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PIA042 Frequência de obliteração do canal radicular em dentes decíduos:<br />

Estudo retrospectivo<br />

Moura SAN*, Machado KC, Andrade MRTC, Marsillac MWS, Lenzi MM,<br />

Campos V<br />

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: samantha.moura10@gmail.com<br />

Resumo: Os dentes decíduos podem apresentar diversos tipos de sequelas devido aos<br />

traumatismos dentários. Os objetivos deste estudo foram determinar a frequência de<br />

obliteração do canal radicular, relacionar com o tipo de trauma ocorrido e com a presença<br />

de alteração de cor e determinar o tempo médio do início da obliteração do canal radicular.<br />

Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (958-CEP/ HUPE-2683/2010), foram<br />

analisados 483 prontuários odontológicos de crianças com traumatismos nos dentes decíduos<br />

anteriores, atendidas no Projeto de Extensão em Traumatologia Dentária, Odontopediatria-<br />

FO/UERJ. Setenta e dois (14,9%) destes prontuários pertenciam a crianças com registro de<br />

obliteração pulpar, com um total de 80 dentes decíduos com esta sequela. Quarenta (55,6%)<br />

eram do sexo masculino. A média de idade foi de 38 meses (± 14,89). O tempo médio de<br />

início da obliteração foi de 13,51 meses (± 8,76). Dos 80 dentes afetados, 53 (66,3%) sofreram<br />

obliteração parcial e 27 (33,8%) obliteração total. A frequência de alteração de cor nos dentes<br />

que tiveram obliteração pulpar foi de 58,8% (47/80). Nenhuma associação significativa foi<br />

encontrada em relação ao tipo de trauma, tipo de obliteração e presença ou ausência de<br />

alteração de cor (p>0,05) e a variável idade. (teste Qui-quadrado).<br />

Conclusão: Com base nos resultados verificou-se uma baixa frequência de obliteração do canal<br />

radicular nos dentes decíduos traumatizados, porém presença de alteração de cor da coroa na<br />

maioria dos dentes obliterados. A idade das crianças não mostrou associação com as variáveis<br />

estudadas.<br />

PIA043 Conhecimento de estudantes em odontologia sobre o prontoatendimento<br />

em casos de traumatismo alvéolo-dentário em crianças<br />

Couto ACF*, Spinardi D, Frítola M, Todero SRB, Fraiz FC, Ferreira FM<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.<br />

E-mail: carolcoutoo@hotmail.com<br />

O traumatismo alvéolo-dentário (TAD) em crianças é um evento que exige conduta imediata.<br />

Cirurgiões-dentistas devem ter pleno domínio das ações adequadas no pronto atendimento de<br />

casos de TAD. Este estudo avaliou o conhecimento de alunos de Odontologia da Universidade<br />

Federal do Paraná sobre o pronto atendimento em casos de TAD. Estudantes do primeiro<br />

e do último período responderam a um questionário contendo 10 perguntas de múltipla<br />

escolha sobre pronto-atendimento em casos de traumatismo alvéolo-dentário (QTAD). As<br />

respostas foram categorizadas e ponderadas (corretas = peso 1; incorretas = peso 0), a partir<br />

das orientações da Sociedade Brasileira de Traumatologia Dentária. Considerando o papel<br />

educativo e a função clínica que os futuros profissionais assumirão na sociedade, estabeleceuse<br />

como ideal 100% de acertos (10 acertos) ao final da graduação. Os alunos ingressantes<br />

apresentaram algum conhecimento em pronto atendimento de TAD, sendo a média de acertos<br />

do QTAD de 6,3 (±1,4), com mediana 6 (amplitude: 3-10). Alunos do último período<br />

apresentaram uma média de acertos do QTAD de 7,6 (± 0,9) com mediana 8 (amplitude:<br />

6-9). O número de acertos foi significantemente maior nos alunos do último período do curso<br />

(p=0,001, teste Mann-Whitney), no entanto, sem atingir o ideal (100%).<br />

Embora se tenha observado um maior conhecimento por parte dos alunos do último período<br />

em relação aos ingressantes, ações devem ser implantadas para que os egressos de odontologia<br />

tenham competência e habilidade plenas para o pronto atendimento de traumatismo alvéolodentário.<br />

PIA044<br />

Aplicabilidade do ICDAS em pacientes com deficiência física da AACD<br />

Andrade APRCB*, Santos MTBR, Silva SREP<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: apcarvalho_a@hotmail.com<br />

O diagnóstico da lesão de cárie é de suma importância para a tomada de decisão de tratamento<br />

da doença. Um índice internacional: International Caries Detection and Assessment System<br />

(ICDAS), vem sendo utilizado com intuito de padronizar o diagnóstico e tratamento da doença<br />

cárie. Com o objetivo de avaliar a aplicabilidade do uso do ICDAS como método diagnóstico<br />

em pacientes com paralisia cerebral (PC) e mielomeningocele, realizou-se um estudo piloto<br />

(CEP 339.666/2013), n=30 pacientes com faixa etária entre 6 e 17 anos que frequentavam<br />

o serviço de odontologia da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Esses<br />

pacientes já haviam sido tratados pelo serviço de odontologia e estavam sendo reavaliados<br />

em sua consulta periódica de controle. Para a avaliação dos pacientes pelo ICDAS seguiu-se<br />

rigorosamente as etapas preconizadas pelo sistema, associada a estabilização física protetora<br />

no equipamento odontológico para todos os pacientes. Desses pacientes, 56,6% foram do<br />

gênero masculino e 43,4% feminino. 40% apresentavam PC com tetraparesia, 36,7% PC com<br />

diparesia, 3,3% PC com hemiparesia e 20% mielomeningocele. Realizou-se avaliação de todos<br />

os dentes presentes na cavidade bucal dos pacientes avaliados (n=727) sendo que desse total<br />

86,5% dos dentes apresentaram escore 0, 2,9% escore 1, 9,2% escore 2, 0,7% escore 3 e 0,7%<br />

escore 5. Do total de dentes com escore diferente de 0, 47% eram lesões ativas.<br />

Conclui-se que o ICDAS parece ser um instrumento passível de ser utilizado em pacientes com<br />

deficiência física.<br />

PIA045 O uso de chupetas pode ser considerado um fator de risco para a<br />

amamentação<br />

Araujo TR*, Faria BP, Miasato JM<br />

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO.<br />

E-mail: araujorocha.rj@uol.com.br<br />

O objetivo deste estudo foi verificar se o uso de chupetas pode ser considerado um fator<br />

de risco para a amamentação nos primeiros seis meses de vida do bebê. Fizeram parte da<br />

amostra de conveniência 207 bebês de ambos os gêneros, com até seis meses de idade e suas<br />

respectivas mães, que frequentam o Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias – RJ, no<br />

período de Setembro de 2013 a Janeiro de 2014. A mãe foi esclarecida e caso aceitasse em<br />

participar da pesquisa assinava o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e respondia um<br />

questionário semiestruturado pré-testado com questões abertas e fechadas. A prevalência da<br />

amamentação foi avaliada de acordo com as definições da Sociedade Brasileira de Pediatria,<br />

que está baseada em critérios da OMS (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2008. As<br />

informações foram analisadas no programa estatístico EPI-Info 3.5.1, através do teste do quiquadrado,<br />

com nível de significância de 95% (p

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