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PNd - Painel Aspirante e Efetivo<br />

PND001<br />

Gêmeos univitelinos apresentam diferentes padrões queiloscópicos<br />

Herrera LM*, Mazzilli LEN, Melani RFH<br />

Odontologia Social - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: laraherrera0@gmail.com<br />

A Queiloscopia compreende o estudo das características dos lábios, os quais deixam marcas<br />

peculiares, de valor identificatório, devido à unicidade das estrias labiais. Irmãos gêmeos<br />

univitelinos, considerados “idênticos” por derivarem de um mesmo ovo fertilizado no útero<br />

da mãe, apresentam o mesmo material genético mas não as mesmas impressões labiais.<br />

Este estudo comparou os padrões de estriais labiais para análise queiloscópica, em gêmeos<br />

univitelinos. Participaram deste estudo transversal 10 pares de gêmeos univitelinos, maiores<br />

de 18 anos, de ambos os sexos. Impressões labiais, de cada indivíduo, foram colhidas com<br />

batom labial e fita adesiva, divididas em sextantes e classificadas segundo os tipos sulculares<br />

de Suzuki e Tsuchihashi (I – vertical completo; I’ – vertical incompleto; II – bifurcados; III –<br />

entrecruzados; IV – reticulares e V – indefinidos). As classificações foram realizadas por um<br />

único examinador, 5 vezes, em dias diferentes. A concordância do examinador foi aferida com<br />

a estatística Kappa e apresentou o escore de 0,85 (concordância quase perfeita). Os sextantes<br />

1, 3, 4 e 6 tiveram a predominância de estrias tipo III, o sextante 2 apresentou uma frequência<br />

maior de estrias tipo IV e no sextante 5, as estrias mais comuns foram as do tipo I e III, em<br />

igual frequência.<br />

A comparação entre as impressões labiais dos pares de gêmeos apresentou características<br />

semelhantes, mas não idênticas, possibilitando seu emprego como metodologia de identificação<br />

humana.<br />

PND002 Influência do lado de destreza motora dos membros superiores sobre<br />

os músculos da mastigação<br />

Santiago FL*, Simamoto‐Júnior PC, Bernardino‐Júnior R,<br />

Fernandes‐Neto AJ, Cabral LC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.<br />

E-mail: ferlsantiago@yahoo.com.br<br />

Este estudo teve por objetivo avaliar a relação entre o lado de preferência mastigatória<br />

com o lado de maior destreza de membros superiores em indivíduos adultos com todos os<br />

elementos dentários em oclusão. A amostra total foi de 40 indivíduos (n=20) divididos entre<br />

destros e canhotos, de ambos os sexos entre 18 a 28 anos, aqueles com histórico clinico de<br />

tratamento ortodôntico e reabilitação protética foram excluídos da amostra. Foram analisados<br />

os músculos masseter direito e esquerdo em repouso, ao mastigar um alimento artificial<br />

padronizado e em apertamento dentário através de uma eletromiografia computadorizada<br />

(Eletromiógrafo Myosistem Br1-Datha Hominis 2010, Uberlândia-MG, Brasil). Os dados<br />

foram analisados a partir dos valores da raiz quadrada da média (RMS – root mean square).<br />

Um total de 97,5% dos voluntários afirmaram ter um lado de preferência mastigatória quando<br />

questionados, sendo o lado esquerdo o mais citado.<br />

Em voluntários destros de ambos os gêneros, não houve relação positiva entre o lado de maior<br />

destreza de membros superiores e o lado de preferência mastigatória, sendo os resultados da<br />

eletromiografia divergentes com os resultados do questionário. Em indivíduos canhotos de<br />

ambos os gêneros, houve predileção pelo lado esquerdo na eletromiografia e no questionário,<br />

coincidindo o lado de maior destreza de membros superiores com o lado de preferência<br />

mastigatória. Apenas amostras do gênero feminino (destros e canhotos), apresentaram<br />

diferença estatísticamente significante ao comparar o masseter direito e esquerdo quando em<br />

mastigação ativa.<br />

PND003 Análise comparativa do preenchimento de veia com plasma rico em<br />

plaquetas ou músculo esquelético na regeneração nervosa<br />

German IJS*, Rosa‐Junior GM, Roque DD, Roque JS, Rodrigues AC,<br />

Buchaim RL, Gonçalves JBO, Andreo JC<br />

Ciências Biológicas - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.<br />

E-mail: irisgerman@usp.br<br />

A utilização de tubos biológicos, preenchidos ou não, visa uma melhora na regeneração<br />

nervosa quando houve perda significativa de tecido. Objetivou-se analisar o efeito da<br />

tubulização sobre músculos esqueléticos comparando o efeito de duas substâncias usadas<br />

como preenchimento na veia jugular externa: o plasma rico em plaquetas (PRP) ou músculo<br />

esquelético. Quarenta e oito ratos machos Wistar foram separados aleatoriamente em três<br />

grupos controles e três grupos experimentais: Grupo Controle Inicial (GCI), em que os animais<br />

foram eutanasiados no dia da cirurgia experimental; Grupo Controle Cirúrgico (GCC), em<br />

que os animais foram submetidos à falsa cirurgia; e Grupo Controle Final (GCF), em que<br />

os animais foram eutanasiados no final do experimento. Os Grupos Experimentais foram<br />

submetidos à técnica cirúrgica de tubulização utilizando a veia jugular externa como tubo<br />

sendo que o Grupo Experimental Normal (GEN) não recebeu preenchimento, o Grupo<br />

