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PND141 Avaliação Tridimensional das Vias Aéreas Orofaríngeas em Pacientes<br />

com e sem Fissura Lábio-Palatal Submetidos à Expansão Maxilar<br />

Jacoby LS*, Azeredo F, Menezes LM, Rizzatto SMD<br />

Ortodontia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: leticiajacoby@gmail.com<br />

Este estudo visou avaliar e comparar as dimensões das vias aéreas orofaríngeas em pacientes<br />

com e sem fissura lábio-palatal (FLP), com atresia maxilar transversa, antes (T1) e após (T2) a<br />

expansão rápida da maxila (ERM). A amostra foi composta por 63 pacientes (30 com FLP e<br />

33 sem FLP) para realização de medidas do volume total, áreas e diâmetros anteroposterior e<br />

transverso em diferentes planos axiais da orofaringe, a partir de tomografia computadorizada<br />

cone-beam (TCCB), obtidas em T1 e T2. Para avaliação da confiabilidade das medidas foi<br />

calculado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Foram aplicados os testes de Shapiro-<br />

Wilk, Equações de Estimação Generalizadas (GEE) e Bonferroni. As dimensões das vias aéreas<br />

orofaríngeas foram semelhantes na comparação entre os grupos com e sem FLP em T1.<br />

Após a ERM, pacientes com FLP apresentaram aumento significativo no volume (p=0,007)<br />

e na área superior da orofaringe (p=0,002). Nos pacientes do grupo sem FLP foi observado<br />

aumento significativo na área e diâmetro transverso na porção superior da orofaringe (p=0,043<br />

e p=0,005, respectivamente). Na região de maior constrição houve aumento significativo no<br />

diâmetro transverso (p=0,020), e decréscimo no diâmetro anteroposterior (p=0,042).<br />

Não houve diferenças dimensionais entre as medidas da orofaringe de pacientes com ou sem<br />

FLP antes da ERM. A ERM promoveu aumento no volume da orofaringe, sendo significativo<br />

em pacientes com FLP; além de promover aumento no diâmetro transverso nas regiões superior<br />

e de maior constrição da orofaringe nos pacientes sem FLP.<br />

PND142 Prevalência e Fatores Associados à Morfologia e Inserção de Freio<br />

Labial em pré-escolares do sul do Brasil<br />

Borges TS*, Kramer PF, Stona P, Bervian J, Ilha MC, Feldens CA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL.<br />

E-mail: tassia.s.borges@hotmail.com<br />

O conhecimento sobre a as características do freio labial superior é essencial para um correto<br />

diagnóstico e evitar intervenções cirúrgicas desnecessárias. O objetivo do estudo foi investigar a<br />

prevalência e fatores associados às variações morfológicas e de inserção do freio labial superior<br />

em pré-escolares de Canoas, sul do Brasil. O presente estudo transversal avaliou 1.313 crianças<br />

de 0 a 5 anos. Exame clínico visual foi realizado para determinar forma (critério Sewerin)<br />

e inserção (critério Placek) do freio labial superior. Entrevista com os pais coletou variáveis<br />

demográficas, socioeconômicas e comportamentais. A associação entre as variáveis foi testada<br />

pela regressão de Poisson. A prevalência de anormalidades morfológicas e de inserção do freio<br />

labial superior foi de 21,6% e 25,4%, respectivamente. Análise multivariável mostrou que<br />

anormalidade na morfologia do freio labial superior foi maior no sexo masculino (Razão de<br />

Prevalências/RP: 1,34; IC95% 1.10-1.63) e decresceu com aumento na idade. Anomalia na<br />

inserção foi maior em crianças do sexo masculino (RP: 1.36; IC95% 1.15-1.62), do grupo<br />

étnico branco (RP: 1.32; IC95% 1.08-1.62), com menor idade e que haviam usado chupeta<br />

(RP: 1.33; IC95% 1.08-1.64).<br />

A diminuição de anomalias do freio labial superior com a idade demonstra a necessidade<br />

de aguardar antes de procedimentos de correção. O reconhecimento dos demais fatores<br />

associados chama atenção para características demográficas e comportamentais que<br />

contribuem para ocorrência dos desfechos.<br />

PND143<br />

Estabilidade a longo prazo da correção da mordida profunda<br />

Macedo MP*, Andrade‐Júnior I<br />

Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS.<br />

E-mail: te__@hotmail.com<br />

O tratamento da mordida profunda é um dos procedimentos clínicos mais comuns na clínica<br />

ortodôntica em todo o mundo. Sua tendência em recidivar é relativamente grande e consiste no<br />

grande desafio para estes profissionais. A mordida profunda pode ser corrigida por diferentes<br />

