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PIE115 Análise da perda dentária em indivíduos candidatos à colocação de<br />

implantes<br />

Godoi PPN*, Goulart FM, Santos WIP, Alvarenga FFN, Falabella MEV,<br />

Gomes‐da‐Silva D, Dossantos MF, Silva‐Boghossian CM<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO.<br />

E-mail: pridegodoi@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo é avaliar retrospectivamente a perda dentária em indivíduos atendidos<br />

na Universidade do Grande Rio (Unigranrio), candidatos à colocação de implante dental. Os<br />

indivíduos estudados foram tratados na Pós-Graduação em Odontologia da Unigranrio. A<br />

partir do prontuário dos pacientes foram obtidos dados referentes à idade, gênero, raça e fumo.<br />

Os exames radiográficos analisados foram realizados previamente à instalação de implantes,<br />

e, a partir destes, registrou-se os dentes ausentes, excetuando-se terceiros molares. Os dentes<br />

foram categorizados em grupos dentais. As diferenças na perda dentária entre gêneros, faixa<br />

etária, raça e fumo foram computados e, então, analisadas através do teste Mann-Whitney.<br />

Até o momento foram analisados os dados de 36 indivíduos que preenchiam os critérios de<br />

inclusão. A média de idade foi de 42,62 anos (±11,48) para mulheres e de 46,67 anos (±15,37)<br />

para homens (p > 0,05). O número médio de dentes ausentes foi de 10,74 (±10,09) para<br />

mulheres e de 11,77 (± 8,92) para homens (p > 0,05). Os dentes mais frequentemente perdidos<br />

foram os molares inferiores (60,15%). Os dentes com menor frequência de perda foram os<br />

caninos inferiores (18,75%). Nos homens, 65,38% dos molares inferiores estavam ausentes; e,<br />

nas mulheres, este valor foi de 56,58%. Enquanto para incisivos inferiores, os valores foram<br />

de 15,38% e de 21,05% para homens e mulheres, respectivamente (p > 0,05).<br />

A perda encontrada dos molares inferiores correspondeu proporcionalmente a mais da metade<br />

da perda dentária encontrada. Além disto, a perda dentária apresenta comportamento similar<br />

entre os gêneros.<br />

PIE116 Prevalência de implantes dentários em uma população de adultos<br />

brasileiros<br />

Oliveira VD*, Moura KDR, Porto OCL, Gregoris‐Rabelo LE, Costa MVC,<br />

Estrela CRA, Borges AH, Guedes OA<br />

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ.<br />

E-mail: vanesssadantas@hotmail.com<br />

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de reabilitações protéticas com<br />

implantes dentários em uma população de adultos brasileiros. Radiografias panorâmicas<br />

realizadas entre janeiro de 2013 a março de 2014 foram aleatoriamente selecionadas do banco<br />

de imagens do Centro Integrado de Radiodontologia de Goiânia (CIRO, Goiânia, GO, Brasil).<br />

Dois examinadores avaliaram as imagens e coletaram dados referentes a idade, gênero, número<br />

de dentes ausentes e número de reabilitações protéticas com implantes dentários. O tratamento<br />

estatístico analisou os dados frente à distribuição de frequência e o teste qui-quadrado. O<br />

nível de significância foi de α = 5%. A partir da ausência de 1176 dentes (29,79%), 467<br />

(39,71%) reabilitações protéticas envolvendo implantes dentários foram realizadas (média<br />

de 3,32 implantes por paciente). Significativo número de pacientes apresentava ausência<br />

dos molares inferiores (28,06%) e pré-molares superiores (17,77%). Elevada prevalência de<br />

implantes foi observada em indivíduos do gênero feminino (74,47%) e com idade variando<br />

entre 41-50 anos (21,28%). Duzentos e quarenta e seis implantes estavam localizados na<br />

maxila (52,67%) (114 na região anterior e 132 na região posterior) e 222 (47,33%) em<br />

mandíbula (29 na região anterior e 193 na região posterior).<br />

O presente estudo encontrou elevada prevalência de reabilitações protéticas com implantes<br />

dentários em adultos brasileiros comparada com outros estudos epidemiológicos.<br />

