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PNA074 Análise da precisão das canaletas de braquetes autoligados da<br />

prescrição Roth<br />

Baratella PMR*, Erduran RHMG, Baldin CC, Brito NM, Freitas CF, Torres FC,<br />

Fuziy A, Carvalho PEG<br />

Ortodontia - UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO.<br />

E-mail: pmrbaratella@hotmail.com<br />

O presente estudo teve por objetivo avaliar a concordância em relação aos valores definidos<br />

pela respectiva prescrição quanto à precisão do torque, paralelismo das paredes internas<br />

e altura das canaletas dos braquetes autoligados de oito marcas comerciais nacionais e<br />

importadas pesquisadas. Foram selecionados oitenta braquetes de incisivos centrais superiores<br />

.022”. As imagens dos braquetes foram obtidas por meio de um microscópio eletrônico de<br />

varredura, ampliadas em 50 vezes, e mensuradas pelo software AutoCAD 2011. Utilizou-se<br />

como referência os parâmetros de tolerância presentes na norma ISO 27020. Os resultados<br />

demonstraram que somente os grupos de braquetes Portia e In-Ovation R mostraram<br />

resultados compatíveis com a prescrição quanto ao torque. Quanto ao paralelismo das paredes<br />

internas da canaleta, somente o grupo SLI não teve resultados em consonância com a<br />

prescrição da técnica. Na avaliação da altura da canaleta dos braquetes, somente os braquetes<br />

BioQuick, Damon Q e In-Ovation R, apresentaram-se em acordo com os parâmetros de<br />

prescrição.<br />

Foi possível concluir que existe grande hetereogeneidade do padrão de precisão das canaletas<br />

dos braquetes autoligados da prescrição Roth. Entre as oito marcas avaliadas apenas uma<br />

mostrou-se em acordo com a prescrição nos três parâmentros avaliados. Apesar de representar<br />

um material de tecnologia atual, faz-se necessário maior aprimoramento do padrão de precisão<br />

destes braquetes por parte de seus fabricantes.<br />

PNA075 Impacto das lesões iniciais e moderadas na qualidade de vida em<br />

crianças pré-escolares ao longo do tempo<br />

Guedes RS*, Souza DP, Piovesan C, Emmanuelli B, Ardenghi TM,<br />

Mendes FM<br />

Odontopediatria e Ortodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: renatinhasg@yahoo.com.br<br />

Este estudo avaliou se crianças com diferentes estágios de cárie dentária possuem impacto<br />

na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) numa avaliação transversal e<br />

longitudinal. 478 crianças (12 a 59 meses de idade) foram examinadas com relação à cárie<br />

dentária utilizando o ICDAS e impacto na QVRSB, através da Escala de Impacto sobre a Saúde<br />

Bucal na Primeira Infância (ECOHIS), em Santa Maria/RS. As crianças foram categorizadas em<br />

sem cárie; crianças apenas com lesões iniciais (não-cavitadas); crianças com lesões moderadas<br />

(escores 3 e 4 do ICDAS) e crianças com lesões severas (cavitadas). Após 2 anos, 352 crianças<br />

foram encontradas e analisadas com relação à presença de novas lesões e um novo questionário<br />

do ECOHIS foi aplicado. Para as análises, foi realizada a regressão de Poisson. Calculou-se a<br />

razão de taxas -RT (análise transversal) e risco relativo – RR (análise longitudinal) e intervalos<br />

de confiança a 95% (95%IC). Na avaliação transversal, apenas crianças com lesões moderadas<br />

ou com lesões severas apresentaram impacto significante na QVRSB (RT=2,54; 95%IC=1,17<br />

a 7,20 e RT=4,28; 95%IC=2,54 a 7,20, respectivamente), comparando a quem não tinha<br />

nenhuma lesão de cárie. Da mesma forma, considerando a piora da QVRSB após 2 anos, o RR<br />

(95%IC) das crianças com apenas lesões de cárie inicial foi 1,02 (0,68 a 1,54); com lesões de<br />

cárie moderados foi 2,00 (1,30 a 3,08) e crianças com lesões cavitadas foi 1,59 (1,10 a 2,30.<br />

