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AO102 Influence of reverse torque values in abutments with or without internal<br />

hexagon indexes<br />

Silva FL*, Rodrigues‐Neto DJ, Cerutti D, Teixeira ER, Pereira JR, Valle AL<br />

Protese Dentaria - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: fabriziolorenzoni@hotmail.com<br />

Statement of problem: The mechanical stability of the implant-abutment connection is of<br />

fundamental importance for successful implant-supported restorations. Therefore,<br />

understanding removal torque values is essential. Purpose: The purpose of this study was to<br />

evaluate the reverse torque values of indexed and nonindexed abutments of the Morse Taper<br />

system. Material and Methods: Twelve Morse Taper implants with their respective abutments<br />

were divided into 2 groups (n = 6): Group NI – non-indexed abutments and Group IN -<br />

indexed abutments. Each abutment received a sequence of 2 consecutive torques for insertion<br />

(15 Ncm) at an interval of 10 minutes, and 1 reverse torque, all measured with a digital<br />

torque wrench. The Student t test with a 5% significance level was used to evaluate the data.<br />

Results: Statistical analysis showed no significant difference in reverse torque values between<br />

non-indexed and indexed abutments (P = .57). Comparing insertion torque and reverse torque<br />

values between the groups, Group NI presented a mean torque loosening percentage of 8% (P<br />

= .013), while Group IN presented a loosening of 15.33% (P Within the limitations of this in<br />

vitro study, both groups presented a significant reduction (P<br />

AO103 Avaliação da proporção prótese-implante para edêntulos totais<br />

reabilitados com implantes curtos: análise por elementos finitos<br />

Pimentel MJ*, Bordin D, Cury AAB<br />

Departamentp de Prótese e Periodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: marcelejardim@gmail.com<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da proporção prótese-implante (P:I) quando<br />

implantes curtos são utilizados para suportar prótese fixa em mandíbula. Para isto, sete<br />

modelos virtuais foram criados contento a secção anterior da mandíbula, 4 implantes,<br />

respectivos pilares, prótese e parafusos de retenção. Foram testados três comprimentos (I: 9, 7<br />

ou 5mm) e dois diâmetros de implantes (C=4mm e W=5mm) comparados ao grupo controle<br />

(GC=4x11mm) que apresentou a proporção P:I = 1,2:1. Os grupos experimentais foram: Ci9<br />

e Wi9 (P:I = 1,7:1), CI7 e Wi7 (P:I = 2,5:1), Ci5 e Wi5 (P:I = 4,0:1). Foi aplicada carga axial<br />

(100N) no cantilever com auxílio do Ansys Workbench 14.0. As variáveis respostas foram<br />

tensão de von Mises e tensão Máxima Principal. Comparando-se ao GC foi observado que a<br />

P:I de 1,7:1 aumentou os valores de tensão no osso em Ci9 e parafuso (72,86 % e 97,82 %<br />

para Ci9 e Wi9 ). A P:I de 2,5:1 aumentou os valores de tensão para o osso medular (36,3%<br />

para Ci7 e 1,34% para Wi7) e no parafuso (>70%). A P:I de 4,0:1 aumentou tensão para osso<br />

cortical (57,26 % para Ci5 , e 25,79 % para Wi5), osso medular (3,16% para Ci5) e implantes<br />

(91,75 % e 10,48% para Ci5 e Wi5). Implantes de diâmetro mais largo reduziram tensão no<br />

osso e implantes, mas o inverso foi observado para pilares e parafuso de retenção.<br />

Implante extra de curto (5mm) associados com aumento da relação prótese-implante<br />

aumentou os valores sobre osso e implantes, apresentando maior diferença de comportamento<br />

do CG. (Apoio: FAPs - FAPESP - 2011/21877-2)<br />

AO104 Estudo de Bruxismo e Força Máxima de Mordida em Sujeitos<br />

Reabilitados com Próteses Implantossuportadas<br />

Lima GD*, Ozkomur A, Teixeira ER, Shinkai RSA<br />

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: gabidiasdelima@hotmail.com<br />

O bruxismo é uma atividade involuntária da musculatura mastigatória que se caracteriza pelo<br />

apertar e/ou ranger dos dentes, podendo aumentar a atividade e o volume da musculatura<br />

mastigatória. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre força máxima de mordida<br />

e presença de bruxismo numa amostra de indivíduos adultos reabilitados com próteses<br />

implantossuportadas unitárias ou totais. Uma amostra foi constituída com a participação de<br />

65 indivíduos (44 feminino, 21 masculino). A FMM foi medida com um transdutor de força<br />

compressiva de arco cruzado. A informação sobre presença de bruxismo foi coletada através<br />

de auto-relato de bruxismo por meio de questionários e atividade muscular noturna acima do<br />

limite normal de acordo com o uso do Bitestrip®. O aparelho Bitestrip® possui dois eletrodos<br />

que registram o número de episódios de bruxismo quando o potencial EMG do músculo<br />

masseter excede 30% da contração máxima de mordida. Análise estatística através do Teste<br />

