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PNF182 Ensaio de impacto para avaliação da resistência de união entre dentes<br />

artificiais e resinas acrílicas para base protética<br />

Costa YO*, Gouvêa CVD, Costa CA, Carvalho WR, Apolinario TO, Elias AB,<br />

Rodrigues‐Junior HL, Graça LFA<br />

FACULDADES PESTALOZZI.<br />

E-mail: yanan.oc@oi.com.br<br />

O objetivo do estudo foi avaliar a resistência de união entre dentes artificiais e resinas acrílicas<br />

de base de próteses através do ensaio de impacto. Foram utilizados 60 dentes, divididos em 3<br />

grupos de 20 unidades cada. Os corpos de prova (CP) foram feitos de acordo com a norma<br />

IZOD (ASTM e ABNT) para ensaio de impacto. A acrilização foi realizada respeitando-se as<br />

indicações dos fabricantes. Confeccionados os CP, cada grupo foi subdividido em 2: 10 CP<br />

- teste de impacto e 10 CP - ciclagem térmica, para 24 horas depois serem submetidos ao<br />

teste de impacto. Os resultados demonstraram que independente da termociclagem ocorreram<br />

diferenças significativas (P Ivoclar > Clássico.<br />

Concluiu-se que houve diferença entre as 3 resinas comparadas; o tipo de fratura mais comum<br />

entre os dentes e a resina acrílica foi a fratura mista; entre as resinas testadas a que obteve<br />

melhor adesão também após a termociclagem, foi a resina VipiCril, pois apresentou maior<br />

resistência quando comparada com a resina Clássico, mas não houve diferença entre as médias<br />

da VipiCril x Ivoclar, nem da Ivoclar x Clássico.<br />

PNF183 Um método simples para a avaliação da resistência de união entre<br />

cerâmicas e cimentos resinosos utilizando teste de tração<br />

Feitosa FA*, Araújo RM, Loriggio ALF, Feitosa SA, Tay F, Pucci CR<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.<br />

E-mail: fer.feitosa@hotmail.com<br />

O estudo avaliou os efeitos da irradiação com lasers de Nd:YAG e Er:YAG, com e sem<br />

associação a cobertura de grafite, na resistência de união entre cimento resinosos e cerâmica<br />

de di-silicato de lítio, utilizando um método diferente para a realização do teste de tração.<br />

150 cilindros de cerâmica foram divididos em 5 grupos (n=15): HF:ácido fluorídrico; Er:YAG<br />

+ HF: irradiação com laser de Érbio e condicionamento com ácido fluorídrico; Grafite +<br />

Er:YAG + HF: cobertura das amostras com grafite, irradiação com laser de Érbio seguido de<br />

condicionamento com ácido fluorídrico; Nd:YAG + HF: irradiação com laser de Neodímio<br />

seguido de condicionamento com ácido fluorídrico; Grafite + Nd:YAG + HF: cobertura das<br />

amostras com grafite, irradiação com laser de Neodímio seguido de condicionamento com<br />

ácido fluorídrico. A superficie dos especimes foi silanizada e estes foram cimentados dois a<br />

dois formando ampulhetas. Os conjuntos foram submetidos a ciclagem termomecância (24000<br />

ciclos mecânicos e 1000 ciclos termicos) e submetidos a ao teste de tração. Alguns especimes de<br />

cada grupo foram submetidos à análise superficial por perfilometria e a microscopia electronica<br />

de varredura. A resistência de união (media±DP, em MPa) foram: HF 14.3±4.4; Er:YAG + HF<br />

27.5±7.1; Grafite + Er:YAG + HF 12.1±3.5; Nd:YAG + HF 17.7±4.9; Grafite + Nd:YAG + HF<br />

7.7±3.6.<br />

A irradiação com laser de Érbio produziu a maior resistência adesiva quando comparada aos<br />

outros tratamentos. A cobertura da superficie com grafite não aumentou a resistência de união<br />

quando aplicado previamente a irradiação com ambos os grafites. (Apoio: FAPESP - 2012/<br />

08443-6)<br />

PNF184 Ensaio de flexão de 3 pontos para avaliação da resistência de união<br />

metalocerâmica: análise radiográfica<br />

Alves LMN*, Pagnano VO, Bezzon OL, Pardini LC<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: lumnalves@yahoo.com.br<br />

