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PNF067 Efeito do Terpinen-4-ol (Melaleuca alternifolia) sobre cultura<br />

planctônica e biofilme de isolados clínicos de Candida albicans<br />

Francisconi RS*, Tonon CC, Bordini EA, Huacho PMM, Nogueira MNM,<br />

Bedran TBL, Ferreira‐Correia M, Spolidorio DMP<br />

Fisiologia e Patologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: renatasfrancisc@foar.unesp.br<br />

O Terpinen-4-ol (T-4-ol) é o principal componente do óleo essencial deMelaleuca alternifolia.<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do T-4-ol sobre isolados clínicos de Candida<br />

albicans. Foi realizado: 1- Reativação das espécies (18 h) em meio RPMI 1640; 2- Identificação<br />

da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Fungicida Mínima (CFM) do T-4-ol<br />

(0,11 a 0,95%) sobre C. albicans; 3- Análise do T-4-ol sobre biofilme (48 horas) de C.<br />

albicans em meio Sabourad Dextrose Agar (SDA) para contagem das UFC/mL e avaliação da<br />

atividade metabólica pelo método de XTT (2,3-Bis-(2-Methoxy-4-Nitro-5-Sulfophenyl)-2H-<br />

Tetrazolium-5-Carboxanilide); 4- Análise da ação inibitória do T-4-ol sobre biofilmes de<br />

C.albicans (cepa padrão e isolados clínicos) em corpos de prova de resina acrílica recobertos<br />

com saliva humana, avaliados pelo método de XTT e por microscopia confocal de varredura<br />

à laser (MCVL). A nistatina foi utilizada como controle positivo. Os resultados mostraram<br />

que isolados de C. albicans planctônicos foram sensíveis ao T-4-ol 0,47% e Nistatina 8 μg/<br />

mL e para CFM dos isolados foram T-4-ol 0,95% e Nistatina 16 μg/mL. T-4-ol 0,95% foi<br />

eficaz na diminuição do biofilme quando comparado ao controle, sendo que duas amostras<br />

(A2 e B1) foram as mais resistentes. A MCVL mostrou que todos os biofilmes desenvolvidos<br />

apresentaram-se semelhantes à ação da Nistatina.<br />

O T-4-ol apresentou ação antifúngica para os isolados clínicos e pode ser considerado<br />

tratamento alternativo para controle de biofilme e candidíase. (Apoio: FAPESP - 2012/<br />

15680-4)<br />

PNF068 Atividade fitoquímica e antimicrobiana de Extratos de Croton<br />

sonderianus Muell Arg produzidos por Diferentes Métodos de Extração<br />

Sette‐de‐Souza PH*, Souza EA, Silva KMA, Araújo RM, Andrade JC, Costa IP,<br />

Medeiros ACD, Ramos AM<br />

Ccts - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: pedro_sette_@hotmail.com<br />

O processo de extração de princípios ativos é o início de qualquer pesquisa com plantas, a qual<br />

ainda tem o seu foco principal na avaliação de suas atividades biológicas. Assim, o objetivo<br />

deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de extratos de Croton sonderianus Muell<br />

Arg produzidos por diferentes métodos de extração frente a bactérias do gênero Streptococcus.<br />

Os extratos hidroalcoólicos de C. sonderianus foram produzidos em diferentes concentrações<br />

de solução hidroalcoólica, pelos métodos de maceração, ultrassom e turbólise. Para o teste<br />

de suscetibilidade microbiana foram utilizada cepas ATCC de Streptococcus mutans, S. oralis,<br />

S. salivarius e S. parasanguinis. O ensaio microbiológico foi realizado por microdiluição,<br />

sendo as microplacas incubadas a 37˚ C durante 24-48 horas. O ensaio realizado mostrou<br />

que para S. mutans o melhor método de extração foi o ultrassom, pois apresentou uma<br />

concentração inibitória mínima (CIM) de 62,5 µg/µL. Para o S. oralis e S. salivarius pode ser<br />

utilizado qualquer um dos métodos. E para S. parasanguinis o melhor método foi a ultrassom e<br />

turbólise, com CIM de 62,5 µg/µL. Para a tividade fitoquímica o melhor método foi a turbólise,<br />

pois consegui extrair 110,99 mg/g de polifenois.<br />

Assim conclui-se que a atividade antimicrobiana pode ser dependente do método de extração<br />

e do teor da solução extrativa. Ademais, a planta estudada pode ser uma fonte de substâncias<br />

candidatas para o desenvolvimento de novos produtos utilizados no controle do biofilme<br />

dental.<br />

PNF069 ProbióticoL. rhamnosus adere a células epiteliais gengivais sem<br />

interferir na adesão de A. actinomycetemcomitans<br />

Ishikawa KH*, Almeida LRS, Kawamoto D, Matsubara VH, Nakamae AEM,<br />

Mayer MPA<br />

Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: karinhitomi@hotmail.com<br />

