estéril (BHI). Os dentes foram divididos em 4 grupos de acordo com o preenchimento das cavidades: G1- SureFil SDR® (n=10); G2- Vidrion F (n=10); G3- Dente hígido (n=5) e G4- Cavidades vazias (n=5). Cada coroa dental recebeu a inoculação de uma suspensão deStaphylococcus aureus a cada 7 dias por 90 dias. As amostras foram avaliadas pela turbidez do meio de cultura, e, atribuídos escores a esta turbidez, os resultados foram com parados a uma escala de MacFarland 0,5 e a análise estatística realizada pelo teste de t''Student. Foi possível observar diferença estatisticamente significante entre os grupos; Vidrion F apresentou as menores médias (1.80 ± 0,788); enquanto que o grupo SureFil SDR® teve maior turbidez do meio (2.60 ± 0,843). Concluiu-se que SureFil SDR® permitiu maior infiltração bacteriana quando comparado ao Vidrion F; todavia, ambos materiais demonstraram infiltração em sua interface com as paredes de dentina. PIC061 Análise do efeito de diferentes tempos de polimerização na estabilidade de cor de uma resina composta Silva BMR*, Presser HPL, Dalbosco J, Donassollo TA, Henn‐Donassollo S Odontologia - FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL. E-mail: brunna_moraes19@hotmail.com A resina composta é o material restaurador mais utilizado, atualmente, para procedimentos restauradores diretos. Apresenta excelentes propriedades estéticas e ópticas, assemelhandose aos dentes naturais. Contudo, mesmo após uma efetiva polimerização, a resina composta apresenta oscilação e interage com o meio em que está inserido. Se a polimerização não for efetiva, as propriedades da resina estarão prejudicadas. Baseado nisso, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da influência de diferentes tempos de polimerização sob a estabilidade de cor de uma resina composta. Quarenta discos de resina cor A2 foram confeccionados e divididos em quatro grupos, de acordo com o tempo de polimerização e tipo de imersão: G1 (água - polimerizado por 15 seg), G2 (água - polimerizado por 30 seg), G3 (café - polimerizado por 30 seg), G4 (café- polimerizado por 15 seg). Os grupos permaneceram imersos por 24 hs, 7 e 15 dias. A análise da cor foi realizada antes e após os tempos com espectrofotômetro digital (Easy Shade – VITA). Anova duas vias foi utilizada e teste complementar de Tukey. O tempo de polimerização e o tipo de imersão foram significantes para a alteração de cor da resina composta. A maior variação ocorreu no tempo de 15s no café [∆E=16,85 (±3,45)] e a menor na água após 24h [∆E=4,76 (± 2,36)]. Assim pode-se concluir que o tempo de polimerização influencia significantemente na pigmentação das resinas composta e que o tempo mínimo de polimerização indicado pelo fabricante deve ser respeitado. PIC062 Avaliação do tempo de presa do gesso tipo I sob diferentes temperaturas Berlanda JA*, Silva JSC, Medeiros ALLP, Barros FAB, Peres RB, Pereira JM, Semenoff TAV, Semenoff‐Segundo A Odontologia Hospital - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ. E-mail: jheniffer-ber@hotmail.com O objetivo deste trabalho foi comparar os tempos de presa (TP) do gesso tipo I submetido a condições normais e a diferentes temperaturas de água e do ambiente. Inicialmente, o gesso foi manipulado na proporção de água e de pó indicada pelo fabricante e acondicionado em 24 copos plásticos descartáveis de 30 mililitros. O TP de foi avaliado em temperatura ambiente - GTN (n=8); após terem sido parcialmente imersos em água a 7ºC - GTF (n=8) e; após os mesmos terem sido parcialmente imersos em água a 40ºC - GTQ (n=8). Em ato contínuo, o produto foi manipulado primeiro com água a 7ºC - GAF (n=8) e depois com água a 40ºC - GAQ (n=8) e igualmente acondicionados em copos plásticos descartáveis. Todos os TP foram avaliados em segundos e com Agulha de Gilmore. Os resultados foram tabulados e o teste estatístico (Anova, Tuckey – p0,05). Todavia, apresentaram médias de TP estatisticamente inferiores (p0,05). Concluindo, a diminuição de temperatura da água para manipulação do produto ou da temperatura do ambiente aumenta o tempo de presa do gesso tipo I. PIC063 Análise fotoelástica da contração de polimerização de uma resina composta utilizando a luz halógena e o LED como meios de polimerização Araújo LS*, Moreno GBP, Farias MLRD, Ferreira IA, Galvão MR, Gomes FAP, Mendonça JS, Dorini AL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. E-mail: lorenasaraujo@hotmail.com Este estudo avaliou a geração de tensão de contração de polimerização através do método fotoelástico em preparos de classe I e II. Foram confeccionadas 30 réplicas em resina fotoelástica, divididas de acordo com o tipo de cavidade e o tipo de polimerização (luz halógena, LED contínuo ou LED progressivo). Foi aplicado o adesivo Single Bond 2 (3M ESPE) e as cavidades foram restauradas, em único incremento, com Filtek Z350 (3M ESPE). Em seguida foram fotografadas em um polaroscópio plano por vista vestibular e proximal. O comprimento das franjas de contração (FC) geradas foi medido em diferentes pontos da cavidade (Adobe Photoshop) e as médias geradas foram avaliadas (ANOVA e teste t-Student α=5%). Por vestibular, houve maior FC em cavidades classe I (luz halógena) e em classe II (LEDs). Por proximal, o LED progressivo gerou maiores FC, enquanto a luz halógena e o LED contínuo apresentaram maiores FC na região de ângulos. A luz halógena apresentou as maiores FC na região dos ângulos diedros. O LED progressivo apresentou as maiores FC na região cervical e superficial, e nos preparos de classe II, o LED progressivo apresentou os maiores valores na região cervical média. Na região superficial, as maiores FC foram obtidas com o LED contínuo, na região média, com o LED progressivo, e na região cervical, com ambos os LED. A geração da tensão de contração variou de acordo com o fator C, com volume de resina inserido e com a região da cavidade. Regiões com maior volume de resina e maior área de adesão e aparelhos mais potentes apresentaram maior tensão de contração. Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 125
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Brazilian Oral Research
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Expediente DIRETORIA DA SBPqO CONSE
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Luiz Roberto Augusto Noro - Ufrn Lu
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Fórum Científico (FC) Quarta 03 e
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Instruções aos Apresentadores FÓ
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PNE106 Prevalência de cárie ocult
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PNE118 Ângulo de contato de adesiv
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PNE131 Avaliação do efeito de sol
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PNE143 Novo método sol-gel para in
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PNE155 Influencia de frequências s
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PNE167 Influência do uso de resina