Para avaliação da resistência de união metalocerâmica utiliza-se o teste de flexão de 3 pontos.<br />

Entretanto, as tiras metálicas podem conter porosidades internas que comprometem o<br />

resultado do teste, pois elas reduzem o volume de metal e causam concentração de estresse.<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar radiograficamente porosidades criadas em tiras metálicas<br />

de titânio (Ti cp), Ni-Cr e Co-Cr obtidas a partir de padrões em resina acrílica (30 x 3 x 0,7<br />

mm). Em cada tira metálica foram feitas 2 perfurações com brocas esféricas de aço carbide:<br />

¼ e1/2. Na sequência, as tiras foram radiografadas com aparelho de Raios X de 60 KVp; 8<br />

mA e 10 cm distância foco-filme. Oito tempos de exposição foram utilizados: 0,20; 0,25; 0,32;<br />

0,40; 0,50; 0,64; 0,80 e 1,0 segundo, filmes radiográficos periapicais e uma matriz de plaxglass<br />

para inserção de 3 tiras metálicas, sendo um grupo com 3 tiras perfuradas e outro com 3<br />

não perfuradas, como controle. Após o processamento automático das radiografias, com o<br />

fotodensitômetro foi obtido o valor da Densidade Óptica (DO) das tiras metálicas. De acordo<br />

com os resultados, para cada tipo de liga metálica existe um tempo de exposição adequado<br />

para detectar as porosidades:ou seja, para o Ti cp a melhor visualização foi em 0,20 e 0,25 seg.<br />

e para Ni-Cr e Co-Cr, a melhor visualização ocorreu em 0,25 seg.<br />

Conclui-se que essa metodologia radiográfica pode ser utilizada antes dos ensaios de flexão de<br />

3 pontos, contribuindo para a veracidade dos resultados.<br />

PNF185 Efeito da utilização de dois adesivos sobre o padrão de movimentação<br />

da prótese total superior<br />

Rodriguez LS*, Oliveira‐Junior NM, Paleari AG, Leite ARP, Nunes EM,<br />

Giro G, Pero AC, Compagnoni MA<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: laris_sr@hotmail.com<br />

Adesivos para prótese total são amplamente utilizados para melhorar a retenção e estabilidade,<br />

garantindo conforto aos seus usuários. O objetivo deste estudo foi avaliar, em usuários de<br />

próteses totais convencionais, o efeito da utilização de dois adesivos (A1 - Ultra Corega<br />

creme e A2 - Ultra Corega pó) sobre o padrão de movimentação da prótese total superior.<br />

Trinta pacientes desdentados receberam novas próteses totais bimaxilares e, após um período<br />

de adaptação (30 dias), foram submetidos a uma primeira avaliação (controle) por meio<br />

de cinesiografia. Foi utilizado o instrumento K7-I (Myotronics Research Inc., Seattle, WA)<br />

para registrar (em milímetros) o padrão de movimentação da prótese total superior durante<br />

a mastigação. Os participantes foram randomizados e submetidos a uma sequência de<br />

tratamento: protocolo 1- utilização de A1 durante 15 dias, seguida por não utilização de<br />

adesivo (washout) por 15 dias, e utilização de A2 por mais 15 dias; protocolo 2 - utilização de<br />

A2 durante 15 dias, seguida por não utilização de adesivo (washout) por 15 dias, e utilização<br />

de A1 por mais 15 dias. Os registros cinesiográficos foram realizados novamente após o uso de<br />

cada adesivo. O teste de ANOVA 1-fator para amostras pareadas foi utilizado para comparar<br />

os dados cinesiográficos ( α =0,05). Foi observada uma maior intrusão (0,85 mm) e um menor<br />

deslocamento (0,17 mm) da prótese total superior durante a mastigação após o uso de A2 (p ≤<br />

0,05) quando comparados com os outros grupos (controle e A1).<br />

A utilização do adesivo em pó para prótese gerou uma maior intrusão e um menor<br />

deslocamento da prótese total superior durante a mastigação. (Apoio: FAPs - FAPESP - 2011/<br />