Os probióticos são micro-organismos vivos capazes de promover benefícios à saúde. Um<br />

dos possíveis mecanismos de ação dos probióticos é a competição por sítios de adesão;<br />

no entanto, pouco se conhece sobre a sua capacidade de adesão aos tecidos bucais, e seu<br />

efeito contra patógenos periodontais comoAggregatibacter actinomycetemcomitans (A.a.). O<br />

objetivo deste trabalho foi verificar a capacidade de adesão do probiótico L. rhamnosus Lr32<br />

(Lr32) em células epiteliais gengivais e sua possível interferência na adesão de A.a. Células<br />

de Lr32 e de A.a. cepa JP2 foram co-cultivadas com células epiteliais gengivais OBA-9,<br />

separadamente e em cultura mista, a MOI 1:100, em três ensaios independentes. Foram<br />

recuperadas 6,9±2,5x105 UFC/poço de Lr-32 e 4,8±1,4x105 UFC/poço para JP2. Para as<br />

culturas mistas, foram recuperadas 3,4±2,1x105 UFC/poço de Lr-32 e 4,9±1,1x105UFC /poço<br />

de JP2, não sendo demonstrada diferença na capacidade de adesão dos micro-organismos<br />

isoladamente ou em cultura mista (p> 0,05, teste T de Student).<br />

Apesar deL. ramhnosus não interferir no processo de adesão de A. actinomycetemcomitans<br />

JP2, outros mecanismos induzidos pelo probiótico poderiam ser relevantes para o controle da<br />

periodontite. Os dados indicam que probiótico L. rhamnosus Lr32 apresenta capacidade de<br />

adesão a células epiteliais gengivais, sugerindo que esta espécie poderia colonizar os sítios orais.<br />

PNF070 Modelo de biofilme microcosmo para avaliar desmineralização em<br />

dentina<br />

Bohn ACCE*, Prado‐Junior RR, Vale GC, Padovani GC, Rodrigues LKA<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ.<br />

E-mail: anaclarissa_cd@hotmail.com<br />

O presente estudo avaliou o efeito de um modelo controlado e simplificado de microcosmo,<br />

exposto à sacarose com o objetivo de estimar a capacidade desse modelo em alterar a dureza<br />

de superfície da dentina. Saliva de dois voluntários foi inoculada em um meio de saliva<br />

artificial. Sessenta blocos de dentina bovina radicular com dureza de superfície determinada<br />

foram aleatorizados em 5 grupos (n=12): C (grupo controle), 0S (controle negativo), 3S<br />

(três banhos de sacarose), 6S (seis banhos de sacarose) e CS (sacarose contínua). No quinto<br />

dia, os biofilmes foram coletados para a determinação da concentração dos polissacarídeos<br />

extracelulares e intracelulares e, nos blocos de dentina, a perda de dureza de superfície<br />

(PDS) foi avaliada. A PDS foi maior nos grupos em que houve exposições à sacarose (3S,<br />

6S, CS), sendo diferente significativamente entre todos os grupos experimentais (p0,05).<br />

Conclui-se que o timol e o miconazol possuem eficiência equivalente na inibição de biofilmes<br />

deCandida albicans, levando-se em consideração suas respectivas concentrações fungicidas<br />

mínimas.<br />

PNF072 Concentração salivar de Flúor após utilização de dentifrício com alta<br />

concentração de Flúor<br />

Vale GC*, Cruz PF, Bohn ACCE, Moura MS<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ.<br />

E-mail: glauber_vale@yahoo.com.br<br />

Dentifrício com alta concentração de Flúor (F) tem sido indicado para controlar a cárie<br />

em idosos, entretanto pouco se sabe sobre a biodisponibilidade de F na saliva após seu<br />

uso. Assim, o objetivo desse estudo cruzado e cego foi comparar a disponibilidade de F na<br />

saliva após escovação com dentifrício com alta concentração de F (5000 µg F/g) ou com<br />

concentração convencional (1100 µg F/g). A concentração de F na saliva dos voluntários<br />

(n=12) foi determinada após escovação durante 1 min com 1g do dentifrício seguido por<br />

bochecho com 15 ml de agua destilada. Amostras de saliva não-estimulada foram coletadas nos<br />

tempos: antes da escovação (baseline), após o bochecho (tempo=0) e após 1, 2, 3, 4, 5, 10, 15,<br />

20, 30, 45, 60, 90 e 120 min. A análise de F foi realizada com eletrodo ion-especifico. Não foi<br />

encontrada diferença significativa entre os dentifricios no baseline (p>0,05). Após a escovação,<br />

ambos dentifricios causaram uma elevação na concentração de F na saliva, entretanto, esta foi<br />

foi significantemente maior em todos os tempos quando o dentifricio com alta concentração<br />

de F foi usado (P

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