mecanismos e métodos. O objetivo deste estudo longitudinal foi determinar onde a recidiva<br />

vertical ocorre após correção dessa maloclusão por meio de medidas cefalométricas lineares<br />

e angulares. Um grupo controle foi utilizado para investigar o efeito do crescimento após o<br />

tratamento e a estabilidade da correção da sobremordida profunda. A amostra consistiu de 43<br />

pacientes, sendo que 34 deles haviam finalizado o tratamento há pelo menos 10 anos, enquanto<br />

os outros 9 finalizaram há pelo menos 5 anos. As médias de redução de sobremordida e<br />

de recidiva do grupo experimental foram de 3,8 mm e 1,6 mm, respectivamente. Durante o<br />

tratamento, os molares inferiores apresentaram maior mudança na posição vertical que foi<br />

significante para correção da mordida profunda. A angulação dos incisivos inferiores alterou<br />

durante o período pós tratamento demonstrando alta correlação com a recidiva da correção<br />

da sobremordida profunda.<br />

Concluiu-se que a correção da mordida profunda pela extrusão de molares é estável quando<br />

ocorre crescimento compensatório do ramo, e ainda que as alterações lábio-linguais dos<br />

incisivos inferiores no pós tratamento estão significativamente correlacionadas com recidiva de<br />

correção da mordida profunda. (Apoio: FAPEMIG)<br />

PND144 Avaliação do grau de sucesso e freqüência de utilização dos miniimplantes<br />

nas diferentes mecânicas ortodônticas<br />

Lopes MF*, Castro RCFR, Neves LS, Chiqueto K, Santos RCB<br />

Mestrado - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC.<br />

E-mail: mabelfl@yahoo.com.br<br />

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a frequência de utilização dos mini-implantes<br />

pelos ortodontistas brasileiros nas diferentes mecânicas ortodônticas, o grau de sucesso e as<br />

variáveis que influenciam na estabilidade desses dispositivos. Metodologia: um questionário<br />

com 11 perguntas objetivas foi enviado por email para 1.270 ortodontistas brasileiros, por<br />

um site especializado em pesquisas, e foram obtidas 420 respostas. Resultados: os resultados<br />

demonstraram que 85,71% dos ortodontistas utilizam mini-implantes nos tratamentos<br />

ortodônticos e 73,18% obtiveram altas taxas de sucesso com o uso desse dispositivo. A perda<br />

de estabilidade e a inflamação peri-implantar foram as complicaçoes que mais ocorreram com<br />

o uso dos mini-implantes. A mecânica mais utilizada pelos ortodontistas foi à intrusão de um<br />

dente seguida da mesializacao dos molares e das variaveis associadas à perda de estabilidade<br />

dos mini-implantes, as mais citadas foram o local de inserção e a higiene do paciente.<br />

Conclusão: Os mini-implantes foram utilizados por 85,71% dos questionados, sendo que<br />

73,18% apresentaram um grau de sucesso alto, a intrusao de um dente foi a mecânica mais<br />

utilizada e o local de inserção foi considerada a variável que mais interfere na estabilidade dos<br />

mini-implantes.<br />

PND145 Ação antimicrobiana de diferentes concentrações de HMP em solução<br />

ou associado a cimento de ionômero de vidro<br />

Hosida TY*, Silva MER, Duque C, Delbem ACB, Pedrini D<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: thosida@hotmail.com<br />

Em razão de suas propriedades antimicrobianas, o hexametafosfato de sódio (HMP) tem sido<br />

estudado em diversas formulações para uso oral. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar<br />

a ação antimicrobiana de diversas concentrações de HMP em solução ou incorporada em<br />

cimento de ionômero de vidro (CIV). Inicialmente, foram obtidas soluções de HMP nas<br />

seguintes concentrações 1, 3, 6, 9 e 12% e para determinar a atividade antimicrobiana foi<br />

realizado o teste de difusão em ágar, inserido alíquotas de cada solução em discos de papel<br />

(n=10, triplicata) sobre a superfície de placas BHI ágar acrescido das culturas deStreptococcus<br />

mutans, Lactobacillus acidophilus, Actinomyces israelli e Candida albicans. Para os testes de<br />

difusão com os CIVs, o HMP foi incorporado nas concentrações 6, 9 e 12%, inseridos em<br />

poços (n=10, triplicata) individuais em placas de BHI ágar. Digluconato de clorexidina 0,2%<br />

foi adicionado como controle. Após 48 horas de incubação, foram obtidas as médias dos<br />

halos de inibição (mm). Os dados foram submetidos aos testes Kruskal-Wallis/Mann-Whitney<br />

(p

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