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PIE121 Preditores de placa supragengival em pacientes em atendimento clínico<br />

odontológico integrado - um estudo longitudinal retrospectivo<br />

Silva NC*, Christofoli BR, Oliveira JAP, Haas AN<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: naati.silva@gmail.com<br />

A literatura é escassa sobre fatores que podem afetar o controle do biofilme supragengival<br />

durante tratamento odontológico integrado (TOI). Objetivou-se avaliar preditores de<br />

mudanças de placa supragengival durante TOI. Este estudo observacional longitudinal<br />

retrospectivo foi realizado com prontuários das Clínicas Odontológicas Integradas de uma<br />

faculdade de Odontologia. Do total de 204 prontuários elegíveis, 91 foram incluídos. Foram<br />

coletados dados demográficos (sexo, idade e queixa principal), comportamentais (frequência<br />

de escovação e hábito de higiene interdental) e clínicos (placa visível e tratamento periodontal<br />

realizado). O desfecho foi a diferença do índice de placa visível (IPV) antes e após o tratamento<br />

odontológico. A mediana do tempo decorrido entre os exames inicial e final de placa foi igual<br />

a 8,6 meses. Após TOI, houve redução significativa no IPV de 32,8±27,9% para 17,4±19,4%<br />

(Wilcoxon p12 meses<br />

(beta=12,5±5,8 p=0,03). Queixas principais relacionadas a necessidades de tratamento<br />

estiveram associadas a menor quantidade de placa ao longo do tratamento do que queixas<br />

pontuais (beta=11,3±5,5 p=0,04).<br />

Conclui-se que pacientes com atenção mais frequente para o controle de placa e com queixas<br />

principais relacionadas a tratamentos mais amplos terão melhor controle de placa<br />

supragengival ao longo do TOI.<br />

PIE122 Ativação da sinalização de Notch atenua a reabsorção óssea alveolar<br />

induzida por LPS em camundongos<br />

Lopes DEM*, Aquino SG, Guimaraes MR, Barbosa LA, Rossa‐Junior C<br />

Cirurgia e Medicina Bucal - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: debora.miya@hotmail.com<br />

A via de sinalização Notch é originalmente associada à embriogênese, proliferação e apoptose<br />

mas também atua na regulação da resposta imune e homeostasia do tecido ósseo, processos<br />

essenciais na patogênese da doença periodontal. Este estudo avaliou o efeito da modulação<br />

da sinalização via Notch na homeostasia do tecido ósseo na doença periodontal experimental<br />

em camundongos. 30 µg de LPS de Eschericia coli ou o mesmo volume do veículo (3µL de<br />

PBS) foram injetados 3 vezes por semana por 4 semanas no tecido palatino adjacente ao<br />

primeiro molar de camundongos BALB/c machos. Injeções de 2 uL da proteína recombinante<br />

Jagged2 (200µg/mL) ou de seu inibidor Begacestat (5mg/mL) foram realizadas 2 vezes por<br />

semana alternadamente às injeções de PBS/LPS. Após o sacrifício, a quantificação da perda<br />

óssea alveolar foi avaliada por µCT e os níveis de OPG e RANK-L no tecido gengival<br />

dosados por ELISA. Todos os grupos experimentais promoveram uma significante redução<br />

do tecido mineralizado na região de interesse em comparação ao grupo controle (PBS).<br />

Interessantemente, a ativação de Notch pela administração do agonista Jagged2 reduziu<br />

significativamente a reabsorção óssea induzida por LPS, a qual foi restabelecida na presença<br />

de seu inibidor, Begacestat. Este agravamento da perda óssea foi acompanhado da redução da<br />

razão dos níveis gengivais de OPG/RANK-L induzidos pelas injeções de LPS e que não foram<br />

afetados pela injeção concomitante de Jagged2 ou Begacestat.<br />

A ativação de Notch inibe a reabsorção óssea inflamatória induzida por LPS. (Apoio: FAPESP<br />

- 2011/22319-3, 2011/22136-0)<br />

PIE123 Avaliação de medicações pré e pós-emptivas em pacientes submetidos<br />

à cirurgia de recobrimento radicular com enxerto de tecido subepitelial<br />

Matos R*, Casarin RCV, Ribeiro FV, Villalpando KT, Pimentel SP, Cirano FR,<br />

Casati MZ<br />

UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO.<br />

E-mail: rafaelaodonto2010@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dexametasona e do ibuprofeno, utilizados como<br />

medicação pré e pós-emptiva, na prevenção da dor/desconforto, inchaço e interferência na vida<br />

diária, após cirurgia para recobrimento radicular com enxerto subepitelial. Vinte pacientes com<br />

indicação para recobrimento radicular foram selecionados e designados a um dos protocolos<br />

medicamentosos: Dexametasona 4mg pré e pós-emptiva ou Ibuprofeno 400mg pré e pósemptivo.<br />

As medicações pós-operatórias foram administradas em duas doses, a cada 8 horas.<br />

Os pacientes foram instruídos a tomar analgésico apenas em caso de dor, a cada 8 horas,<br />

devendo anotar o número de comprimidos ingeridos. O grau de ansiedade foi avaliado por<br />

meio da escala de ansiedade ao tratamento odontológico. Para avaliação de dor/desconforto,<br />

intensidade de inchaço e interferência na vida diária, foram utilizados questionários baseados<br />

em escalas numéricas. O grau de ansiedade foi avaliado estatitisticamente pelo teste Qui-<br />

Quadrado. Os testes Mann-Whitney e Friedman foram utilizados para avaliação dos demais<br />

questionários. O número de analgésicos ingeridos foi comparado pelo teste t de student. A<br />

dexametasona mostrou uma tendência a menor dor quando comparada ao ibuprofeno, com<br />

diferença estatística 3 horas após o procedimento (p

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