Portanto, conclui-se que a presença de lesões de cárie moderadas ou de lesões severas provocam<br />

impacto na QVRSB a curto e a longo prazo. (Apoio: FAPESP - 2011170681)<br />

PNA076 Incorporação de Clorexidina a um Cimento de Ionômero de Vidro:<br />

porosidade, rugosidade superficial e atividade antibiofilme<br />

Marti LM*, Becci ACO, Giro EMA, Brighenti FL, Zuanon ACC<br />

Clinica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: lu_mmarti@yahoo.com.br<br />

Para avaliar porosidade, rugosidade superficial e atividade antibiofilme de um cimento de<br />

ionômero de vidro (CIV) após a incorporação de gluconato ou diacetato de clorexidina (CLX),<br />

utilizou-se 10 corpos de prova para cada grupo: controle, CIV + gluconato de CLX e CIV<br />

+ diacetato de CLX. Para os testes físicos utilizou-se 0,5, 1 e 2% e para o antibiofilme 1%<br />

de CLX. Para porosidade o interior dos espécimes foi fotografados em MEV e as imagens,<br />

analisadas no programa Image J. A rugosidade superficial foi obtida por meio da média de<br />

três leituras de cada espécime. Para a atividade antibiofilme um inóculo fresco foi preparado<br />

em caldo BHI diluindo-se 10 vezes uma suspensão incubadaovernight. Após crescimento por<br />

1, 7, 14 e 21 dias, os biofilmes foram re-suspensos em solução salina. A suspensão foi diluída<br />

e semeada em ágar BHI, para a quantificação de bactérias presentes. Utilizou-se análises de<br />

variância de dois fatores e se necessário, aplicou-se o teste de Tukey, com nível de significância<br />

de 5%. Maior área foi ocupada pelos poros quanto da utilização de diacetato de CLX em<br />

todas as concentrações. O número de poros porém, diminuiu quando utilizou-se diacetato<br />

de CLX 1% e gluconato de CLX 0,5%. Não houve efeito significativo para a rugosidade<br />

superficial. Para a atividade antibiofilme, o diacetato de CLX apresentou maior diminuição de<br />

microrganismos.<br />

Conclui-se que a adição de gluconato CLX ao CIV manteve suas propriedades antibacterianas<br />

e físicas e o uso de diacetato de CLX a 1% promoveu diminuição de microrganismos, além de<br />

diminuir o número de poros., sendo assim, o material de eleição. (Apoio: CAPES)<br />

PNA077 Validação de um Prospecto sobre Saúde Bucal para Crianças e<br />

Adolescentes Portadores de Insuficiência Renal Crônica<br />

Marques AL*, Andrade MRTC, Chianca TK, Primo LG<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: andrealmarques@gmail.com<br />

Pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) são candidatos ao transplante renal, sendo<br />

importante a manutenção da saúde bucal para que o procedimento ocorra. O objetivo deste<br />

trabalho foi validar conteúdo e ilustrações de um prospecto sobre saúde bucal para crianças<br />

e adolescentes com IRC. Realizou-se a validação em 4 etapas: avaliação do conteúdo técnico<br />

por 14 professores de Odontopediatria e pesquisadores na área de pacientes renais; avaliação<br />

do processo de comunicação e linguagem por 2 especialistas em Educação; aplicação à 14<br />

adolescentes sem IRC; e aplicação à 6 responsáveis de crianças e à adolescentes portadores de<br />

IRC. Na 1ª etapa sugeriu-se a troca de termos e inclusão de novos tópicos, como o uso de<br />

creme dental fluoretado. Na 2ª etapa, avaliou-se adequação da linguagem para a faixa etária<br />

e se o folheto era capaz de despertar curiosidade. Na 3ª etapa, 12 adolescentes consideraram<br />

o folheto "bom", sem necessidade de alterações. Porém, foi sugerida a troca de figuras em<br />

preto e branco por ilustrações coloridas. Estas foram introduzidas nos prospectos antes da<br />

4ª etapa. Na última fase, todos os 6 participantes avaliaram o folheto como "muito bom" e<br />

