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PIC107 Estudo epidemiológico de leucoplasia oral em uma população de<br />

trabalhadores rurais brasileiros<br />

Macêdo LS*, Ferreira AM, Lucena EES, Oliveira PT, Silveira EJD,<br />

Oliveira. TC, Lima KC<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: cemariomacedo@hotmail.com<br />

A Leucoplasia oral (LO) é a lesão potencialmente maligna mais frequentemente encontrada<br />

na mucosa oral, apresentando taxas de progressão para o carcinoma espinoclelular (CEC) de<br />

até 17.5%. A estimativa global de prevalência desta lesão varia de 0.5 a 3.46%, a depender<br />

da população estudada. O objetivo desta pesquisa foi realizar um estudo epidemiológico e<br />

sociodemográfico da LO em trabalhadores rurais do Nordeste Brasileiro, em função da sua<br />

importante associação com o CEC e da escassez de dados relativos as lesões potencialmente<br />

malignas nesta população. Aplicou-se um questionário para a coleta de informações e foi<br />

realizado um exame clínico bucal. O plano amostral é de base populacional e a amostra<br />

aleatória. Para a análise estatística, foi utilizado o teste Qui-quadrado de Pearson com nível de<br />

significância α = 5%. Foram examinados 1.385 trabalhadores no período de Março de 2013 a<br />

Março de 2014, destes, 2,3% apresentaram LO. Agricultores de pele clara, acima dos 60 anos<br />

de idade e do sexo masculino, foram os mais afetados. Houve uma associação significativa<br />

entre o hábito do tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas (pNossos resultados apontam<br />

para a importância do desenvolvimento de ações públicas relativas à prevenção e rastreamento<br />

das LOs e do CEC neste grupo da população que geralmente não tem acesso aos serviços de<br />

saúde bucais.<br />

PIC108 Relação entre Terceiros Molares e Canais Mandibulares em Radiografia<br />

Panorâmica Digitais e Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico<br />

Almeida GCM*, Gonzaga AKG, Pontual AA, Melo DP, Peixoto LR,<br />

Pontual MLA, Marinho SA, Melo SLS<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: gleice-marinho@hotmail.com<br />

Este trabalho visou avaliar os sinais de intima relação dos terceiros molares com o canal<br />

mandibular em imagem de Radiografia Panorâmica Digital (RPD) com e sem filtro, tendo-se<br />

como referência imagens de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). Setenta e<br />

três imagens de radiografias panorâmica foram analisadas nas modalidades sem manipulação e<br />

com manipulação (negativo e relevo), totalizando 219 imagens avaliadas por dois avaliadores<br />

em um monitor de 17 polegadas. Em caso de sinal de íntima relação do terceiro molar com o<br />

canal mandibular, o aspecto radiográfico foi classificado de acordo as opções: obscurecimento<br />

dos ápices; reflexão dos ápices; estreitamento dos ápices; ápice em ilha; ápices bífidos sobre<br />

o canal mandibular; desvio do canal mandibular e estreitamento do canal mandibular.<br />

Posteriormente, compararam-se os resultados com aqueles obtidos nas 73 TCFCs<br />

correspondentes. O teste Kappa foi utilizado para análise da concordância entre cada<br />

modalidade testada com o padrão-ouro e as modalidades sem filtro, negativo e relevo<br />

obtiveram os seguintes resultados, respectivamente: 0.528, 0.551 e 0.528.<br />

Não houve diferença estatisticamente significativa (P=0.981) entre as três modalidades<br />

avaliadas neste estudo, resultando em uma concordância semelhante entre as RPD com e<br />

sem filtro. O obscurecimento e o estreitamento do ápice radicular foram os sinais mais<br />

frequentemente encontrados. A RPD não deve ser considerada um método preciso para se<br />

avaliar a relação entre as raízes dos terceiros molares e o canal mandibular.<br />

PIC109 Composição elementar do esmalte e dentina humana, obtidos por dois<br />

diferentes métodos de separação e avaliados por técnicas analíticas<br />

Andrade ELSP*, Zenóbio MAF, Cosso MG, Manzi FR, Zenóbio EG<br />

Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS.<br />

E-mail: evertleonard@yahoo.com.br<br />

A identificação dos elementos do esmalte e dentina permitem a caracterização dosimétrica<br />

por interação de fótons nestes tecidos. O presente estudo determinou a composição orgânica<br />

e inorgânica do esmalte e dentina humana. As análises por Ativação Neutrônica (INAA),<br />

