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PNE185 Análise da distribuição de tensões ao redor de implantes hexágono<br />
externo e cone morse em diferentes sistemas de carga imediata<br />
Ximenes BGA*, Nóbilo MAA, Mesquita MF<br />
Prótese e Periodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />
E-mail: bruna_ximenes@hotmail.com<br />
Dentre os fatores que determinam o sucesso da reabilitação protética, a biomecânica se<br />
destaca como fator fundamental. Utilizando a técnica da fotoelasticidade, o objetivo neste<br />
estudo foi avaliar as tensões geradas ao redor de implantes cone morse e hexágono externo<br />
osseointegrados após carregamento distal em diferentes técnicas de carga imediata: barra<br />
distal, fundição e solda a Laser. Três infraestruturas similares foram confeccionadas, sobre uma<br />
matriz metálica simulando um arco mandibular edêntulo Cinco implantes foram dispostos<br />
simulando a distribuição clínica para protocolo inferior convencional. Análogos de mini pilares<br />
foram fixados na matriz metálica e após procedimento de transferência e obtenção de modelo<br />
em gesso especial, foram confeccionadas as infraestruturas protéticas, e por transferência<br />
foram modelo fotoelástico confeccionado com resina epóxi flexível (GIV, Polipox Indústria<br />
e Comércio Ltda – São Paulo – SP - Brasil). Foi realizado um carregamento pontual de<br />
4,9N na região de primeiro molar inferior direito e, posteriormente primeiro molar inferior<br />
esquerdo. Foram avaliados cinco pontos pré-determinados ao longo do implante e as imagens<br />
foram analisadas no programa Fringes® . A média dos valores foram submetidas à análise<br />
de variância para dados com dois fatores de estudo, seguidos pelo teste de Tukey para<br />
comparação entre as médias.<br />
Conclui-se que não há diferença na distribuição de tensão entre as técnicas diferindo apenas<br />
quanto ao tipos de conexão, o implante Cone Morse apresentou melhores resultados em<br />
relação à distribuição de tensão<br />
PNE186 Efeito do biofilme deS.mutans sobre a superfície de diferentes cimentos<br />
odontológicos resinosos<br />
Brasil VLM*, Sampaio FC, Lima BASG, Perez DEC, Santos RL, Silva‐Filho TJ,<br />
Carvalho FG, Carlo HL<br />
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - FACULDADE DE ODONTOLOGIA.<br />
E-mail: veruskalbrasil@hotmail.com<br />
Este estudo avaliou o efeito do biofilme deStreptococcus mutans, por 30 dias, sobre a superfície<br />
de diferentes cimentos odontológicos resinosos. As amostras foram confeccionadas em formato<br />
cilíndrico (n=5) com 4x2 mm a partir de três cimentos resinosos (RelyX ARC – G1 a G3;<br />
RelyX Veneer – G4 a G6; e RelyX U200 – G7 a G9) utilizando-se um aparelho de luz<br />
LED. Os espécimes foram divididos de acordo com o meio de armazenamento ao qual foram<br />
submetidos: G1, G4 e G7 – 24h em umidade relativa 100%; G2, G5 e G8 – trinta dias<br />
em meio de cultura (BHI) com 1% de sacarose; e G3, G6 e G9 – trinta dias em BHI com<br />
1% de sacarose após aderência e colonização da superfície com biofilme de S. mutans. As<br />
amostras foram analisadas quanto à rugosidade superficial (Ra), micro-dureza Vickers (VHN)<br />
e Microscopia de Força Atômica (AFM). Os valores médios de Ra obtidos foram analisados<br />
pelos testes ANOVA e Tukey (α=0,05): G1 – 0,04A; G2 – 0,04A; G3 – 0.05A, G4 – 0,04A; G5<br />
– 0,04A; G6 – 0,04A; G7 – 0,03A; G8 – 0,03A; G9 – 0,04A. Os resultados médios de VHN<br />
obtidos foram analisados pelos testes ANOVA e Tukey (α=0,05): G1 – 51,23A; G2 – 52,38A;<br />
G3 – 46,58B; G4 – 54.96A; G5 – 53,22A; G6 – 47,46B; G7 – 50,86A; G8 – 50,49A; G9 –<br />
45,47B. A superfície das amostras, segundo as análises por AFM, não apresentaram alterações<br />
topográficas significantes independente do tratamento experimental realizado.<br />
A rugosidade e a topografia superficial dos cimentos estudados não foram afetadas pela<br />
ação do biofilme deS. mutans, ao contrário da micro-dureza de superfície, que apresentou<br />
diminuição significativa provocada pela sua presença.<br />
PNE187 Caracterização superficial de Y-TZP e união com cimento resinoso após<br />
jateamento<br />
Martins SB*, Fonseca RG, Abi‐Rached FO, Adabo GL<br />
Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />
E-mail: samirabmartins@foar.unesp.br<br />
Esse estudo avaliou a influência da partícula e do momento do jateamento na caracterização<br />
superficial de Y-TZP e sua resistência de união ao cisalhamento com cimento resinoso (RC).<br />
Espécimes de zircônia foram jateados com: Al2O3 de 50 µm; Al2O3 de 120 µm; Al2O3<br />
modificado por sílica de 30 µm (Rocatec Soft); Al2O3 modificado por sílica de 110 µm<br />
