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PIF078 Avaliação da resistência de união de braquetes experimentais colados<br />

com cimento resinoso auto-adesivo<br />

Lemes APS*, Pinto SCS, Santos RSS, Barros YBAM, Andrade MF,<br />

Bandéca MC, Tonetto MR<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ.<br />

E-mail: aninha_stieven@hotmail.com<br />

O desenvolvimento de novas técnicas para colagem de braquetes ocasionou mudanças<br />

significativas na clínica ortodôntica. O trabalho avaliou a diferença na resistência de união<br />

ao cisalhamento de braquetes modificados colado com cimento resinoso auto-adesivo em<br />

relação a colagem com sistema adesivo de condicionamento total e resina composta. Foram<br />

selecionados quarenta e cinco dentes bovinos e distribuídos aleatoriamente (n=15) de acordo<br />

com os grupos: G1 – Braquetes metálicos colados com Transbond XT; G2 - Braquetes<br />

metálicos colados com RelyX U200; G3 - Braquetes experimentais colados com RelyX U200.<br />

Foi realizado ensaio de resistência ao cisalhamento dos braquetes e após a remoção dos<br />

mesmos, o IRA foi observado em lupa estereoscópica com aumento de 30 vezes. Os resultados<br />

mostraram que o maior valor médio de resistência ao cisalhamento foi encontrado no G1<br />

(14,33 MPa) e o menor valor médio de resistência ao cisalhamento foi no G2 (2,36 MPa).<br />

O IRA foi avaliado e quando foi feito o condicionamento com ácido fosfórico observouse<br />

maior quantia de adesivo aderido ao dente. Assim, os valores médios de resistência ao<br />

cisalhamento encontrado no grupos com as bases dos braquetes modificadas (G3) foram<br />

superiores em relação aos mesmos braquetes sem a modificação (G2). Quanto ao IRA, os<br />

braquetes experimentais apresentaram maior quantidade de remanescente aderido à base do<br />

braquete, minimizando riscos de danos ao esmalte dentário, já que este necessitará de mínimo<br />

acabamento<br />

Estes resultados sugerem que os braquetes experimentais são interessantes opções de uso no<br />

futuro<br />

PIF079 Efeitos do vidro líquido sobre energia livre de superfície e estabilidade<br />

de cor de resinas compostas após manchamento e escovação mecânica<br />

Yanikian CRF*, Stape THS, Martins LRM<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: crisyanikian@hotmail.com<br />

O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de solução de dióxido de silício –<br />

Nanopool Liquid Glass (NPLG) sobre a energia livre de superfície e estabilidade de cor de<br />

resinas compostas. Um estudo in vitro, randomizado e controlado foi feito em que 24 discos<br />

de 7mm de diâmetro por 2mm de espessura de 3 tipos de resina (Filtek Z250XT, Filtek<br />

Z350XT e IPS Empress Direct) receberam 2 tipos de tratamento: polimento e polimento com<br />

aplicação de NPLG, formando 6 grupos (n=8). Foram feitas mensuração de energia total livre<br />

no goniômetro logo após a confecção das amostras; mensuração de cor em espectrofotômetro<br />

de reflectância após 60 dias de armazenamento em vinho tinto; e mensuração de cor em<br />

espectrofotômetro após escovação mecânica simulada. O teste Komolgorov-Smirnov mostrou<br />

normalidade dos dados, portanto, aplicou-se ANOVA 2 critérios e teste de Tukey (α=0,05)<br />

para cada experimento. O NPLG reduziu a energia total livre de superfície de todos os<br />

compósitos. Reduziu a alteração de cor ao manchamento (∆E) em Filtek Z250XT e em IPS<br />

Empress Direct, mas aumentou a alteração de cor em Filtek Z350XT e não foi efetivo para<br />

reduzir a alteração de cor após a escovação mecânica em nenhuma das resinas estudadas.<br />

O NPLG é efetivo para redução da energia livre superficial dos compósitos e de alteração<br />

de cor de resinas híbridas ao longo do tempo. Porém, não melhora a remoção mecânica de<br />

corantes da dieta. (Apoio: FAPESP - 2013/18019-0)<br />

PIF080 Avaliação in situ do efeito de gel clareador caseiro e dentifrícios sobre<br />

a dureza e morfologia de superfície do esmalte dental<br />

Silva‐Junior MF*, Santos‐Daroz CB, Daroz LGD<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.<br />

E-mail: manoelito_fsjunior@hotmail.com<br />

Consequências do clareamento sobre esmalte dental podem variar e sofrer interferência de<br />

fatores como dentifrícios e saliva. Objetivo foi avaliar, in situ, efeito do peróxido de hidrogênio<br />

(H2O2) a 7,5% associado a diferentes dentifrícios sobre microdureza Vickers (HV),<br />

rugosidade (Ra) e topografia (TP) de superfície do esmalte. Sessenta blocos de esmalte bovino<br />

(9x9x3mm) foram adaptados em dispositivos palatinos, utilizados por 15 voluntários<br />

conforme grupos(n=10): G1:controle:clareador placebo(CP)+dentifrício placebo(DP);<br />

G2:CP+dentifrício convencional(DCo); G3:CP+dentifrício clareador(DCl); G4:H2O2+DP;<br />

G5:H2O2+DCo; G6:H2O2+DCl. Após 14 dias de regime clareador e escovação, mediu-se<br />

HV em microdurômetro(50g/10s) e Ra e TP em topógrafo de superfície 3D, comparandose<br />

área teste (AT) com área controle (AC); utilizando escores de 0 (sem perda visível) a 3<br />

(perda bem visível) de perda volumétrica (PV) para TP. Não houve diferença em HV entre<br />

os grupos(p=0,596). Houve diminuição da HV da AT em relação AC(teste t pareado;p

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