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PIB125 A influência da vitamina d e cálcio na doença periodontal – estudo<br />

morfométrico em ratos<br />

Pires PR*, Algayer C, Atmanspacher MA, Pimentel SP, Casarin RCV,<br />

Ribeiro FV, Cirano FR, Casati MZ<br />

UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO.<br />

E-mail: paularodpires@hotmail.com<br />

A vitamina D tem como principal função controlar a homeostasia do cálcio, atuando no<br />

metabolismo ósseo e também na resposta imunoinflamatória do hospedeiro. O presente<br />

trabalho teve o objetivo de avaliar, por meio de medidas morfométricas, o papel da vitamina<br />

D e do cálcio no controle da perda óssea alveolar na periodontite experimental (PE). Foram<br />

usados 36 ratos adultos e um dos primeiros molares inferiores de cada animal foi<br />

aleatoriamente escolhido para receber uma ligadura de algodão a fim de induzir a PE. As<br />

ligaduras foram mantidas em posição ao longo de 11 dias e durante este período e 34<br />

dias prévios a colocação da ligadura, foi administrado por gavagem 1mL/kg de suplemento<br />

alimentar contendo cálcio (250 mg) e vitamina D (5 µg) (grupo teste n=18) ou 1mL do<br />

veículo da solução (grupo controlo n=18). Após o sacrifício dos animais, as mandíbulas foram<br />

removidas para análise morfométrica, estas foram dissecadas e coradas com azul de metileno,<br />

foram feitas fotografias da face vestibular dos dentes e a perda de osso alveolar foi determinada<br />

sobre a superfície vestibular dos primeiros molares inferiores, por meio da mensuração linear<br />

da distância entre a JCE e a crista óssea alveolar. Os resultados demonstraram que a<br />

suplementação vitamínica mineral não promoveu diminuição da perda óssea no grupo teste<br />

(1,17 + 0,14mm) quando comparado ao grupo controle controle (1,08 + 0,14) (p>0,05).<br />

Dentro dos limites deste estudo pôde-se concluir que a suplementação sistêmica com vitamina<br />

D não demonstrou influência na progressão da PE induzida em ratos.<br />

PIB126 Aggregatibacter actinomycetemcomitans em indivíduos suscetíveis<br />

geneticamente e não-suscetiveis à periodontite crônica<br />

Cirelli T*, Corbi SCT, Finoti LS, Anovazzi G, Orrico SRP, Cirelli JA,<br />

Scarel‐Caminaga RM<br />

Morfologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: thamiriscirelli@hotmail.com.br<br />

A Doença Periodontal (DP) é uma doença infecciosa de caráter multifatorial causada por<br />

microrganismos periodontopatogênicos e influenciada por diversos fatores como a carga<br />

genética do paciente. Previamente, foram identificados pacientes que possuiam um haplótipo<br />

formado pelos polimorfismos -251(T/A), +396(T/G) e +781(C/T) no gene Interleucina 8 que<br />

conferiu suscetibilidade à DP. Indivíduos com o haplótipo ATC/TTC foram 2 vezes mais<br />

suscetíveis à DP que indivíduos com AGT/TTC (não-suscetível). O objetivo desse estudo foi<br />

investigar a possível associação entre a suscetibilidade genética à periodontite crônica dada<br />

por determinados haplótipos no gene IL8 e os níveis do periodontopatógeno Aggregatibacter<br />

actinomycetemcomitans (A.a.) em pacientes com DP. Após exame clínico periodontal<br />

completo, foi coletado fluido gengival de 2 sítios doentes (SD) e 2 saudáveis (SS) de cada<br />

paciente dos grupos: Suscetível (ScDP: 28DS, 28SS) e Não-Suscetível (NScDP: 32DS, 32SS).<br />

Após extração do DNA, os níveis de A.a. foram quantificados de forma absoluta utilizando<br />

PCR em Tempo Real. A carga genética dos pacientes não influenciaram os índices clínicos<br />

periodontais. Considerando sítios saudáveis e doentes, maiores níveis de A.a foram detectados<br />

nos pacientes com suscetibilidade genética à DP (ATC/TTC) em comparação aos pacientes nãosuscetíveis<br />

(AGT/TTC).<br />

Conclui-se que maiores níveis deA.a foram detectados nos pacientes contendo o haplótipo de<br />

suscetibilidade genética à DP presente no gene IL8, comparando-se aos pacientes sem tal carga<br />

genética. (Apoio: FAPs - Fapesp - 2013/06365-0)<br />

PIB127 Efeitos histológicos e imunohistoquímicos da terapia probiótica na<br />

progressão da doença periodontal em ratos<br />

Pischiotini JP*, Oliveira LFF, Furlaneto FAC, Ervolino E, Souza SLS,<br />

Taba‐Júnior M, Palioto DB, Messora MR<br />

Cirurgia Traumatologia Bucomaxilofacial - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: jessica.pischiotini@usp.br<br />

O propósito deste estudo foi avaliar o efeito da utilização de probióticos como monoterapia na<br />

progressão da periodontite (DP) em ratos. 48 ratos foram divididos em 4 grupos: C (controle),<br />

PROB, DP e DP/PROB. Nos grupos DP e DP/PROB, os primeiros molares mandibulares dos<br />

animais receberam ligaduras de seda. Após 14 dias (dia 0 do experimento), as ligaduras foram<br />

removidas. Nos grupos PROB e DP/PROB, o agente probióticoBifidobacterium animalis subsp.<br />

lactis HN019 (1,5 x 108 UFC/mL) foi adicionado diariamente à água dos animais durante 15<br />

dias a partir do dia 0 do experimento. Seis animais de cada grupo (n=6) foram submetidos à<br />

eutanásia nos dias 7 e 15 do experimento. Foram realizadas análise histomorfométrica para<br />

avaliação da perda óssea alveolar (POA) e reações imunohistoquímicas para detecção de TRAP<br />

e IL-1ß nos tecidos periodontais. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística<br />

(Anova ou Kruskal-Wallis, Tukey, p

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