16297-7)<br />

PNF186 Efeito antinociceptivo periférico do tramadol na ATM de ratos depende<br />

da via NO/GMPc<br />

Nascimento APC*, Clemente‐Napimoga JT, Araujo DR, Quinteiro MS,<br />

Napimoga MH<br />

Prótese Dentária - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.<br />

E-mail: acamatta@veloxmail.com.br<br />

O tramadol é um analgésico de ação central associado com receptores opióides, recaptação<br />

de noradrenalina e serotonina, mas a via da ação local é desconhecida. Este estudo tem<br />

como objetivo avaliar o efeito antinociceptivo periférico do tramadol na articulação<br />

temporomandibular (ATM) de ratos assim como seu mecanismo de ação. Tramadol (0,025,<br />

0,25, 0,5 ou 1 mg/ATM) foi co-injetado com formalina 1,5% ou capsaicina 1,5% no interior<br />

da ATM de ratos na presença ou não de naloxona (antagonista de receptor opioide); AS605240<br />

(inibidor seletivo de PI3K); AKT inibidor IV (inibidor seletivo de AKT); L-NMMA (inibidor de<br />

NO sintase); ODQ (inibidor de cGMP solúvel); KT5823 (inibidor de PKG) ou Glibenclamida<br />

(inibidor de canal de potássio ATP-dependente). O comportamento nociceptivo foi observado<br />

por 45 min. Após experimento, os animais foram anestesiados, sacrificados, e os tecidos periarticulares<br />

removidos para quantificação de TNF-α e IL-1β. Injeção de Tramadol 0,25, 0,5 ou<br />

1 mg/ATM diminuiu o comportamento nociceptivo provocado pela formalina e capsaicina sem<br />

efeito sistemico. Pré-tratamento com L-NMMA ou ODQ, mas não com naloxona, AS605240,<br />

inibidor de AKT IV, inibidor de PKG ou glibenclamida reduziu o efeito antinociceptivo obtido<br />

pela injeção intra-articular de Tramadol (0,5mg/ATM). Tramadol intra-articular reduziu a<br />

liberação de TNF-α e IL-1β induzida pela formalina.<br />

Sugere-se que o tramadol apresenta efeito antinociceptivo periférico, mediado pela ativação<br />

da via NO/GMPc e independe da ativação de receptores opióides assim como um efeito<br />

antinociceptivo indireto pela redução do processo inflamatório.<br />

PNF187 Análise das tensões em modelo do incisivo central superior restaurado<br />

com pino de fibra de vidro vazado pelo método dos elementos finitos<br />

3D<br />

Gonini‐Júnior A*, Lino‐Júnior HL, Guiraldo RD, Lopes MB<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ.<br />

E-mail: gonini@sercomtel.com.br<br />

A inovação na geometria dos pinos de fibra de vidro (PFV) pode agregar melhorias no<br />

processo de cimentação, além do aspecto biomecânico. O objetivo do presente trabalho foi<br />

analisar pelo método dos elementos finitos, tensões induzidas no modelo tridimensional do<br />

incisivo central superior restaurado com PFV vazado. A partir do modelo parametrizado com<br />

a geometria estrutural do dente 21 e tecidos de suporte foram constituídos 11 modelos (M).<br />

Em M1 (controle) representou-se o dente íntegro vitalizado, enquanto M2 representou o dente<br />

tratado endodonticamente restaurado com coroa total cerâmica. A partir de M2 constituiuse<br />

M3, M4 e M5 acrescentando-se PFV maciços com diferentes diâmetros, enquanto em M6,<br />

M7 e M8 modificou-se a configuração dos PFV utilizando-se pinos vazados de diâmetros<br />

correspondentes. Em M9, M10 e M11 mantiveram-se as mesmas dimensões dos pinos dos<br />

demais modelos, substituindo-os por pinos fundidos em ouro. A avaliação se deu pelo critério<br />

de Rankine. Após discretização dos modelos, e com base nos módulos de elasticidade e<br />

coeficientes de Poisson das estruturas constituintes, realizou-se o carregamento (100N) dos<br />

modelos na incisal e terço médio da face palatina em 133 graus, e na incisal paralelamente ao<br />

longo eixo do dente. Após análise das tensões (MPa) observou-se comportamento biomecânico<br />

semelhante entre os PFV maciços e os correspondentes vazados, considerando as estruturas<br />

envolvidas.<br />

Conclui-se que PFV vazados reproduzem os mesmos tipos de tensão que os maciços nas<br />

condições estudadas, apresentando-se como uma configuração promissora.<br />

Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 463

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