5 não sabiam que alterações bucais poderiam atrasar a cirurgia de transplante. Após análise<br />

qualitativa dos comentários, as alterações consideradas pertinentes foram incluídas na versão<br />

final do prospecto.<br />

Diante da metodologia, pode-se concluir que o processo de validação foi importante para<br />

aprimorar conteúdo e organização do prospecto, tornando-o melhor para a compreensão de<br />

crianças e adolescentes com IRC. (Apoio: FAPERJ)<br />

PNA078 Efeitos do laser de CO2 e de compostos fluoretados na redução da<br />

desmineralização do esmalte dental decíduo. Estudo in vitro<br />

Zancopé BR*, Cesar MMC, Nobre‐dos‐Santos M, Rodrigues LKA<br />

Odontologia Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: brunyraquel4@hotmail.com<br />

Este estudo objetivou avaliar se a irradiação com o laser de CO2 (ƛ=10,6 μm – 11,3 J/cm2)<br />

combinada com produtos fluoretados, reduz a progressão da desmineralização do esmalte<br />

decíduo. 135 espécimes de esmalte dentário decíduo desmineralizados (EDD) foram divididos<br />

em 9 grupos (n=15) : 1- EDD, 2-EDD + ciclagem de pH (Controle), 3- Gel de flúor fosfato<br />

acidulado 1,23% (FFA), 4- Flúor espuma 1,23% (FE), 5- Verniz fluoretado (5%) (VF) 6- Laser<br />

de CO2 (L), 7- L durante aplicação de FFA, 8- L durante aplicação de FE, 9- L durante<br />

aplicação de VF. Exceto o grupo 1, todos os espécimes foram submetidos a ciclagem de pH<br />

por 7 dias. Os espécimes foram submetidos a microdureza e a microscopia eletrônica de<br />

varredura (MEV) e os dados foram analisados pela ANOVA e o Test-t de Student (α= 0,05). Os<br />

valores de perda mineral (ΔS) dos grupos 1 a 9 foram respectivamente,(8.676,28±1.077,46b),<br />

(12.419,54±1.050,21a), (8.156,80±1.279,90b), (8.081,32±1.019,69b), (8.820,86±1.805,99b),<br />

(8.723,45±1.167,14b), (9.003,17±796,90b), (8,229.03±961,25b), (9.023,32±1.1069b). Os<br />

resultados mostraram diferença estatisticamente significativa entre o grupo controle e os<br />

grupos de tratamento (p0.05). As<br />

observações por MEV mostraram evidências de fusão, derretimento e formação de fluoreto de<br />

cálcio na superfície do esmalte.<br />

Em conclusão, a irradiação combinada com produtos fluoretados inibiu a progressão da lesão<br />

de cárie do esmalte decíduo. No entanto, não foi observado efeito sinérgico quando a terapia<br />

combinada foi empregada. (Apoio: CNPq - 122756/2013-4)<br />

PNA079 Efeito do tempo e pH sobre as propriedades físico-químicas de<br />

bráquetes e fios ortodônticos<br />

Santos RL*, Sampaio GAM, Ramos AAS, Pithon MM, Carvalho FG, Carlo HL,<br />

Lima BASG, Passos TA<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE .<br />

E-mail: lacerdaorto@bol.com.br<br />

Este estudo teve como foco atestar a hipótese de que o tempo de tratamento e o pH bucal<br />

possuem influência sobre as propriedades físico-químicas de bráquetes e fios ortodônticos.<br />

Cento e vinte bráquetes metálicos foram avaliados, divididos de acordo com o tempo de<br />

tratamento em 4 grupos (n=30): grupo C (Controle) e os grupos T12, T24 e T36 (bráquetes<br />

recuperados após 12, 24 e 36 meses de tratamento, respectivamente), fios de aço inoxidável<br />

retangulares que permaneceram na cavidade oral por 12 e 24 meses também foram analisados.<br />

Morfologia da superfície e composição dos bráquetes, resistência ao deslizamento do conjunto<br />

bráquete/fio e rugosidade superficial dos fios foram analisados por microscopia eletrônica de<br />

varredura e por energia dispersiva de Raios X, máquina universal de ensaios e microscopia<br />

de força atômica, respectivamente. O pH bucal foi avaliado a partir de tiras indicadoras de<br />

pH. Análise de variância ANOVA, seguido pelo teste de Tukey foram utilizados para a análise<br />

estatística (p

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