Espectrometria de Massa com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP/AES),Termogravimétrica<br />

(DTG) e Difração de Raios-X (XRD) foram realizadas no Centro de Desenvolvimento de<br />

Tecnologia Nuclear (CDTN) e a Análise Elementar foi realizada no Departamento de Química<br />

da Universidade Federal de Pernambuco, Brasil. A dentina foi separada do esmalte coronal<br />

por meio de duas técnicas: mecanicamente (1) e por desgaste (2) . Como resultado as análises<br />

foram eficazes na identificação dos seguintes elementos presentes no esmalte e dentina: Al, Ca,<br />

Co, Na, Cl, Zn, P, Mg, N, C, H, O, Ta, W. Os elementos que apresentaram maior concentração<br />

foram Ca e P, nas amostras de esmalte, dentina A presença de W, Ta e Co nas amostras<br />

de esmalte e dentina podem ser atribuídas aos procedimentos de preparo das amostras e a<br />

variações biológicas possivelmente associadas à presença destes elementos no meio ambiente.<br />

As diferenças entre as duas técnicas de separação de esmalte e dentina investigadas foram<br />

estatisticamente significantes (p0,05) sendo a técnica 2 superior a técnica 1 para<br />

identificação dos elementos. (Apoio: FAPEMIG E CAPES)<br />

PIC110 Diversidade no Padrão Dental na identificação da população de<br />

pacientes com Anemia Falciforme: uma análise radiográfica<br />

Santos RAS*, Matos TNA, Souza MM, Melo MFB, Menezes FS, Silva VKS<br />

Odontologia de Lagarto - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE.<br />

E-mail: renata-415@hotmail.com<br />

O uso de recursos exclusivos da dentição humana para auxiliar na identificação pessoal é bem<br />

aceito e documentado na comunidade forense. Eles são representados como um meio ideal<br />

de identificação em situações de avançada decomposição, fogo, grande trauma ou desastre<br />

em massa. Sendo assim, o objetivo do estudo foi identificar a diversidade de padrão dental<br />

na amostra de pacientes com anemia falciforme com base em padrões específicos de dentes<br />

hígidos, restaurados, perdidos e impactados utilizando radiografias panorâmicas. As 69<br />

radiografias foram realizadas de forma padronizadas e avaliadas por um único examinador<br />

previamente calibrado. Houve 49 padrões dentários identificados na dentição completa, sendo<br />

o mais observado composto por 24 dentes hígidos e 8 dentes impactados (n= 12; 17,4%). Em<br />

maxila e mandíbula, identificou-se 35 padrões dentários diferentes.<br />

Dessa forma, os registros dentários podem desempenhar uma grande fonte de identificação na<br />

odontologia forense.<br />

PIC111 Correlação entre doença periodontal e mucosite bucal em pacientes<br />

submetidos ao transplante de células progenitoras hematopoiéticas<br />

Ortiz LV*, Baldin JJCMC, Curra M, Carvalho ALH, Martins MAT,<br />

Munerato MC, Rosing CK, Martins MD<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: ortiz.lili@hotmail.com<br />

Doença periodontal e mucosite são condições inflamatórias que podem estar associadas à<br />

desregulação da resposta inflamatória. O objetivo deste estudo foi verificar a correlação entre<br />

doença periodontal e a severidade de mucosite bucal em pacientes submetidos ao transplante<br />

de células progenitoras hematopoiéticas (TCPH). Foram realizados exames de índice gengival<br />

(IG), índice de placa (IP) em 59 pacientes submetidos ao TCPH. A seguir, foram realizadas<br />

intervenções odontológicas com o objetivo de remoção de quadros infecciosos. Posteriormente,<br />

os pacientes foram avaliados todos os dias quanto ao grau de mucosite até o D+15 (TCPH<br />

autólogo) e D+21 (TCPH alogênico). Dos 59 pacientes, 36 (61,02%) apresentaram lesões de<br />

mucosite e o IG médio desses pacientes foi de 0,34. Houve correlação entre os níveis maiores de<br />

IG com a presença de mucosite bucal (p

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