Experimental Músculo (GEM) recebeu músculo como preenchimento e o Grupo Experimental<br />

PRP (GEPRP) recebeu PRP como preenchimento. Doze semanas após a cirurgia, as amostras<br />

musculares foram coletadas, congeladas e submetidas à coloração por hematoxilina e eosina.<br />

Os resultados mostraram a não ocorrência de fibras com núcleos centrais, típica de músculos<br />

desnervados, e que o grupo preenchido com PRP obteve maior média das áreas das fibras<br />

musculares e distribuição mais próxima ao grupo controle.<br />

Concluiu-se que o PRP é um material de preenchimento de tubos biológicos com melhores<br />

resultados do que o músculo esquelético.<br />

PND004 Avaliação Clínica das Alterações Hemodinâmicas com Cloridrato de<br />

Articaína 4% 1:100.000 e 1:200.000<br />

Santos LAM*, Barbalho JCM, Morais HHA, Vasconcellos RJH,<br />

Vasconcelos BCE, Araújo FAC, Souza TG<br />

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.<br />

E-mail: lucasctbmf@yahoo.com.br<br />

O objetivo do trabalho foi comparar as alterações hemodinâmicas em apresentações de<br />

articaína a 4%, 1:100.000 (A1) e 1:200.000 de epinefrina (A2). Para isso foi realizado um<br />

ensaio clínico, aleatório e duplo cego. Foram avaliados: pressão arterial sistólica (PAS), pressão<br />

arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), saturação de oxigênio (SpO2) e<br />

frequência cardíaca (FC). 132 pacientes, saudáveis, foram divididos em três grupos: Grupo I<br />

(Lidocaína 2% com 1:100.000 de epinefrina e A2) Grupo II (Lidocaína 2% com 1:100.000 de<br />

epinefrina e A1) e Grupo III, (A1 e A2). No GI, as médias da PAS com lidocaína aumentaram<br />

do início, reduzindo em seguida. As PAMs foram iguais para os dois anestésicos. As médias da<br />

FC foram mais elevadas quando o paciente foi anestesiado com Lidocaína. Em relação a SpO2<br />

não houve diferenças em nenhum dos tempos. No GII, as médias da PAS foram mais elevadas<br />

com Lidocaína. Em relação à PAD, observou-se que as médias foram mais elevadas quando<br />

utilizou-se a A1. As médias da PAM foram exatamente iguais entre os anestésicos. Para o GII, a<br />

média da FC foi mais elevada quando foi utilizada a Lidocaína. Em relação a SpO2 não houve<br />

diferenças entre os dois anestésicos para nenhum dos tempos. No GIII, as médias da PAS foram<br />

mais elevadas quando os pacientes foram anestesiados com A1. Em relação à PAD, as médias<br />

foram mais elevadas quando foi utilizado a A1. Em relação ao SpO2 é possível determinar que<br />

as diferenças entre os dois anestésicos foram elevadas na A2.<br />

Não houve diferenças significativas da entre as soluções utilizadas em pacientes saudáveis,<br />

sendo ambas seguras do ponto de vista hemodinamico<br />

PND005 Avaliação histométrica e expressão de osteocalcina no reparo de<br />

defeitos criados em calvária de ratos preenchidos com Bone Ceramic®<br />

Fabris ALS*, Faverani LP, Ferreira GR, Polo TOB, Okamoto T, Okamoto R<br />

Cirurgia e Clínica Integrada - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: andre.fabris@hotmail.com<br />

A engenharia tecidual possui o principal objetivo de criar um biomaterial no mínimo<br />

osteocondutor e que esteja a contento para o reparo ósseo, semelhantemente ou até superior<br />

aos enxertos ósseos. Este trabalho objetivou avaliar por meio da análise histométrica e<br />

imunoistoquímica, o potencial osteocondutor de grânulos de hidroxiapatita e beta- tricálcio<br />

fosfato (Bone Ceramic ®) no processo de reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de<br />

ratos. Foram utilizados ratos divididos em três grupos (n=8), submetidos à eutanásia aos<br />

14 dias e 28 dias pós-cirúrgicos. Foi realizado um defeito ósseo de 5mm na calvária, sendo<br />

preenchido com coágulo (GC), osso Autógeno (GA) ou o Bone Ceramic (GBC). A área de<br />

tecido ósseo na região central dos defeitos ósseos foi comparada pelo teste ANOVA e como<br />

pós-teste, Tukey (p

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