T verificou que os homens apresentam uma FMM média significativamente maior do que nas<br />

mulheres. Não houve diferença na média de FMM em relação ao tipo de prótese (p=0,702)<br />

nem em relação à presença ou ausência de bruxismo (auto-relato) (p=0,347). Através do<br />

Coeficiente de Correlação de Spearman, não houve correlação significativa entre FMM e níveis<br />

do BiteStrip® (ausência, leve, moderado e severo) nesta amostra de sujeitos reabilitados com<br />

próteses fixas implantossuportadas (p=0,697).<br />

Os resultados sugerem que a FMM nesta amostra não tem relação com presença de bruxismo<br />

ou sua severidade. (Apoio: CNPq - 14/2012)<br />

AO105 Perda óssea marginal em implantes distais em próteses totais fixas:<br />

Desenvolvimento metodológico para estudo prospectivo radiográfico<br />

Camargo BA*, Ozkomur A, Drummond LGR, Teixeira ER, Rockenbach MIB,<br />

Shinkai RSA<br />

Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: alievicamargo@yahoo.com.br<br />

Foi desenvolvida uma metodologia específica para avaliar a perda óssea marginal em implantes<br />

distais em prótese total fixa (PTF) e possível correlação com extensão de cantilever e inclinação<br />

mésio-distal do implante. Foram acompanhados 7 pacientes, com 10 PTFs (n=20 implantes)<br />

durante um ano. Foi medida a extensão do cantilever durante o tratamento, e a inclinação<br />

mésio-distal dos implantes foi obtida por tomografia Cone Beam. Radiografias intraorais<br />

com posicionadores customizados foram realizadas no baseline e após um ano. Estas foram<br />

analisadas por dois examinadores em momentos distintos para avaliar concordância intra<br />

e inter-examinador. A correlação entre perda óssea, extensão de cantilever e inclinação do<br />

implante foi avaliada com coeficiente de correlação de Spearman e a concordância intra e<br />

inter-examinador com Coeficiente de Correlação intra e inter-classe, ao nível de significância<br />

de 5%. Os valores médios foram: extensão de cantilever 9,80 ± 3,69 mm, Inclinação Distal<br />

2,50 (1,00; 10,50) graus, Inclinação Mesial -3,00 (-5,00; -1,00) graus e perda óssea Mesial<br />

-0,08 (-0,28; 0,05) mm e perda óssea Distal -0,04 (-0,35; 0,09)mm. Foi observada excelente<br />

concordância intra (r=0,967; p0,05).<br />

Neste estudo in vitro , as características apresentadas pelas superfícies do DL são semelhantes<br />

às superfícies da Zir com comportamento biologicamente favorável, sugerindo assim que o<br />

DL prensado pode ser um substituto a ser utilizado em regiões peri-implantares com demanda<br />

estética.<br />

AO107 Influência da inclinação do implante distal e docantilever na<br />

remodelação óssea em próteses totais fixas: estudo metodológico<br />

tomográfico<br />

Drummond LGR*, Ozkomur A, Camargo BA, Teixeira ER, Rockenbach MIB,<br />

Shinkai RSA<br />

Prótese - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: luisdrummond@gmail.com<br />

Os objetivos foram: desenvolver uma metodologia para avaliar a inclinação dos implantes<br />

distais e a remodelação óssea periimplantar em tomografia computadorizadacone beam<br />

(CBCT); e testar a influência da inclinação do implante distal e da extensão do cantilever na<br />

remodelação óssea periimplantar em próteses totais fixas (PTF). Foram avaliados 20 implantes<br />

de 10 PTFs em 7 pacientes. A remodelação óssea periimplantar e a inclinação dos implantes<br />

foram avaliadas em CBCTs no baseline e após um ano. No software CS 3D da Kodak® , foi<br />

mensurado o nível ósseo periimplantar e foi determinada a inclinação mésio-distal e vestíbulolingual<br />

dos implantes distais conforme o plano oclusal. A correlação entre a remodelação<br />

óssea (vestibular, lingual, mesial, distal), a extensão de cantilever e a inclinação mésio-distal<br />

e vestíbulo-lingual do implante foi avaliada com o coeficiente de correlação de Spearman e<br />

a concordância intra-examinador com o coeficiente de correlação Intra-Classe, ao nível de<br />

significância de 5%. Os resultados mostraram que variaram as inclinações dos implantes<br />

distais em relação ao plano oclusal. Houve perda óssea nas quatro faces dos implantes<br />

analisados, sendo maior nas faces distal e vestibular. Houve correlação direta moderada/forte<br />

entre extensão do cantilever e remodelação óssea distal em maxila. Foi observada excelente<br />

concordância intra-examinador (p

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