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PNE179 Questionário sobre qualidad
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PNE191 Avaliação fotoelástica de
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PNE203 Avaliação da passividade d
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PNE216 Prevalência de Sinais Clín
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PNE228 Avaliação da densidade rad
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PNE240 Avaliação de diferentes mo
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PNE252 Avaliação de mediadores in
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PNE264 Resposta de indivíduos obes
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PNF007 Análise do MTA Fillapex com
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PNF019 Fotobiomodulação da expres
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PNF031 Status antioxidante e parâm
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PNF043 Avaliação das propriedades
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PNF055 Resistência em flexão rota
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PNF067 Efeito do Terpinen-4-ol (Mel
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PNF079 Efeito antifúngico, seguran
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PNF091 Efeitos da água ozonizada e
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PNF103 Avaliação Clínica de Rest
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PNF115 Carga de fratura de coroas c
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PNF127 Avaliação da estabilidade
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PNF140 Efeito do tempo de volatiliz
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PNF152 Influência da incorporaçã
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PNF164 Estudoin vitro do efeito ant
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PNF176 Caracterização do cimento
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PNF188 Efeito do aconselhamento no
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PNF200 Ação antimicrobiana de per
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PNF213 Existem parâmetros padroniz
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PNF226 O complexo B incorporado em
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PNF238 Níveis deArchaea e o perfil
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PNF251 Análise qualitativa da manu
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PNF263 Duas técnicas diferentes de
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Aftas use Estomatite Aftosa PNb235
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Braquetes Ortodônticos PIa050, PI
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PNc041, PNc045, PNd021, PNd024, PNd
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Dentina AO035, AO079, PIa079, PIa0
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PNe032, PNe033, PNe034, PNe035, PNe
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Falha de Restauração Dentária A
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Impacto Psicossocial PId130 Implan
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Mastigação AO089, AO090, AO093,
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PNc244, PNc267, PNd018, PNd054, PNe
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Permeabilidade Dentária FC015 Per
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PNb200, PNb204, PNc203, PNe177, PNe
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PNa091, PNa098, PNa107, PNa118, PNa
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Sistemas de Informação PNa261 Si
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Traumatismos em Atletas PId063 Tra
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Alexandre JTM PNe233 Alexandre RS
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Andrade JM PIa048, PIf055 Andrade
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Badaró MM PNa171, PNa209, PNb170
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Bermudez JP PNc237 Bernabé DG PN
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Bragança CRR PE020 Bramante CM P
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Canali GD PNb100, PNe115, PNe127,
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Casotti E PE016 Cassarotti JN PNb
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Colombo FA PNe030, PNe057 Colombo
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Crizóstomo LC PNa190 Crosato E P
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Domingues FHF PIf017, PNd026, PNe1
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PNa096, PNa099, PNa139 Favarão J
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Finoti LS FC018, AO002, AO057, PIb
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Galvão HC PNa212, PNa239, PNd165
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Gonçalves CF PId034 Gonçalves DA
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Haiter-Neto F HA019, AO132, AO133,
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Kaminagakura E PNc186 Kampits C P
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Lima BB PId005 Lima BFA PNd084 Li
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Luz FB PNf213 Luz JGC AO009 Luz J
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Marques MGS PNa137 Marques MM AO0
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Mello-Neto JM PIa003, PIb001, PId0
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Monteiro MF PNd200 Monteiro MRFP
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Nascimento FS PId004, PId118, PIe0
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Oliveira CRR PIb105, PIe031 Olivei
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Palczewski RH PNf225 Paleari AG A
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Pereira MFCC PNe115 Pereira MJCC
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Pomini KT PNf009 Pomini M PIc060,
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Rebouças CA PIc028 Rebouças PD
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Rodrigues MF PNf218 Rodrigues MFSD
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Sanches MA PNe230 Sanchez PKV PNe
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Saraiva MCP FC012 Saraiva PP PIb0
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Silva GG PE014 Silva GG PId061 Si
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Smolarek PC PNc195 Só BB PId014
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Souza RMP PNc214 Souza RMS PNb232
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PIc101, PId099, PNb204, PNe197, PNe
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Vecchio FB PNc077 Vechiato-Filho A
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Zaia JE PId132 Zakian C PNc237 Za
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