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AO031 Avaliaçãoin vitro do tiossulfato de sódio para neutralização do peróxido
de hidrogênio residual após clareamento dental interno
Corrêa ACP*, Lacerda AC, Almeida JFA, Zaia AA, Gomes BPFA, Ferraz CCR
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.
E-mail: acpcorrea@hotmail.com
O presente estudo avaliouin vitro a eficiência do tiossulfato de sódio (Na2S2O3) no
restabelecimento da resistência de união à dentina intracoronária tratada com peróxido de
hidrogênio (H2O2) a 35%. As coroas de 80 incisivos bovinos foram seccionadas de forma a
expor a dentina intrapulpar. As amostras foram divididas em 10 grupos: G1- sem clareamento;
G2- clareamento (H2O2 35% por 40 min) + lavagem com NaCl a 0,9%; G3 e G4-
clareamento + lavagem com NaCl a 0,9% + restauração após 1 semana e 2 semanas,
respectivamente; G5 e G6- clareamento + Na2S2O3 a 10% por 5 e 10 min, respectivamente;
G7 e G8- clareamento + Na2S2O3 a 20% por 5 e 10 min, respectivamente; G9 e G10-
clareamento + Na2S2O3 a 35% por 5 e 10 min, respectivamente. Sobre a dentina tratada,
foi realizado o protocolo adesivo utilizando o sistema Scotchbond Multipurpose, seguido da
confecção de blocos de resina composta. Após 24 horas, as amostras foram fatiadas de modo
a obter 48 espécimes em forma de palito para cada grupo. O teste de microtração foi realizado
na máquina universal de ensaios EMIC e os dados convertidos em MPa foram analisados por
ANOVA/Teste Tukey (p Considerando as limitações do estudo, sugere-se que a lavagem com
tiossulfato de sódio a 10% por 5 min se mostrou tão eficiente em restabelecer a resistência
de união, quanto aguardar 1 ou 2 semanas para realização da restauração adesiva após o
clareamento interno. (Apoio: CAPES-PROEX)
AO032 Sinergismo entre clorexidina e hidróxido de cálcio sobre as
propriedades mecânicas da dentina radicular
Ribeiro MRG*, Souza SFC, Thomaz EBAF, Bauer JRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO.
E-mail: michael_rgr@hotmail.com
Avaliou-se o efeito do hidróxido de cálcio (HC) em diferentes tempos de exposição sobre as
propriedades mecânicas da dentina radicular tratada com solução de clorexidina 2,0% (CHX)
ou hipoclorito de sódio 2,5% (NaOCl). Foram selecionadas 90 raízes de incisivos bovinos
para confecção de barras de dentina (BD’s; 10x1x1mm). As raízes foram divididas em três
grupos (n=30): Grupo Controle (GC) e 2 Grupos Experimentais (GE’s). O GC foi dividido
em 3 subgrupos (SbG): Água destilada e deionizada (ADD); NaOCl/EDTA 17% e CHX/ADD.
Grupos experimentais: GE1 (NaOCl/EDTA 17%+HC) e GE2 (CHX /ADD+HC). Os GE’s
foram divididos em 3 SbG, conforme o tempo de exposição (T1=30, T2=90 e T3=180 dias). O
GC foi considerado baseline (T0=imediato). As BD’s foram submetidas ao ensaio de resistência
flexural para obtenção da resistência máxima a flexão (RMF), módulo de elasticidade (E) e
limite convencional de escoamento (Off-set 2%). Avaliou-se o padrão de fraturas das BD’s. Os
dados obtidos foram estatisticamente analisados (α=0,05). Para RMF e Off-set 2%, GE2>GE1
em todos os tempos experimentais (pGE1 nos T0 e T2. Observou-se aos 180 dias maior frequência
de fratura oblíqua para GE2 e vertical para GE1 (p