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PIC089 Efeitos do ultrassom e alta rotação e da variação do tempo de<br />

condicionamento ácido na resistência de união em dentina<br />

Rocha SC*, Lima DR, Pucci CR, Pagani C<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.<br />

E-mail: schirlei.rocha@fosjc.unesp.br<br />

A adesão ao esmalte é hoje uma técnica segura e confiável, porém a adesão à dentina ainda<br />

se mostra como um desafio, por ser um substrato heterogêneo, com alto conteúdo orgânico.<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união em dentina variando o tipo de ponta<br />

utilizada no preparo e o tempo de condicionamento ácido. Foram utilizados 60 dentes bovinos<br />

(n = 10), divididos aleatoriamente em dois grupos. Grupo A (n=30) recebeu preparo cavitário<br />

com a ponta de diamante CVDentus e Grupo B (n=30) com a ponta diamantada tradicional<br />

para alta rotação. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos, para variação do tempo de<br />

condicionamento ácido em 5 segundos, 10 segundos e 15 segundos. Foi utilizado o sistema<br />

adesivo Adper Single Bond e a resina composta Herculite Classic (Kerr, USA) em todos os<br />

grupos, de acordo com a indicação do fabricante. Os espécimes foram submetidos ao desgaste<br />

termomecânico na máquina ER 37000. Foi realizado teste de microtração na máquina de<br />

ensaios universais DL-1000 (EMIC, Brasil). Os dados encontrados foram analisados pelo teste<br />

de análise e variância (ANOVA) e pelo teste de Tukey, com o nível de significância de 5%.<br />

Os resultados mostraram que os grupos preparados com a ponta CVD apresentaram maior<br />

resistência de união que os grupos preparados com a ponta diamantada, mas a variação do<br />

tempo de condicionamento ácido não interferiu estatisticamente nos resultados.<br />

Os preparos com Pontas CVDentus apresentaram maiores valores de resistência de união,<br />

comparando com os com alta rotação. O uso de ultra-som e pontas CVD permitiu redução do<br />

tempo de aplicação do ácido sobre a dentina.<br />

PIC090 Avaliação clínica da efetividade do tratamento clareador vital com<br />

peróxido de carbamida 10% com 2h de aplicação<br />

Zanella VF*, Coser SC, Trento DF, Donassollo TA, Henn‐Donassollo S<br />

Odontologia - FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: verozanella@gmail.com<br />

O tratamento clareador ganhou espaço entre os procedimentos estéticos mais procurados na<br />

Odontologia. No entanto, muitos pacientes relatam efeitos adversos como a sensibilidade após<br />

a utilização. Uma das opções para minimizar esses efeitos, são a utilização de géis menos<br />

concentrados e por menos tempo. Baseado nisso, o objetivo do presente estudo foi avaliar a<br />

efetividade do tratamento clareador a base de peróxido de carbamida 10% utilizado somente<br />

por 2h ao dia. Para isso, 30 pacientes foram selecionados, moldados e placas de polietileno<br />

foram confeccionadas. Os pacientes utilizaram o gel por 2h/dia durante 14 dias. A avaliação<br />

da cor foi realizada com espectrofotômetro digital (Easy Shade – VITA), antes (baseline)<br />

e após o tratamento clareador. Após o final do tratamento os dados foram submetidos<br />

ao análise estatística (teste t). Após 14 dias de tratamento foi observada clinicamente uma<br />

alteração na cor, assim como uma variação numérica entre o baseline e após o tratamento<br />

clareador (∆E=4,53 ± 2,12), no entanto, não houve uma diferença estatisticamente significante<br />

(p=0,233).<br />

Baseado nisso, pode-se concluir que o clareamento vital caseiro com peróxido de carbamida<br />

por 2h/dia e somente 14 dias não apresentou eficácia significante. Estudos aumentando o<br />

tempo de tratamento são necessários para investigar melhor a eficácia da técnica.<br />

