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AO081 Envelhecimento de cerâmica a base de zircônia: influencia na<br />

topografia superficial, estabilidade estrutural e resistência mecânica<br />

Cotes C*, Arata A, Melo RM, Bottino MA, Souza ROA<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS.<br />

E-mail: caroline_cotes@yahoo.com.br<br />

O objetivo foi determinar os efeitos do envelhecimento na degradação e resistência a flexão<br />

de uma zircônia tetragonal parcialmente estabilizada por ítrea (Y-TZP). 50 discos (12x16<br />

mm) de Y-TZP foram preparados (ISO 6872) e divididos em 6 grupos, de acordo com o<br />

envelhecimento (n=10): C – controle; M – ciclagem mecânica (15x106 ciclos/3.8Hz/200N);<br />

T – ciclagem térmica (6.000 ciclos/5-55ºC/30s); TM – ciclagem termomecânica (1,2x106<br />

ciclos/3.8Hz/200N, variação de 5°C /55°C/60s); AUT, 12h em autoclave (134°C/2 bars);<br />

ARM – armazenagem em água destilada (37°C/400 dias). A porcentagem de fase monoclínica<br />

foi avaliada por Difração de Raio-x, e a topografia superficial por Perfilometro 3D. Os<br />

dados obtidos a partir do teste de resistência a flexão (Mpa) foram analisados por ANOVA<br />

1-fator e teste de Tukey ( α = 0.05). Os dados da porcentagem de fase monoclínica e<br />

da perfilometria (Ra) foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallos e Dunn. A resistência<br />

mecânica foi influenciada pelo envelhecimento (p=0.002). Os grupos M (781.6) e TM (771.3)<br />

mostraram valores menores de resistência que C (955), AUT (955.8), T (960.8) e ARM<br />

(910.4). A porcentagem de fase monoclínica foi mais alta nos grupos ARM (12.22%) e AUT<br />

(29.97%) quando comparados ao grupo controle (p=0.004).<br />

A topografia superficial foi similar entre os grupos (p=0.165). Armazenagem em água por 400<br />

dias e envelhecimento em autoclave levaram a uma maior transformação de fase de tetragonal<br />

para monoclínica; porém isto não afetou a resistência mecânica da Y-TZP, que foi menor<br />

somente após a ciclagem mecânica e termomecânica.<br />

AO083 Avaliação da hibridização do esmalte dentário através de fluxo<br />

eletrocinético<br />

Carlo HL*, Maciel PP, Sousa FB, Carvalho FG<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: hugo@ccs.ufpb.br<br />

O transporte de materiais através do esmalte dentário é limitado já que convencionalmente<br />

depende do processo de difusão, em virtude do volume nanométrico dos poros do esmalte.<br />

Um método alternativo pode ser o uso do Fluxo Eletrocinético (FEC), que promove o fluxo<br />

unidirecional de substâncias através dos poros do esmalte pela aplicação de um campo<br />

elétrico externo. Este estudo promoveu a infiltração de resina fluida na superfície de 20 dentes<br />

humanos extraídos através do FEC, utilizando um campo elétrico de 1,5 volt em duas etapas:<br />

(1) infiltração de Cloreto de Potássio (KCl) 0,1M por 3h e (2) infiltração de resina fluida por<br />

2h (Icon – DMG). Cortes histológicos foram analisados por Microscopia de Fluorescência<br />

(MF) e por Microscopia de Luz Polarizada (MLP) após desidratação e analisando pontos<br />

histológicos a 50, 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400, 450 e 500µm a partir da superfície de<br />

áreas infiltradas e não infiltradas. A variação da corrente elétrica (mA) mostrou-se positiva<br />

durante a infiltração. As imagens da MF demonstraram fluorescência do esmalte na região<br />

infiltrada desde a superfície até a junção amelo-dentinária (JAD), indicando a formação de uma<br />

camada híbrida com profundidade média de 1627,66 µm. Comportamentos distintos foram<br />

identificados para as áreas infiltrada e não infiltrada durante a desidratação, sugerindo que a<br />