(Rocatec Plus); em 3 momentos: após a sinterização da zircônia (PÓS) (controle); antes<br />
da sinterização (PRÉ); antes e após a sinterização (PP). A caracterização superficial incluiu<br />
rugosidade (n=10), molhamento (n=10) e morfologia (n=2). Para RC (n=11), discos de resina<br />
composta foram cimentados com a superfície jateada de zircônia utilizando silano e cimento<br />
resinoso. Os espécimes foram termociclados (10.000 ciclos/5°-55°C) e o modo de fratura foi<br />
observado. Rugosidade, molhamento e RC foram analisados por ANOVA e teste de Tukey<br />
(α=0,05). Em PRÉ e PP, a rugosidade aumentou de acordo com o tamanho da partícula. PÓS<br />
apresentou a menor rugosidade, enquanto PRÉ e PP foram estatisticamente similares. Em geral,<br />
Rocatec Plus e Al2O3 de 120 µm obtiveram o maior e menor molhamento. A partícula e o<br />
momento do jateamento não promoveram padrões morfológicos regulares. Em PRÉ, a maior e<br />
menor RC foram obtidas por Al2O3 de 120 µm e Rocatec Soft. Em PP e PÓS, a maior RC foi<br />
obtida com partículas de sílica. Não houve diferença significativa na RC entre PÓS e PP. Todos<br />
os grupos exibiram 100% de falha adesiva.<br />
A partícula influenciou mais a rugosidade quando o jateamento foi realizado antes da<br />
sinterização. Quando o jateamento é realizado após a sinterização, as partículas de sílica<br />
promovem maior molhamento e RC. (Apoio: FAPESP - 201208534-1)<br />
PNE188 Influência do selamento do orifício de acesso ao parafuso na<br />
resistência à fratura da porcelana de cobertura de coroas parafusadas<br />
Rocha COM*, Pereira RP, Reis JMSN, Arioli‐Filho JN<br />
Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />
E-mail: cibeleomr@hotmail.com<br />
O orifício de acesso ao parafuso (OAP) de coroas implanto-suportadas representa uma<br />
descontinuidade da superfície de porcelana, podendo facilitar a ocorrência de fraturas. Este<br />
trabalho avaliou a influência do selamento do OAP sobre a resistência à fratura da porcelana<br />
de cobertura. Trinta coroas metalo-cerâmicas, correspondentes a um molar inferior, foram<br />
confeccionadas utilizando componentes protéticos do tipo UCLA anti-rotacional (Biomet 3i)<br />
para implantes hexágono externo com plataforma de 5,0 mm de diâmetro, divididas em 3<br />
grupos (n=10): Coroas parafusadas com OAP selado com resina P-60 (3M – ESPE); Coroas<br />
parafusadas com OAP não selado; Coroas cimentadas. Os copings em liga de NiCr foram<br />
recobertos com uma camada de 2,0 mm de espessura de porcelana feldspática. A porcelana do<br />
OAP foi jateada com óxido de alumínio, condicionada com ácido fluorídrico 10% e recebeu<br />
aplicação de silano e agente adesivo. Após condensação do material obturador (algodão), o<br />
orifício foi selado com resina composta. As coroas foram padronizadas e submetidas ao ensaio<br />
mecânico com uma força axial compressiva concomitantemente sobre as vertentes triturantes<br />
das cúspides vestibulares e linguais até a fratura. Os dados analisados pela ANOVA dois fatores<br />
e teste de Dunnett para comparações múltiplas (p O estudo concluiu que o selamento do OAP<br />
não aumentou a resistência à fratura da porcelana de cobertura das coroas parafusadas.<br />
PNE189 Influência do tempo de uso na retenção dos anéis de silicone de<br />
overdentures retidas por mini-implantes<br />
Chaves CAL*, Cunha TR, Vecchia MP, Ribeiro AB, Bruniera JFB, Souza RF,<br />
Silva‐Sousa YTC<br />
Curso de Odontologia - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO.<br />
E-mail: carol_chaves1@hotmail.com<br />
Mini-implantes têm sido utilizados para reabilitação de pacientes desdentados totais,<br />
principalmente para a retenção de overdentures. Um problema inerente a essas próteses é a<br />
perda de retenção e estabilidade com o decorrer do tempo. O objetivo do presente estudo<br />
foi avaliar a retenção dos anéis de silicone usados nos attachments tipo bola/o’ring de miniimplantes,<br />
em até seis meses de uso. Dois mini-implantes (MDL 2.0x10 mm; Intra-Lock)<br />
foram fixados, com 20 mm de distância, em modelo mandibular. Duas cápsulas metálicas<br />
com os anéis de silicone foram incluídas em dispositivo que simulava uma overdenture. O<br />
conjunto modelo+implantes/dispositivo+capsulas foi submetido ao teste de tração em máquina<br />
universal de ensaios (EMIC) e os anéis de silicone observados em micro CT. O teste foi<br />
realizado antes e após a aplicação de ciclos de inserção/remoção, representando períodos de<br />
uso (n=10): T0 (inicial), T1 (21 ciclos/1 semana), T2 (270 ciclos/3 meses) e T3 (540 ciclos/<br />
6 meses). A resistência à tração (N) foi comparada conforme os ciclos pelos testes ANOVA<br />
e Bonferroni, que demonstram diferença significante entre os períodos (p