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PIB070 Influência de bebidas alimentícias na microdureza superficial de<br />

cimentos de ionômero de vidro<br />

Gonçalves FC*, Bohner LOL, Godoi APT, Catirse ABCEB<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: francislaine.goncalves@usp.br<br />

Bebidas alimentícias podem provocar alterações nas propriedades mecânicas de cimentos<br />

de ionômero de vidro, em decorrência do pH ácido apresentado pelas mesmas.Assim, o<br />

objetivo do presente estudo foi avaliar a microdureza superficial dos cimentos de ionômero<br />

de vidro convencional e modificado por resina composta, quando submetidos a imersões em<br />

diferentes bebidas alimentícias. Quarenta espécimes de cada tipo de ionômero de vidro: M1 -<br />

convencional (Vidrion R , Ss White) e M2 - modificado por resina composta (Vitremer, 3M-<br />

ESPE) foram confeccionados com auxílio de uma matriz de teflon (6x2mm). Cada material teve<br />

seus espécimes divididos em 4 grupos (n = 10), de acordo com a solução utilizada para imersão:<br />

água destilada (S1), Vinho branco (S2), Leite (S3) e Vinho tinto (S4). Os espécimes foram<br />

submetidos a ciclos de imersão nas respectivas soluções por um período de 14 dias, 2 vezes<br />

ao dia, durante 5 minutos cada ciclo. A leitura de microdureza superficial foi realizada em 2<br />

momentos: 24h após a confecção dos espécimes (T1) e ao término do período experimental<br />

(T2).Para a leitura de microdureza Knoop foi utilizado o Microdurometro modelo HMV-200<br />

MicroHardness Tester SHIMADZU (Tokyo,Japão) ,com força de 50g durante 15 segundos.<br />

Os valores de microdureza superficial foram menores para M2 (24,46 ±0,94) em relação a M1<br />

(42,09±0,94). Não houve diferença estatisticamente significante entre as soluções.<br />

Foi possível concluir que M2 apresentou uma menor resistência ao desgaste em relação a M1,<br />

nas condições em estudo. (Apoio: CNPq - 2013-2317)<br />

PIB071 A influência de dentifrícios dessensibilizantes na obliteração dos<br />

túbulos dentinários em dentes humanos<br />

Salim DM*, Pedro RL, Motta LG, Costa MC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.<br />

E-mail: danielmsalim@gmail.com<br />

A hipersensibilidade dentinária é definida como uma resposta dolorosa exagerada a um<br />

estímulo externo. Objetivou-se avaliar a eficácia de dentifrícios dessensibilizantes na<br />

obliteração dos túbulos dentinários através de um estudoin vitro. Oitenta blocos de dentina,<br />

foram divididos em oito grupos. Foram utilizados os seguintes dentifrícios: Colgate Pro-<br />

Alivio®, Colgate Tripla Ação®, Colgate Sensitive®, Sensodyne Repair & Protect®, Sensodyne<br />

Dentes Sensíveis®, Cariax®; e dois grupos controles (positivo e negativo). Os espécimes<br />

foram armazenados em um pool de saliva natural. Uma máquina simuladora de escovação<br />

foi utilizada com frequência de 1.400 ciclos por vez, correspondendo a três escovações diárias<br />

por 7 dias. O processo foi repetido uma vez por semana, por seis semanas. O Microcópio<br />

Eletrônico de Varredura (MEV) foi usado para obtenção de fotomicrografias e analise de<br />

íons presentes nas amostras por Espectomicrografia de Massa. Para análise quantitativa foi<br />

verificado o percentual de túbulos ocluídos e os dados foram analisados estatisticamente pelos<br />

testes ANOVA e teste de Tukey (p Conclui-se que todos os dentifrícios analisados foram<br />

capazes de obstruir os túbulos dentinários, porém tanto a Colgate Tripla Ação® quanto<br />

Cariax® foram menos eficientes.<br />

PIB072 Avaliação do pH de quatro substâncias clareadoras de consultório a<br />

base de peróxido de hidrogênio<br />

Vieira GF*, Schiavo DAR, Moura C, Rangel EB, Oltramari ES, Donassollo TA,<br />

Ehrhardt A, Henn‐Donassollo S<br />

FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: gu_fv@hotmail.com<br />

O clareamento dental tem se tornado uma ferramenta muito utilizada na odontologia estética.<br />

Uma das opções de tratamento baseia-se na aplicação de peróxido de hidrogênio 35% em<br />

consultório. No entanto, sabe-se que após um determinado tempo de aplicação, o gel clareador<br />

baixa seu pH, tornando-se ácido, o que pode gerar desmineralização ou erosão do esmalte<br />

dental. O objetivo do presente estudo foi avaliar a variação do pH de 4 diferentes géis<br />

clareadores em diferentes tempos de aplicação. Para a análise do pH, 3g de cada gel foram<br />

distribuídos em tubos de ensaio onde o pH foi verificado nos intervalos de tempo de 0, 15,<br />

30 e 45 minutos. A mensuração foi realizada em um pHmetro (Mettler-Toledo) calibrado<br />

em solução tampão com pH 4,00 e 7,00. Os resultados demonstraram que houve diferença<br />

estatisticamente significante entre os diferentes géis avaliados (p

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