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PIe - Painel Iniciante (prêmio Miyaki Issao)<br />

PIE001 Avaliação quantitativa de neurônios em áreas encefálicas envolvidas<br />

com a modulação da nocicepção durante dor neuropática orofacial<br />

Okumura MHT*, Torres‐da‐Silva KR, Toro LF, Silva AV, Casatti CA,<br />

Cruz‐Rizzolo RJ, Horta‐Júnior JAC, Ervolino E<br />

Ciencias Basicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: hayumitheles@gmail.com<br />

O tratamento da dor neuropática orofacial é um grande desafio da odontologia uma vez que<br />

sua etiopatogenia ainda não foi elucidada. Alguns estudos têm reportado a ocorrência de perda<br />

neuronal ao longo da via nociceptiva durante a vigência de dor neuropática, todavia, esse<br />

tipo de investigação não se estendeu para áreas relacionadas com a modulação da nocicepção.<br />

O bulbo rostroventromedial (RVM) é uma das principais áreas moduladoras descendente da<br />

nocicepção. Diante disso, o objetivo deste estudo foi efetuar uma avaliação quantitativa de<br />

neurônios no RVM durante a vigência de dor neuropática orofacial induzida pela injúria<br />

por constrição crônica (CCI) do nervo infraorbital (ION). 18 ratos foram distribuídos nos<br />

grupos: C, controle; CCI-sham, falso operado e; CCI, onde se realizou duas amarrias com<br />

fio de sutura cat gut cromado 4.0 no ION. A instalação da dor neuropática foi confirmada<br />

via teste de sensibilidade ao frio. A eutanásia foi realizada após 3 e 14 dias da CCI. O<br />

tronco encefálico, ao nível do RVM, foi submetido ao processamento histológico e à técnica<br />

imunoistoquímica para detecção de NeuN. A área de imunomarcação foi quantificada no lado<br />

ipsilateral e contralateral do RVM. Os dados foram submetidos à análise estatística. A CCI do<br />

ION mostrou-se efetiva na indução da dor neuropática orofacial. Não houve alteração na área<br />

de imunomarcação para NeuN no RVM nos diferentes grupos e períodos.<br />

Dentro dos limites deste trabalho podemos concluir que o desenvolvimento e manutenção da<br />

dor neuropática orofacial não estão relacionados com perda de neurônios no RVM.<br />

PIE002 Caraterização de um modelo experimental com os principais fatores de<br />

risco para a osteonecrose dos maxilares por bisfosfonatos<br />

Toro LF*, Mello‐Neto JM, Cavazana TP, Santos FFV, Ferreira LC,<br />

Gonçalves A, Dornelles RCM, Ervolino E<br />

Ciências Básicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: luan_microway@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi caracterizar um modelo experimental que reúne os fatores de<br />

risco para a osteonecrose dos maxilares associada ao uso de bisfosfonato (ONM-BP). Ratas<br />

senis (n=20) foram divididas nos grupos: SAL e ZOL. Durante 7 semanas, a cada 2 dias,<br />

foi administrado pela via IP, 0,45ml de solução de NaCl 0,9% (SAL) ou 0,45ml desta<br />

solução acrescida de 100µg/Kg de zoledronato (ZOL). Após 3 semanas de tratamento foi<br />

realizada a exodontia do primeiro molar inferior. Aos 28 dias pós-operatórios efetuou-se a<br />

eutanásia. Amostras da mandíbula foram submetidas a: coloração pela H&E, para análise<br />

histopatológica; reação histoquímica com vermelho picro-sirius, para análise do nível de<br />

maturação do colágeno em luz polarizada e; reação imunoistoquímica para quantificação<br />

das células imunorreativas para antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), fator de<br />

transcrição relacionado a runt 2 (RUNX) e osteocalcina (OCN). Em ZOL observou-se: reparo<br />

parcial da mucosa sobrejacente ao sítio de extração; pequena quantidade de colágeno na<br />

lâmina própria, com maior proporção de colágeno imaturo; pequena quantidade de osso<br />

formado nos sítios de extração e áreas de osso não vital contaminado por bactérias em suas<br />

adjacências; menor quantidade de células PCNA+ e OCN+ e maior quantidade de células<br />

RUNX2+.<br />

A presença concomitante dos fatores de risco para ONM-BP em um modelo experimental<br />

compromete severamente a capacidade de reparação tecidual, o que faz dele uma boa<br />

ferramenta para a elucidação da etiopatogenia e estabecimento de terapias preventivas para<br />

esta condição. (Apoio: PROPE-UNESP)<br />

PIE003 Laser de Baixa Potência (660 nm) na recuperação após exodontias de<br />

terceiros molares: estudo clínico randomizado<br />

Fernandes MM*, Fabre HSC, Fernandes KBP, Navarro RL,<br />

Oltramari‐Navarro PVP, Fernandes TMF<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ.<br />

E-mail: mayarinha_martin@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da Terapia com Laser de Baixa Potência<br />

(TLBP 660 nm) em relação a presença de complicações pós-operatórias em cirurgias bucais.<br />

A amostra com 42 pacientes após exodontia dos terceiros molares inferiores, divididos em 2<br />

grupos: TLBP e controle. Foram utilizados os mesmos protocolos cirúrgicos e farmacológicos.<br />

O grupo TLBP recebeu quatro aplicações em dias consecutivos iniciando após 24 horas da<br />

intervenção cirúrgica. As aplicações intrabucais foram realizadas com Laser de diodo com<br />

comprimento de onda de 660 nm em modo contínuo, cobrindo toda a loja cirúrgica. A<br />

energia aplicada em cada ponto foi de 5J/cm2 por 8 segundos. A abertura interincisal e o<br />

edema foram avaliados antes e após em todos os retornos. A intensidade de dor foi registrada<br />

pelos pacientes por 7 dias por meio de escala analógica visual. Como resultados podemos<br />

observar que houve uma expressiva redução na intensidade de dor no grupo TLBP 24 horas<br />

após a primeira aplicação (t2) até o quinto dia (t5) teste de Friedman (p

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