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PNF188 Efeito do aconselhamento no controle da dor crônica presente na<br />

Disfunção Temporomandibular<br />

Canales GLT*, Rizzatti‐Barbosa CM, Gonçalves LM, Grillo CM, Sousa MLR,<br />

Berzin F, Lora VRMM<br />

Prótese e Periodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: giank_28@hotmail.com<br />

Terapias conservadoras, como o aconselhamento, são indicadas como tratamento de eleição<br />

para desordem temporomandibular (DTM). O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do<br />

aconselhamento nas disfunções temporomandibulares com dor crônica. Foram selecionadas<br />

20 voluntárias (18-45 anos) nas quais foi aplicado o protocolo de aconselhamento para DTM<br />

adotado pela área de Prótese Parcial Removível da Faculdade de Odontologia de Piracicaba -<br />

Unicamp, utilizando um manual impresso modificado a partir do protocolo de conscientização<br />

e de orientações ao paciente, adotado na Universidade de Rochester (NY. USA 2007). Este<br />

aborda desde o conhecimento da anatomia e fisiologia normais e patológicas das ATM, até<br />

o controle das atividades parafuncionais, postura e dieta alimentar por parte do paciente.<br />

Foram realizadas avaliações pré e pós intervenção (7 dias) utilizando-se, como ferramentas de<br />

avaliação, algometria, eletromiografia e Escala Visual Analógica (EVA). A análise estatística<br />

foi realizada por médio do teste T pareado (p De acordo com os resultados considerou-se que<br />

houve uma diminuição da dor e da hiperatividade muscular após aplicação do aconselhamento<br />

o que confirma que terapias conservadoras como esta devem ser as de primeira eleição.<br />

PNF189 Análise da durabilidade e da força de retenção de dois sistemas de<br />

attachment para overdenture sobre implantes<br />

Alves SV*, Macedo AP, Faria ACL, Mattos MGC, Ribeiro RF, Rodrigues RCS<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: suleimaa@hotmail.com<br />

As overdentures sobre implantes vêm sendo utilizadas para diminuir a instabilidade de próteses<br />

totais. Este estudo avaliou a durabilidade e a força de retenção de 2 sistemas de attachment<br />

para overdenture suportada por 2 ou 3 implantes. Os grupos estudados foram (n=6): G1:<br />

barra clipe, G2: barra clipe + 2 bolas/o’rings, G3: 2 barras clipe, G4: 2 barras clipe + 2 bolas/<br />

o’rings. Foram confeccionadas 2 matrizes metálicas, com 2 ou 3 implantes, e sobre estes foram<br />

posicionados pilares UCLAS, que foram interligados por barras calcináveis e para o G2 e<br />

G4 foram posicionados attachments bola mini nas extremidades. Realizou-se 7205 ciclos de<br />

inserção e remoção em água deionizada a 37º ± 5º C. Através do programa LabVIEW 8.0 de<br />

aquisição de dados foi possível verificar a força de remoção. Os dados foram analisados no<br />

programa SPSS 17.0. Os valores médios (desvio padrão) (N) para os diferentes grupos foram:<br />

G1 6,42(±0,99); G2 9,59(±2,99); G3 9,61(±1,92); G4 16,30(±2,28). Ao avaliar a retenção<br />

ao longo do tempo observou-se diminuição significante nos 6 primeiros meses em todos os<br />

grupos, com menor diminuição para G4. A comparação entre os grupos (pG2).<br />

A ciclagem térmica não alterou a rugosidade dos dentes artificiais testados, porém após a<br />

ciclagem mecânica, houve aumento nos valores de rugosidade de todas as marcas comerciais<br />

dos dentes testados. (Apoio: FAPESP - 2011176034)<br />

PNF193 Avaliação in vitro das micro deformações em implantes curtos, com<br />

conexão protética cone morse e diferentes desenhos de roscas<br />

Rodrigues VA*, Sousa TCS, Nishioka GNM, Vasconcellos LGO, Lima DR,<br />

Nishioka RS<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS.<br />

E-mail: vinicius.rodrigues@fosjc.unesp.br<br />

O estudo in vitro avaliou por meio da extensometria, a distribuição de micro deformações ao<br />

redor e em dois níveis verticais de implantes curtos cone morse com roscas convencionais e<br />

implantes com platôs. Em cada bloco de poliuretano (n = 10), foram instalados dois implantes<br />

com cada tipo de desenho. Para o implante de roscas convencionais, o pilar protético sólido,<br />

foi parafusado com torque de 20 N.cm e para o implante com platôs, o pilar protético reto<br />

foi assentado no interior do implante com auxílio de um martelete. Quatro extensômetros<br />

foram colados tangenciando cada implante, posicionados diametralmente opostos. Também<br />

foi colado um extensômetro no terço médio e outro no terço apical. Carregamentos estáticos<br />

axiais de 30 kg durante 10 segundos foram realizados sobre os pilares protéticos, com<br />

auxílio do dispositivo de aplicação de carga (DAC). Os dados obtidos na extensometria foram<br />

submetidos à análise estatística ANOVA e Sidak’s (5%). Os resultados mostraram que o tipo<br />

de implante (p = 0,00029 Conclui-se que as micro deformações são maiores para o implante<br />

com platôs e que as micro deformações horizontais são maiores comparadas as verticais de<br />

ambos os implantes. (Apoio: CAPES)<br />

464 Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting)

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