água fracamente aderida foi substituída pela resina durante a infiltração.<br />

A utilização do FEC resultou na infiltração da resina nos nanocanais do esmalte, formando<br />

camada híbrida de grande profundidade. (Apoio: CNPq - 480455/2012-0)<br />

AO084 Clareamento e sensibilidade dental provocadas por diferentes<br />

clareadores de consultório - Estudo clinico randomizado controlado<br />

Oliveira‐Júnior OB*, Trevisan TC, Oliveira MRM, Dantas AAR, Pretel H,<br />

Bortolatto JF<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: dr_osmir@hotmail.com<br />

Este estudo comparou o nível de clareamento e a sensibilidade dental resultantes do uso de<br />

6% de peróxido de hidrogênio contendo nanopartículas de TiO_N (PH6) com o clareador<br />

tradicional de 35% de peróxido de hidrogênio ativado por reação Fenton (PH35), ambos<br />

fotocatalisados por luz LED violeta 405nm/Laser. Participaram deste estudo clínico<br />

controlado, randomizado, com triplo cegamento 48 voluntários (18-28 anos), distribuídos em<br />

2 grupos: PH6 – teste e PH35 – controle. Foram realizadas 2 sessões de clareamento com<br />

intervalo de 7 dias entre elas. Em cada sessão foram realizadas 2 aplicações do clareador por<br />

12 minutos cada. A fotocatalisação foi realizada de forma alternada por 2 minutos em cada<br />

arcada, totalizando 6 minutos de fotocatalisação por aplicação. A eficácia (∆E) foi determinada<br />

por espectroscopia de refletância nos tempos T0 (baseline), uma semana após 1ª. sessão<br />

(T1) e uma semana após 3ª. sessão (T2). A sensibilidade dental provocada foi caracterizada<br />

utilizando escala VAS. Os dados de eficácia foram analisados por ANOVA mista de medidas<br />

repetidas (α=0,05). O teste identificou diferenças estatisticamente significativas para sessão de<br />

clareamento (p 2p =0,51 e π = 1,00) e para a interação sessão*agente clareador (p=0,005; η<br />

2p =0,16 e π = 0,81). Para sensibilidade, observou-se maior frequência e intensidade para o<br />

PH35 nos 2 tempos de análise (T1 – PH35=41,67% e PH6=8,33%; T2 - PH35=33,33% e<br />

PH6=4,17%).<br />

Conclusão: PH35 promove maior clareamento que PH6, no entanto causa maior sensibilidade<br />

dental que PH6. (Apoio: Nova DFL - Premio Pronac 2012)<br />

AO085 Efeito da morfologia radicular, lesão cervical não cariosa e tipo de<br />

carregamento no comportamento biomecânico de pré-molares<br />

superiores<br />

Zeola LF*, Souza LV, Veríssimo C, Naves MFL, Pereira FA, Pereira AG,<br />

Fernandes‐Neto AJ, Soares PV<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.<br />

E-mail: livia.zeola@terra.com.br<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar efeito da morfologia radicular, profundidade da lesão<br />

cervical não cariosa(LCNC) e do tipo de carregamento no comportamento biomecânico de prémolares<br />

superiores(PMS). A investigação foi realizada através da análise de elementos finitos<br />

3D e teste de extensometria. Foram gerados 6 modelos 3D: Unirradiculares (Hígido-UH, Lesão<br />

de 1,5mm-UL1 e de 2,5 mm-UL2) e Birradiculares (Hígido-BH, Lesão de 1,5mm-BL1 e de 2,5<br />

mm-BL2).Foram simulados dois carregamentos de 100N:axial e oblíquo. Os resultados foram<br />

analisados pelo critério de von Mises.Foram selecionados 14 PMS, dividos em 2 grupos:uni e<br />

birradicular(n=7).Cada amostra foi submetida aos subsequentes tratamentos, de acordo com<br />

os fatores da análise anterior.Em cada fase, foram aplicados dois carregamentos contínuos<br />

de 0 a 100N.Os dados foram analisados por ANOVA 3-way e teste de Tukey(p

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