PIC091 Tratamento de DTM com o uso de laserterapia de baixa potência: uma<br />

revisão sistemática de estudos clínicos randomizados na literatura<br />

Leite PKBS*, Batista AUD, Lucena LBS, Montenegro RV<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: priscillaleitee@gmail.com<br />

O uso do laser de baixa potência (LLLT) para o tratamento de dor das síndromes músculoesqueléticas<br />

tornou-se comum, pois tem demonstrado uma capacidade de alívio das dores<br />

em minutos após sua aplicação. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática<br />

de estudos clínicos randomizados que pesquisaram a eficácia do LLLT no controle da dor<br />

em pacientes com DTM. Foi utilizada a base de dados PubMed/MEDLINE com os termos<br />

específicos para busca. Os critérios de inclusão foram: tratar-se de um estudo clínico<br />

randomizado publicado como artigo; ter sido realizado em seres humanos; avaliar o efeito da<br />

laserterapia de baixa potência no tratamento de DTM; utilizar o RDC/TMD para o diagnóstico<br />

da disfunção temporomandibular; ter sido publicado nos idiomas inglês ou português; ter<br />

sido publicado nos últimos 10 anos. Foram excluídos os estudos que não tiveram resultados<br />

concluídos. Dez estudos se encaixaram aos critérios de inclusão. O tipo de laser utilizado foi<br />

o Arseniato de Gálio e Alumínio (GaAlAs) diodo com comprimento de onda (γ) variando de<br />

780 a 830 nm em todos os estudos, exceto em um estudo que utilizou o laser de Arseniato de<br />

Gálio superpulsado (γ = 910 nm). Em oito estudos relatou-se diminuição da dor. Dois estudos<br />

não houve diferença estatística significativa entre os grupos teste e placebo.<br />

Estudos com desenhos experimentais mais complexos, critérios de diagnóstico padronizados<br />

para DTM e protocolos definidos para o uso do LLLT são necessários para se chegar a<br />

determinação correta da eficácia da laserterapia para o tratamento da DTM.<br />

PIC092 Infiltração marginal na interface de copings de níquel-cromo fixados<br />

com quatro cimentos resinosos<br />

Regis ARS*, Araújo TP, Mukai MK, Padilha WWN, Pinto RM<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: amanda_aarbr@hotmail.com<br />

Falha no vedamento das margens de uma prótese fixa permite o ingresso de bactérias e de<br />

suas toxinas, entre outras substâncias, podendo culminar em danos pulpares irreversíveis<br />

e até a perda do dente. Nesse sentido, avaliou-se, por meio do corante azul-de-metileno,<br />

a microinfiltração marginal na interface de dentes preparados para coroas totais e copings<br />

metálicos, cimentados com diferentes agentes resinosos. Utilizou-se 40 dentes, que foram<br />

preparados e moldados para confeccionar copings em níquel-cromo. Esses foram divididos em<br />

4 grupos, de acordo com agente de cimentação: Grupo I: copings cimentados com Scothbond e<br />

RelyX ARC; Grupo II: copings fixados com Single Bond e RelyX ARC; Grupo III: colados com<br />

RelyX U100; Grupo IV: fixados com Pavavia F. Os espécimes foram armazenados por 6 meses<br />

em água destilada a 37 º C, sujeitos à ciclagem térmica e colocados na água por mais 6 meses.<br />

Exceto nas margens, foram impermeabilizados externamente e submersos em solução de azulde-metileno<br />

a 1%, por 72 horas. Os copings foram seccionados com discos de carborundum<br />

e avaliados após a remoção do cimento resinoso da superfície do preparo. Foi aplicado para<br />

cada face um escore de infiltração, variando de 0 a 4. Na avaliação, ocorreram 95% de graus<br />

0 nas observações do Grupo IV; 90% para o I, 57% no Grupo II e 50% no III. Por meio do<br />

teste de Kruskal Wallis foi verificado que houve diferença estatisticamente significante entre os<br />

grupos (p

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