PIE117 Cultura de células-tronco de origem odontológica em meio<br />

osteoindutor de origem vegetal<br />

Lopes A*, Crivellaro VR, Biscaia SMP, Deliberador TM, Giovanini AF,<br />

Leão MP, Franco CRC, Zielak JC<br />

UNIVERSIDADE POSITIVO.<br />

E-mail: amandalopes@folha.com.br<br />

O objetivo do atual trabalho foi a avaliação inicial da exposição de células-tronco de origem<br />

odontológica a um extrato osteoindutor de origem vegetal (EO) associado à biomateriais de<br />

enxerto ósseo. 1 x 104 células foram cultivadas em placas de 24 poços subdivididos em: grupo<br />

controle (C), grupo teste 1 (G1, EO associado a soluto proveniente de HA TCP®) e grupo<br />

teste 2 (G2, EO associado a soluto de matriz óssea bovina desproteinada®). Os tempos de<br />

tratamento foram de 2 e 5 dias. A metodologia de análise dos grupos compreendeu: coleta de<br />

imagens em microscópio invertido (a fresco ou após fixação e coloração por HE) e teste de<br />

viabilidade com vermelho neutro (espectrofotometria). No período de 2 dias, o G1 mostrou<br />

quantidade e espraiamento menores de células, diferentemente do G2 e C: a área ocupada por<br />

células (magnificação 10 ×) foi C > G2 > G1; quanto à viabilidade, G2 foi maior que G1 (p<br />

Em G1, a presença do extrato associado à HA TCP diminuiu a multiplicação e o metabolismo<br />

das células-tronco apenas inicialmente, enquanto que em G2, a associação do extrato à matriz<br />

óssea bovina desproteinada alterou o metabolismo celular mais tardiamente. (Apoio: FINEP -<br />

0986/08)<br />

PIE118 Utilização de substitutos ósseos na elevação do assoalho do seio<br />

maxilar para reabilitação com implantes dentários osseointegráveis<br />

Carvalho P*, Vieira‐Neto CB, Garcia RR, Barbosa FTL, Milani V<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.<br />

E-mail: pedr0_carvalho@hotmail.com<br />

A Implantodontia revolucionou a odontologia ao introduzir o conceito de osseointegração e<br />

estabelecer um protocolo cirúrgico e protético que permitiu alcançar altos índices de sucesso.<br />

A pesquisa foi realizada na Faculdade de Odontologia da UFG. Foram incluídos pacientes<br />

que necessitavam de cirurgia de levantamento do assoalho do seio maxilar, com o objetivo<br />

de reabilitação de uma coroa sobre implante. Tal levantamento de assoalho do seio foi<br />

realizado com enxertos ósseos do tipo 100% autógeno em um grupo de cinco pacientes e<br />

do tipo autógeno + Bio-Oss® em outro grupo de cinco pacientes na proporção de 1/1. Seis<br />

meses depois do tempo de integração do enxerto, foi realizada a instalação de implantes<br />

osseointegráveis e durante essa fase foi realizado descolamento muco-gengival de região<br />

padrão do seio maxilar e com uma broca trefina foi feita a coleta óssea. As amostras foram<br />

preparadas para análise histológica. Os resultados obtidos através da leitura foram<br />

neoformação óssea cortical e trabecular, formação de tecido medular, fibrosamento medular,<br />

neoformação do endósteo, além do tipo e intensidade de infiltrado inflamatório.<br />

Conclui-se que através desta pesquisa pode-se compreender melhor qual material apresenta<br />

melhores resultados, quando utilizado no interior de seio maxilar com o objetivo de<br />

regeneração óssea para instalação de implantes. Além disso foi possível acompanhar a evolução<br />

de materiais sintéticos que objetivam substituir a utilização de enxertos ósseos removidos do<br />

paciente, e por conseqüência diminuir o tempo e a morbidade de tais procedimentos.<br />

PIE119 Relação das dentições mista e decídua com o registro periodontal<br />

simplificado e fatores associados<br />

Borges SB*, Nobre CMG, Fernandes‐Costa AN, Soares MSM,<br />

Pugliesi DMC, Gurgel BCV<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: sborges1990@gmail.com<br />

Variadas formas da doença periodontal podem ser encontradas em crianças, desde condições<br />

reversíveis limitadas aos tecidos gengivais até aquelas caracterizados pela rápida destruição do<br />

tecido periodontal, o que pode danificar a longevidade da dentição decídua e/ou permanente.<br />

O objetivo deste estudo foi determinar a relação das dentições mista e decídua com o registro<br />

periodontal simplificado e fatores associados, no momento da primeira consulta. Foram<br />

examinadas 200 crianças com 0-12 anos (156 com dentição mista e 44 com decídua),<br />

avaliando o índice de placa visível (IPV) e o registro periodontal simplificado (PSR). A análise<br />

estatística foi feita em software estatístico apropriado em que o teste do Qui-quadrado foi<br />

utilizado para buscar associação significativa do sexo, tipo de dentição (decídua ou mista),<br />

condição do IPV (baixo ou alto) com os códigos do PSR (0, 1, 2, 3 e 4), além do tipo de<br />

dentição com o IPV. Observou-se que não houve relação significativa entre o sexo do paciente<br />

e os códigos do PSR (p=0,825). Entretanto, IPV elevado está mais associado à dentição mista<br />

(p=0,016) bem como os piores escores no PSR (acima de 2) (p

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